Dia 17 de Junho de 2019
Evangelho de Mt5,32-48
Onde impera o individualismo a competitividade, as pessoas vão perdendo o senso do amor, do respeito, do perdão e assim, elas vão distanciando da sua verdadeira origem, descaracterizando a sua imagem e semelhança de Deus.
Indiferentes aos apelos de Jesus, que vem nos trazer uma proposta de vida Nova, fundamentada no amor, muitos, voltados para si mesmos, acabam perdendo de vista o maravilhoso horizonte da paz, do amor, da fé e da dimensão do perdão.
A palavra amor, talvez seja a palavra mais escrita, mais ouvida neste planeta, no entanto, ela é pouco vivida, tudo porque, o ser humano, está perdendo a cada dia, a referencia do amor, que é sua identidade de filho e de filha de Deus.
O amor é a nossa primeira vocação, Deus nos criou por amor e para o amor, portanto, é o amor de Deus infundido em nossos corações, que nos leva a amar, a amar não somente aqueles que nos ama, como também, a aqueles que nos fazem algum mal.
Querer o bem do outro, independente do que ele faça contra nós, é amar do jeito de Jesus, é amar o seu semelhante, pelo o simples fato de sermos irmãos em Cristo, filhos do mesmo Pai!
Indiferentes aos apelos de Jesus, que vem nos trazer uma proposta de vida Nova, fundamentada no amor, muitos, voltados para si mesmos, acabam perdendo de vista o maravilhoso horizonte da paz, do amor, da fé e da dimensão do perdão.
A palavra amor, talvez seja a palavra mais escrita, mais ouvida neste planeta, no entanto, ela é pouco vivida, tudo porque, o ser humano, está perdendo a cada dia, a referencia do amor, que é sua identidade de filho e de filha de Deus.
O amor é a nossa primeira vocação, Deus nos criou por amor e para o amor, portanto, é o amor de Deus infundido em nossos corações, que nos leva a amar, a amar não somente aqueles que nos ama, como também, a aqueles que nos fazem algum mal.
Querer o bem do outro, independente do que ele faça contra nós, é amar do jeito de Jesus, é amar o seu semelhante, pelo o simples fato de sermos irmãos em Cristo, filhos do mesmo Pai!
Não são as diferentes formas de comportamento das pessoas, que vão determinar as nossas atitudes para com elas, e sim, o amor de Deus infundido no nosso coração, é este amor que nos leva a superar qualquer diferença, qualquer forma de injustiça praticada contra a nossa pessoa.
Como filhos do amor, enxertados em Cristo, temos que fazer a diferença no mundo, amar também aqueles que não nos querem bem. Se amarmos somente as pessoas bondosas, aquelas que que nos amam, que diferença faremos?
No Evangelho, que a liturgia de hoje nos convida a refletir, Jesus nos ensina como devemos responder as ofensas que recebemos.
Não é porque alguém nos trata mal, que vamos fazer o mesmo com ela, se assim fizermos, perderemos até mesmo o direito de reprovar as suas atitudes, já que agimos da mesma forma que ele.
Oferecer a outra face, a quem nos “bate” como nos diz Jesus, é uma forma de desarmar o inimigo, é como oferecer flores a quem nos atira pedras. Esse é o único meio eficaz de reconstruir a paz, quebrada pela violência.
Pagar com mesma moeda uma agressão sofrida, é eleger o agressor como nosso mestre, pois repetimos a atitude dele, tornando-nos às vezes, até pior do que ele, que pode ter nos ofendido num momento impensado, já nós, não, pois o revide é sempre planejado. Diante as agressões, temos que manter a calma, não devemos julgar o agressor, até porque, não sabemos o que se passa no seu interior.
Fazer o bem a quem nos fez o mal, é uma atitude que pode levar o agressor a uma revisão de vida e quem sabe, até mesmo à conversão, pois ele ficará envergonhado de ter nos maltratado.
Oferecer a outra face, a quem nos “bate” como nos diz Jesus, é uma forma de desarmar o inimigo, é como oferecer flores a quem nos atira pedras. Esse é o único meio eficaz de reconstruir a paz, quebrada pela violência.
Pagar com mesma moeda uma agressão sofrida, é eleger o agressor como nosso mestre, pois repetimos a atitude dele, tornando-nos às vezes, até pior do que ele, que pode ter nos ofendido num momento impensado, já nós, não, pois o revide é sempre planejado. Diante as agressões, temos que manter a calma, não devemos julgar o agressor, até porque, não sabemos o que se passa no seu interior.
Fazer o bem a quem nos fez o mal, é uma atitude que pode levar o agressor a uma revisão de vida e quem sabe, até mesmo à conversão, pois ele ficará envergonhado de ter nos maltratado.
FIQUE NA PAZ DE JESUS - Olivia Coutinho
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DEUS te abençoe e te ilumine. Obrigado p/ reflexão.
ResponderExcluirSanta Maria, Rio Grande do Sul.