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terça-feira, 10 de novembro de 2015

O Senhor não é Deus de mortos-Claretianos

Sábado, 21 de Novembro de 2015
1Macabeus 6,1-13: Antíoco lamentou ter saqueado Jerusalém
Salmo 9: No abandonas, Senhor, os que te buscam
Lucas 20,27-40: O Senhor não é Deus de mortos, mas de vivos
Alguns saduceus - que negam a ressurreição - aproximaram-se de Jesus e perguntaram-lhe:28Mestre, Moisés prescreveu-nos: Se alguém morrer e deixar mulher, mas não deixar filhos, case-se com ela o irmão dele, e dê descendência a seu irmão.29Ora, havia sete irmãos, o primeiro dos quais tomou uma mulher, mas morreu sem filhos.30Casou-se com ela o segundo, mas também ele morreu sem filhos.31Casou-se depois com ela o terceiro. E assim sucessivamente todos os sete, que morreram sem deixar filhos.32Por fim, morreu também a mulher.33Na ressurreição, de qual deles será a mulher? Porque os sete a tiveram por mulher.34Jesus respondeu: Os filhos deste mundo casam-se e dão-se em casamento,35mas os que serão julgados dignos do século futuro e da ressurreição dos mortos não terão mulher nem marido.36Eles jamais poderão morrer, porque são iguais aos anjos e são filhos de Deus, porque são ressuscitados.37Por outra parte, que os mortos hão de ressuscitar é o que Moisés revelou na passagem da sarça ardente (Ex 3,6), chamando ao Senhor: Deus de Abraão, Deus de Isaac, Deus de Jacó .38Ora, Deus não é Deus dos mortos, mas dos vivos; porque todos vivem para ele.39Alguns dos escribas disseram, então: Mestre, falaste bem.40E já não se atreviam a fazer-lhe pergunta alguma.

Comentário

Os saduceus, baseando-se na lei de Moisés, segundo a qual o irmão de um homem falecido sem descendência deveria casar-se com a viúva (Gn 38,8; Dt 25,5), armam uma história truculenta para desprestigiar Jesus e a fé na ressurreição. A resposta do Mestre é clara: depois da ressurreição seremos como anjos. Não viveremos segundo as leis deste mundo, incluindo o casamento. Jesus enfatiza e reforça que os mortos, sim, vão ressuscitar, porque o Deus em quem cremos é Deus de vivos e não de mortos, e para ele todos seus servidores vivem. É um convite de Jesus a que nós, seus discípulos, assumamos o compromisso pela vida e rejeitemos todas as atitudes de morte existentes em nosso mundo. Nós cristãos somos gestores de esperança e construtores de soluções de vida. Precisamos testemunhar contra a “cultura de morte” e todas as suas manifestações, rejeitá-las, propor soluções em favor de suas respectivas revisões e transformações. Isto tudo realizado em fidelidade ao Deus que é vida eterna, fonte universal de vida, que enviou seu Filho, ressurreição e vida, para que, os que creem nele, mesmo que morram, tenham vida eterna (Jo 3,36; 5,24-29; 6,40; 6,47-58; 8,51; 10,28; 11,25-26). 


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