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terça-feira, 12 de agosto de 2014

É mais fácil um camelo entrar pelo buraco de uma agulha...Claretianos

Terça-feira, 19 de agosto de 2014
20ª Semana do Tempo Comum
São João Eudes, Presbítero (Memória facultativa).
Outros Santos do Dia:André da Cilícia e Companheiros (mártires), Agápio e Timóteo (mártires), Bernardo (venerado em Candeleda), Bertulfo de Bobbio (abade), Donato de Sisteron (presbítero), Ezequiel Moreno (bispo de Pasto, na Colômbia), Júlio de Roma (mártir), Luís de Tolosa (feito bispo com apenas 23 anos), Magno d'Avignon (bispo), