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de Setembro - Sexta - Evangelho - Lc 9,18-22
Eclesiastes 3, 1-11 – “tempo para tudo”
Há tempo para tudo! Nascer, morrer, destruir, construir, alegrar-se,
entristecer-se, chorar, rir, lamentar, dançar, rir, guerra, paz, amar,
odiar, abraçar, separar, buscar, perder! Esta belíssima dissertação
sobre o “tempo” é, para nós, um ensinamento edificante a propósito das
situações que temos de enfrentar a cada momento da nossa vida. Pensando
bem, a nossa vida é como uma colcha confeccionada com os retalhos das
diversas situações pelas quais atravessamos durante a nossa caminhada
aqui na terra. Hoje, assim, amanhã, de outro jeito! Tudo está gravado em
nós como um filme, porém, o que não podemos fazer é estacionar no tempo,
achando que tudo o que nos aconteceu é para sempre. Devemos viver na
perspectiva do que Deus há preparado para nós e, na medida em que
tivermos que enfrentar os desafios confiar na Sua proteção e na sua
providência, mesmo que dentro de nós hajam marcas de sofrimento. Não
podemos parar no passado e fazer dele um pano de fundo para o nosso
presente e futuro. Todas as coisas que se nos acontecem nos servem de
aprendizado e de construção para o nosso amadurecimento, humano e
espiritual. Se colocarmos essas situações diante do juízo de Deus,
depois de tudo passado, enxergaremos os benefícios que auferimos em cada
desafio ultrapassado. Enquanto aqui caminhamos vamos sendo preparados e
lapidados para assumir a nossa forma definitiva diante de Deus. “/As
coisas que Deus fez são todas boas no tempo oportuno/”, diz o autor, por
isso, que nós possamos aproveitar bem o tempo em que estamos vivendo, na
dor ou na euforia, mas sabendo enxergar e esperar o nascer de um novo
dia. Um dia, não precisaremos mais perguntar nada. Tudo será
esclarecido! Como você tem enfrentado essa diversidade de situações
da sua vida? – Você tem sabido esperar com paciência que a paisagem
mude? – Na hora do sufoco a quem você recorre? – E na hora da alegria,
da bonança, você agradece a quem? – Que proveito você tem tirado das
experiências negativas?
Salmo 143 – “Bendito seja o Senhor, meu rochedo!”
Mesmo que a nossa vida passe como o sopro do vento nós precisamos
agradecer ao Senhor pela consideração que Ele tem para conosco. Por
isso, é nosso dever reconhecer que Ele é o nosso refúgio, nosso
libertador, abrigo e fortaleza. Com a consciência de que temos o Senhor
como escudo nós podemos atravessar os dias sombrios da nossa vida com
mais coragem e determinação.
Evangelho Lucas 9, 18-22 "as coisas que precisamos entender”
O Evangelho de hoje nos fala que “Jesus estava rezando num lugar
retirado e que os discípulos estavam com Ele.” A Palavra de Deus se
torna eficaz na nossa vida quando nos colocamos no seu contexto como
protagonistas e participantes do mesmo cenário que nos é exposto. Por
isso, podemos também nos inserir na mesma conjuntura para percebermos
também que quando caminhamos mais perto de Jesus Ele nos atrai a um
lugar recolhido e nos dá oportunidade para conversarmos a sós com Ele
da mesma maneira como fazia com os Seus discípulos. Assim, Ele poderá
nos revelar os projetos do Pai para nós, e também nos desnudar para
que, na partilha, na camaradagem, na confiança, o nosso coração se
abra para as coisas que precisamos entender. Jesus não estava
interessado na opinião do povo em geral. Na verdade, quando se dirigiu
aos discípulos e lhes perguntou o que “os outros” diziam Dele,
Jesus usou apenas de um pretexto para estimular esse assunto. O Seu
desejo era que os Seus seguidores tivessem consciência de quem Ele era
e aprendessem a expor a sua opinião de uma forma consciente e
concreta. Hoje, também, Ele não quer saber de nós o que as outras
pessoas pensam sobre Ele. O que Ele deseja é que cada um de nós,
pessoalmente, busquemos um conhecimento mais aprofundado da Sua pessoa
e dos Seus projetos para nós e por nosso intermédio. Jesus deseja que
nós, como Pedro, inspirados pelo Espírito Santo, tenhamos a convicção
de quem Ele é para também poder afirmar: “Tu és o Cristo de
Deus!” Em outras palavras, Jesus quer que nós O conheçamos e, ao
mesmo tempo, guiados pelo Seu Espírito nos autoconheçamos e nos
avaliemos para alcançarmos a que ministério somos chamados dentro do
Plano de Deus. Por isso, o Senhor também nos exercita nesse sentido,
pois, saber quem é Jesus e conhecê-Lo intimamente, nos garante a
possibilidade para que também nos conheçamos e, aos pouquinhos,
percebamos o plano de Deus para nós e do que precisamos para que a
vontade do Pai se realize na nossa vida. Assim sendo, teremos a
esperança e a confiança plena de que, depois do sofrimento e, mesmo da
morte, nós também, como Ele, seremos ressuscitados. - Você tem
buscado ficar sozinho (a) com Jesus? Quem é Jesus para você?-
Quem é você para você mesmo (a)?- Você tem dúvidas em relação à sua
intimidade com Jesus?- Você, também, como Pedro, pode afirmar que
Jesus é o Cristo de Deus, isto é, que Jesus é o seu Salvador? Pense um
pouquinho sobre isso.
