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quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Não escutam nem a João nem o Filho do Homem-Claretianos

Sexta-feira, 11 de Dezembro de 2015
Isaías 48,17-19: Se tivesses acolhido minhas ordens
Salmo 1: Feliz o que confia no Senhor
Mateus 11,16-19: Não escutam nem a João nem o Filho do Homem.
16A quem hei de comparar esta geração? É semelhante a meninos sentados nas praças que gritam aos seus companheiros:17Tocamos a flauta e não dançais, cantamos uma lamentação e não chorais.18João veio; ele não bebia e não comia, e disseram: Ele está possesso de um demônio.19O Filho do Homem vem, come e bebe e dizem: É um comilão e beberrão, amigo dos publicanos e dos devassos. Mas a sabedoria foi justificada por seus filhos.

Comentário

O profetismo em Israel havia sido uma demonstração de consciência crítica diante dos abusos, não somente dos impérios de plantão, mas também da monarquia e do sistema de governo israelita em geral, incluído o sistema religioso. Jesus queria despertar este profetismo, ativando a consciência crítica do seu povo. Esta era a única forma de gerar nele uma mudança libertadora. A resposta até esse momento não somente havia sido negativa, como também agressiva e ameaçadora. A voz profética de João Batista havia sido calada com seu assassinato e havia muita probabilidade de silenciar Jesus, ameaçando-o de morte.


Jesus faz alusão a este fato, tomando como base o brinquedo das crianças que se alternavam em dois grupos, cantando canções de dor ou de alegria para que o grupo contrário chorasse ou risse. João Batista havia sido um modelo de profeta cuja figura convocava à penitência. Jesus era diferente: convocava à alegria, à felicidade plena. Nenhum dos dois foram objeto de consideração. Que queriam os chefes? Eles eram os encarregados de qualificar ou desqualificar a quem quisessem perante o povo. Por isso mesmo, eles eram, em grande parte, os responsáveis pelo povo que andava desorientado. Seus interesses impediam que o povo se comunicasse. O ensinamento deste dia é que deixemos de ser críticos fáceis e sejamos críticos da realidade, estando atentos aos sinais dos tempos. Eles eram os encarregados de qualificar ou desqualificar diante do povo a quem queriam. Por isso mesmo, eles eram, em grande parte, os responsáveis pela desorientação do povo. Seus interesses impediam que o povo de se encaminhar para outro lado. O ensinamento deste dia é que deixemos de ser críticos e sejamos cooperadores da realidade, atentos aos sinais dos tempos.

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