05/11/2015 - 5ª.feira XXXI semana comum –
Romanos
14, 7-12 – “a Jesus Cristo nós devemos a vida e o direito de ser filho de Deus! ”
Como São Paulo todos nós também poderemos afirmar que, “vivos ou mortos, pertencemos ao Senhor!” Jesus Cristo deu a vida por nós, e, por isso Ele é o Senhor dos mortos e dos vivos. Somente Ele tem o poder de nos justificar diante do Pai, a cujo tribunal todos nós compareceremos. Assim sendo, Jesus Cristo é o nosso Senhor e por isso, já não podemos mais viver para nós mesmos. São Paulo falava para a comunidade dos romanos onde havia discordâncias e críticas de uns para com os outros. Ele os exortava a que cada um prestasse conta das suas ações e não julgassem uns aos outros. Nós também, como cristãos, batizados, nunca poderemos esquecer de que devemos a Jesus Cristo, a nossa vida e o direito de ser filho de Deus. Às vezes, queremos ser independentes e donos do nosso destino e entendemos que só temos de dar satisfação dos nossos atos, a nós mesmos. Outras vezes, nos arvoramos de juiz de causa própria, nos isentando dos erros, mas, ao mesmo tempo, julgamos o modo como outras pessoas se comportam. Que a admoestação de São Paulo nos sirva também de lição: “cada um de nós prestará contas de si mesmo a Deus”. Jesus Cristo é o Senhor da nossa vida e das nossas ações, por isso não somos propriedade nossa e só a Ele pertencemos. - Você tem a Jesus Cristo, como Senhor da sua vida? - Você costuma pedir orientação ao Espírito Santo antes de decidir algo importante na sua vida? - Qual é a sua atitude diante das pessoas que, segundo a sua opinião, agem errado? - Você as condena? Você se compara com elas? - Você se considera “melhor” que elas?
14, 7-12 – “a Jesus Cristo nós devemos a vida e o direito de ser filho de Deus! ”
Como São Paulo todos nós também poderemos afirmar que, “vivos ou mortos, pertencemos ao Senhor!” Jesus Cristo deu a vida por nós, e, por isso Ele é o Senhor dos mortos e dos vivos. Somente Ele tem o poder de nos justificar diante do Pai, a cujo tribunal todos nós compareceremos. Assim sendo, Jesus Cristo é o nosso Senhor e por isso, já não podemos mais viver para nós mesmos. São Paulo falava para a comunidade dos romanos onde havia discordâncias e críticas de uns para com os outros. Ele os exortava a que cada um prestasse conta das suas ações e não julgassem uns aos outros. Nós também, como cristãos, batizados, nunca poderemos esquecer de que devemos a Jesus Cristo, a nossa vida e o direito de ser filho de Deus. Às vezes, queremos ser independentes e donos do nosso destino e entendemos que só temos de dar satisfação dos nossos atos, a nós mesmos. Outras vezes, nos arvoramos de juiz de causa própria, nos isentando dos erros, mas, ao mesmo tempo, julgamos o modo como outras pessoas se comportam. Que a admoestação de São Paulo nos sirva também de lição: “cada um de nós prestará contas de si mesmo a Deus”. Jesus Cristo é o Senhor da nossa vida e das nossas ações, por isso não somos propriedade nossa e só a Ele pertencemos. - Você tem a Jesus Cristo, como Senhor da sua vida? - Você costuma pedir orientação ao Espírito Santo antes de decidir algo importante na sua vida? - Qual é a sua atitude diante das pessoas que, segundo a sua opinião, agem errado? - Você as condena? Você se compara com elas? - Você se considera “melhor” que elas?
Salmo 26 –
“Sei que a bondade do Senhor eu hei de ver na terra dos viventes. ”
O Senhor é
a nossa luz e nossa salvação, por isso, no mundo, não podemos temer a
ninguém. Confiando na bondade do Senhor nós já podemos saborear aqui na terra
as coisas boas do céu e, até mesmo, contemplá-lo no templo do nosso
coração. O Senhor é a proteção da nossa vida, por isso nós podemos acolher
o conselho do salmista que nos tranquiliza dizendo: “Espera no Senhor e tem coragem, espera
no Senhor! ”
Evangelho – Lucas 15, 1-10 – “em
busca da ovelha perdida”
Ao nos
contar esta parábola Jesus nos dá o entendimento claro do método que Deus usa com
todos nós, pecadores, necessitados de salvação. Contrariando ao que muitas
vezes nós pensamos, Deus não se compraz com a morte do pecador, nem tem o
propósito de castigá-lo pelas suas iniquidades. Por causa da nossa fragilidade
humana muitas vezes entendemos que aquele que comete um erro precisa ser
castigado a fim de pagar a culpa e cremos ser este também o pensamento de Deus
para conosco quando pecamos. Neste Evangelho Jesus Cristo nos afirma justamente
o contrário: assim como um pastor faz com a ovelha perdida, o Senhor vai à
busca do pecador para resgatá-lo e acolhe-lo no Seu redil. Estávamos perdidos
no mundo e foi para salvar quem estava perdido que Jesus veio ao mundo. A
alegria do céu consiste na conversão dos pecadores da terra. Cada pecador que se converte é motivo de
alegria no céu. Nós somos para Deus um bem precioso, assim como preciosa é a
moeda que a mulher da parábola encontrou. Quanto mais consciência nós tivermos
do nosso ser pecador mais poderemos experimentar a misericórdia de Deus que vem
ao nosso encontro para nos fazer justiça. O Senhor quer nos dar dignidade, nos
tirar da lama, nos oferecer roupa nova, anel e sandálias aos pés, a fim de
participarmos também da alegria do céu.
Porém, se não nos consideramos pecadores, se nos justificamos e, como os
fariseus e os mestres da lei, nós apontamos somente para o pecado do próximo,
nunca poderemos comungar da alegria de Deus. O arrependimento é, portanto, o
primeiro passo, para que haja festa no céu. - Você também é uma ovelha fugida?
- Você também percebe a alegria de Deus quando se deixa encontrar por Ele? -
Você preferiria estar entre as noventa e nove ovelhas “justas”? - Você confia
na misericórdia de Deus para com o pecador mesmo que ele seja o pior de todos?
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