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quinta-feira, 13 de agosto de 2015

São muitos os convidados, porém poucos os escolhidos-Claretianos

Quinta-feira, 20 de Agosto de 2015
Juízes 11,29-39a: Jefté cumpriu seu voto: sacrificou a sua única filha
Salmo 39: Aqui estou, Senhor, para fazer a tua vontade
Mateus 22,1-14: São muitos os convidados, porém poucos os escolhidos
1Jesus tornou a falar-lhes por meio de parábolas:2O Reino dos céus é comparado a um rei que celebrava as bodas do seu filho.3Enviou seus servos para chamar os convidados, mas eles não quiseram vir.4Enviou outros ainda, dizendo-lhes: Dizei aos convidados que já está preparado o meu banquete; meus bois e meus animais cevados estão mortos, tudo está preparado. Vinde às bodas!5Mas, sem se importarem com aquele convite, foram-se, um a seu campo e outro para seu negócio.6Outros lançaram mãos de seus servos, insultaram-nos e os mataram.7O rei soube e indignou-se em extremo. Enviou suas tropas, matou aqueles assassinos e incendiou a cidade deles.8Disse depois a seus servos: O festim está pronto, mas os convidados não foram dignos.9Ide às encruzilhadas e convidai para as bodas todos quantos achardes.10Espalharam-se eles pelos caminhos e reuniram todos quantos acharam, maus e bons, de modo que a sala do banquete ficou repleta de convidados.11O rei entrou para vê-los e viu ali um homem que não trazia a veste nupcial.12Perguntou-lhe: Meu amigo, como entraste aqui, sem a veste nupcial? O homem não proferiu palavra alguma.13Disse então o rei aos servos: Amarrai-lhe os pés e as mãos e lançai-o nas trevas exteriores. Ali haverá choro e ranger de dentes.14Porque muitos são os chamados, e poucos os escolhidos
Comentário

Jesus oferece seu banquete a todos por igual. Muitos acodem com alegria para partilhar da mesa da justiça que ele oferece. Contudo, nem todos assumiram que este convite, mesmo gratuita, comporta certas exigências: não se pode entrar na sala do banquete sem uma mudança de atitudes; não se pode pertencer aos associados de quem está inaugurando a instalação do reino e manter-se ao mesmo tempo na mesma categoria de oprimido ou opressor. Essa pessoa sem traje adequado, que obviamente designa um coletivo ou uma atitude, destoa na comunidade de quem aceitou a proposta de Jesus, porque coloca em perigo o avanço das novas relações que gera a aceitação de Jesus e seu evangelho. Não há, então, um comportamento contraditório por parte do rei. A contradição está no convidado que assume o convite sem esforçar-se por deixar seu velho modelo de vida de opressão, para ser modelado por um novo modelo que gera a realidade do reino instaurado por Jesus. A parábola nos questiona: que deveríamos fazer em resposta ao convite de Jesus em participar do reino?



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