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quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

“O MENOR NO REINO”-Pe. Jaldemir Vitório


DIA 10 DE DEZEMBRO - QUINTA-FEIRA

II SEMANA DO ADVENTO
(ROXO, PREFÁCIO DO ADVENTO I – OFÍCIO DO DIA)

 
         Evangelho (Mateus 11,11-15):
 
          A figura impressionante de João Batista deu margem para Jesus explicitar a dignidade dos discípulos do Reino. Sem sombra de dúvida, João foi uma figura ímpar. A radicalidade com que exerceu seu papel de precursor foi exemplar. Seu estilo de vida era uma clara demonstração de que não pactuava com mundanalidades. Sobretudo, possuía uma tal liberdade interior que o levava a não hesitar quando se tratava de denunciar o pecado e a injustiça, sem temer quem estava sendo denunciado. É compreensível que Jesus o tenha considerado o maior dentre os nascidos de mulher.

            Apesar disso, o menor discípulo do Reino pode-se considerar como maior do que João Batista. Por quê? Porque o Batista permaneceu no âmbito da esperança. Preparou o advento do Reino em Jesus, sem ter-se tornado discípulo do Reino. Em muitos aspectos, o Reino superou suas expectativas e foi além do que ele pregava. Na pessoa de Jesus, esse Reino concretizou-se em forma de total senhorio de Deus e a consequente entrega amorosa de si mesmo ao serviço da humanidade. Daí a possibilidade de um discipulado mais consistente, não mais provisório, mas definitivo. Quem pôde descortinar o Reino anunciado por Jesus, foi muito maior do que quem permaneceu no imediatismo escatológico, próprio da pregação de João. Neste sentido, o menor discípulo do Reino é maior do que João.

         Oração:

         Senhor Jesus, que a consciência da minha dignidade de discípulo do Reino me faça maior  no amor e no serviço ao meu próximo.



Santo do Dia / Comemoração (Santa Joana de Chantal):

                
         Joana nasceu em uma família cristã com boas condições sociais. Ainda jovem enamorou-se do Barão de Chantal, de quem se fez esposa. Foi excelente mãe e zelava pela educação cristã dos filhos, do marido e dos empregados. 

         Certo dia seu esposo foi caçar e morreu ferido, deixando-a ainda com 18 anos de idade e quatro filhos pequenos. Com muita oração, os filhos e ela foram aos poucos superando a ausência do pai. 

         Quatro anos depois conheceu Francisco de Sales, bispo de Genebra, que se tornou seu diretor espiritual. Graças a ele, Joana e mais duas senhoras fundaram a Congregação da Visitação de Santa Maria. Transcorridos mais três anos, os filhos já criados, encaminhados na vida, entrou para o Convento que havia criado, abraçou os trabalhos da congregação e fundou muitos outros conventos na França. 

         Morreu com fama de santidade em 1641. 

         Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR.


 REFLEXÃO:

 Buscar a santidade é um convite feito para todos os cristãos do mundo. Na liberdade da vida, somos convidados por Deus a fazer de nossa existência uma prova de amor aos mais fracos e abandonados. Quem serve aquele que mais necessita responde fielmente à sua vocação batismal.

ORAÇÃO:

          Concedei-nos, ó Deus, a sabedoria e o amor que inspirastes à vossa filha Santa Joana Francisca de Chantal, para que, seguindo seu exemplo de fidelidade, nos dediquemos ao vosso serviço, e vos agrademos pela fé e pelas obras. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.


         Santa Joana de Chantal, rogai por nós.


 Enviado por: Ademilson Moura – Paróquia Santo Antônio – Pirassununga-SP.

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