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domingo, 2 de junho de 2019

-Felizes os que têm fome e sede de justiça-Mt 5,1-12--José Salviano.


10 de Junho de 2019

Evangelho-Mt 5,1-12

 

 

A injustiça no mundo sempre existiu e sempre existirá. E isso acontece por que as pessoas não são iguais, uns são caridosos, e outros não toleram os pobres, embora necessitem deles para fazer o trabalho sujo de suas residências.

Jesus sabendo de tudo isso, em seu discurso das Bem aventuranças, nos alegrou com suas palavras consoladoras, nos mostrando que nesta vida passageira, até podemos sofrer. Não tem problema. Porém, na outra vida, seremos recompensados pela graça do Pai. Aliás, até que é bom o sofrimento, pois ele nos purificará.

Pelo contrário, Jesus mostrou que aqueles e aquelas que hoje já têm de tudo, e que desfrutam de uma vida  soberba, na outra vida irão chorar muito.

Quanta injustiça neste mundo! Os poderosos se acham no direito de usar a força de trabalho dos fracos, e se negam a dar-lhes o necessário para a sua sobrevivência. É uma escravidão mal disfarçada. Porém Deus que vê tudo não deixará de fazer a justiça final!

Na sociedade justiça mesmo, praticamente não existe. Pois condenação e cadeia é só para os pretos, pobres e os da esquerda.

Enquanto que os do outro lado, podem ficar tranquilos que nunca serão condenados. Desse modo a vida pública fica muito prejudicada, pois o bem comum simplesmente é o bem de alguns.

A participação de todos na realização do bem comum implica, como todo dever ético, uma conversão sempre renovada dos parceiros sociais. A fraude e outros subterfúgios pelos quais alguns escapam às malhas da lei e às prescrições do dever social devem ser firmemente condenados, por serem incompatíveis com as exigências da justiça. É necessário ocupar-se do florescimento das instituições que possam melhorar as condições da vida humana.
Do mesmo modo, os sequestros e a tomada de reféns fazem reinar o terror e, pela ameaça, exercem pressões intoleráveis sobre as vítimas. São moralmente ilegítimos. O terrorismo ameaça, fere e mata sem discriminação; isso é gravemente contrário à justiça e à caridade. A tortura, que usa de violência física ou moral para arrancar confissões, castigar culpados, amedrontar opositores, satisfazer o ódio, é contrária ao respeito pela pessoa e pela dignidade humana. Fora das indicações médicas de ordem estritamente terapêutica, as amputações, mutilações de esterilizações diretamente voluntárias de pessoas inocentes são contrárias à lei moral.
É fato conhecido de todos que no Chile, muitos idosos estão se suicidando por causa da injusta aposentadoria que recebem depois de anos de trabalho. O suicídio é gravemente contrario a Justiça, à esperança e à caridade. É proibido pelo quinto mandamento. Porém, os que se suicidam, o fazem por não encontrar mais uma saída para a solução dos seus problemas vitais, e assim desesperados, eliminam as suas vidas.
Jesus em sua bondade infinita, veio restaurar a criação na pureza de sua origem. No Sermão da Montanha, Ele interpreta de maneira rigorosa o plano de Deus: Ouvistes o que foi dito: Não cometerás adultério. Eu, porém, vos digo: todo aquele que olha para uma mulher com desejo libidinoso já cometeu adultério com ela em seu coração. Em outra ocasião, Jesus disse que O homem não deve separar o que Deus uniu.
Se todos ouvissem e seguissem os mandamentos, não haveria tantos crimes domiciliares. Pois muitas desavenças em famílias seriam evitadas pela prática do amor ao próximo, como Jesus nos amou. A Tradição da Igreja interpretou o sexto mandamento como englobando o conjunto da sexualidade humana, nos dois mandamentos. Amor a Deus e amor ao próximo. Isso por que, o comportamento sexual torna-se pecado toda vez em que ele fere o amor ao próximo. Toda vez em que ele prejudica o próximo. Seja por violência sexual por traição, por provocar a separação de uma família até então estável, etc... em outras palavras, é quando o comportamento sexual  se torna um ato de injustiça.
Pois não é justo querer a mulher do irmão, e possuindo-a, destruir uma família, por exemplo.
Rezemos ao Pai por todos os que agem nos moldes da injustiça!

José Salviano.

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