Helena Serpa
Há tempo para tudo! Nascer, morrer, destruir, construir, alegrar-se,
entristecer-se, chorar, rir, lamentar, dançar, rir, guerra, paz, amar,
odiar, abraçar, separar, buscar, perder! Esta belíssima dissertação
sobre o “tempo” é, para nós, um ensinamento edificante a propósito das
situações que temos de enfrentar a cada momento da nossa vida. Pensando
bem, a nossa vida é como uma colcha confeccionada com os retalhos das
diversas situações pelas quais atravessamos durante a nossa caminhada
aqui na terra. Hoje, assim, amanhã, de outro jeito! Tudo está gravado em
nós como um filme, porém, o que não podemos fazer é estacionar no tempo,
achando que tudo o que nos aconteceu é para sempre. Devemos viver na
perspectiva do que Deus há preparado para nós e, na medida em que
tivermos que enfrentar os desafios confiar na Sua proteção e na sua
providência, mesmo que dentro de nós hajam marcas de sofrimento. Não
podemos parar no passado e fazer dele um pano de fundo para o nosso
presente e futuro. Todas as coisas que se nos acontecem nos servem de
aprendizado e de construção para o nosso amadurecimento, humano e
espiritual. Se colocarmos essas situações diante do juízo de Deus,
depois de tudo passado, enxergaremos os benefícios que auferimos em cada
desafio ultrapassado. Enquanto aqui caminhamos vamos sendo preparados e
lapidados para assumir a nossa forma definitiva diante de Deus. “/As
coisas que Deus fez são todas boas no tempo oportuno/”, diz o autor, por
isso, que nós possamos aproveitar bem o tempo em que estamos vivendo, na
dor ou na euforia, mas sabendo enxergar e esperar o nascer de um novo
dia. Um dia, não precisaremos mais perguntar nada. Tudo será
esclarecido! Como você tem enfrentado essa diversidade de situações
da sua vida? – Você tem sabido esperar com paciência que a paisagem
mude? – Na hora do sufoco a quem você recorre? – E na hora da alegria,
da bonança, você agradece a quem? – Que proveito você tem tirado das
experiências negativas?
Salmo 143 – “Bendito seja o Senhor, meu rochedo!”
Mesmo que a nossa vida passe como o sopro do vento nós precisamos
agradecer ao Senhor pela consideração que Ele tem para conosco. Por
isso, é nosso dever reconhecer que Ele é o nosso refúgio, nosso
libertador, abrigo e fortaleza. Com a consciência de que temos o Senhor
como escudo nós podemos atravessar os dias sombrios da nossa vida com
mais coragem e determinação.
Evangelho Lucas 9, 18-22 "as coisas que precisamos entender”
O Evangelho de hoje nos fala que “Jesus estava rezando num lugar
retirado e que os discípulos estavam com Ele.” A Palavra de Deus se
torna eficaz na nossa vida quando nos colocamos no seu contexto como
protagonistas e participantes do mesmo cenário que nos é exposto. Por
isso, podemos também nos inserir na mesma conjuntura para percebermos
também que quando caminhamos mais perto de Jesus Ele nos atrai a um
lugar recolhido e nos dá oportunidade para conversarmos a sós com Ele
da mesma maneira como fazia com os Seus discípulos. Assim, Ele poderá
nos revelar os projetos do Pai para nós, e também nos desnudar para
que, na partilha, na camaradagem, na confiança, o nosso coração se
abra para as coisas que precisamos entender. Jesus não estava
interessado na opinião do povo em geral. Na verdade, quando se dirigiu
aos discípulos e lhes perguntou o que “os outros” diziam Dele,
Jesus usou apenas de um pretexto para estimular esse assunto. O Seu
desejo era que os Seus seguidores tivessem consciência de quem Ele era
e aprendessem a expor a sua opinião de uma forma consciente e
concreta. Hoje, também, Ele não quer saber de nós o que as outras
pessoas pensam sobre Ele. O que Ele deseja é que cada um de nós,
pessoalmente, busquemos um conhecimento mais aprofundado da Sua pessoa
e dos Seus projetos para nós e por nosso intermédio. Jesus deseja que
nós, como Pedro, inspirados pelo Espírito Santo, tenhamos a convicção
de quem Ele é para também poder afirmar: “Tu és o Cristo de
Deus!” Em outras palavras, Jesus quer que nós O conheçamos e, ao
mesmo tempo, guiados pelo Seu Espírito nos autoconheçamos e nos
avaliemos para alcançarmos a que ministério somos chamados dentro do
Plano de Deus. Por isso, o Senhor também nos exercita nesse sentido,
pois, saber quem é Jesus e conhecê-Lo intimamente, nos garante a
possibilidade para que também nos conheçamos e, aos pouquinhos,
percebamos o plano de Deus para nós e do que precisamos para que a
vontade do Pai se realize na nossa vida. Assim sendo, teremos a
esperança e a confiança plena de que, depois do sofrimento e, mesmo da
morte, nós também, como Ele, seremos ressuscitados. - Você tem
buscado ficar sozinho (a) com Jesus? Quem é Jesus para você?-
Quem é você para você mesmo (a)?- Você tem dúvidas em relação à sua
intimidade com Jesus?- Você, também, como Pedro, pode afirmar que
Jesus é o Cristo de Deus, isto é, que Jesus é o seu Salvador? Pense um
pouquinho sobre isso.
Helena Serpa
Obrigado!!!
ResponderExcluirMuito obrigada :)
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