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domingo, 22 de março de 2015

JESUS SE LEMBRA SEMPRE DA ALIANÇA – Maria de Lourdes Cury Macedo


26 de Março de 2015
EVANGELHO DE Jo 8, 51-59

Na verdade as lideranças religiosas e políticas não aceitaram Jesus. Ele não preenchia os requisitos que imaginavam que o Messias deveria ter. Um Messias político, guerreiro, lutador, que pegasse em armas e com poder expulsaria de Israel os romanos, a paz voltaria, tudo continuaria do mesmo jeito, cada qual com sua posição, com seu bem estar, com seu status...
Para as autoridades religiosas, que tinham dinheiro, poder, vida boa, não faltava nada, para que mudar? Mas o povo, que vivia escravo, sofrido, doente, esfolado pelos impostos e pelas Leis, queria mudanças e esperava ansioso o Messias prometido desde sempre.
Como as lideranças não simpatizavam por Jesus, porque seu discurso não convinha para eles, tudo o que Jesus falava, eles não entendiam, ou não queriam entender. Estavam sempre com um pé atrás para retrucar e até ameaçá-lo de morte.
No texto de hoje quando Jesus diz aos judeus: “quem guardar minha Palavra, jamais verá a morte”. Eles imediatamente retrucaram dizendo que até Abraão e os profetas morreram, quem era Ele para fazer tal afirmativa, prometer coisa tão impossível! Acusaram Jesus de ter um demônio.
Jesus fala claramente que Ele é o Filho de Deus, que é o Pai quem o glorifica. E acrescenta vocês dizem que acreditam em Deus, mas não o conhecem, Eu o conheço e guardo as Palavras d’Ele. Para escândalo e raiva dos judeus, Jesus afirma: “Antes que Abraão existisse, Eu Sou”. “Eu Sou” recorda o nome Javé com que Deus se deu a conhecer a Moisés, na sarça ardente, por ocasião da libertação do povo de Deus do Egito. Jesus assumiu esse nome por ser Filho de Deus que revela de modo pleno o plano do Pai.  Diante disso, eles ficaram irados e quiseram apedrejar Jesus porque não eram comprometidos com Ele. Ameaçado de morte, Jesus se retira do Templo e se esconde.
Jesus falava da vida eterna, daquela de quem vive em comunhão com o Pai. A vida terrena é finita, mas se praticarmos o amor, a misericórdia viveremos em comunhão com Deus, aí alcançaremos a vida eterna.  Ao contrário, se deixarmos o egoísmo, a maldade, a descrença mandar em nós, nas nossas atitudes, nosso modo de ser e viver, romperemos nossos laços com Deus, gerando a morte eterna.
Vale a pena ser de Jesus, doar nossa vida pelo Reino de Deus, amar, viver, falar, agir como Ele ensinou e viveu.
Esse evangelho nos leva a refletir: como está nossa fidelidade a Deus? Entendo o que Deus quer de mim? Estou agindo de acordo com a vontade de Deus e a sua Palavra?
Senhor Jesus, que eu saiba acolher sua Palavra e que ela me faça cada dia mais caminhar em comunhão com Deus que me ama e que me quer na vida eterna. Amém!
Maria de Lourdes Cury Macedo.








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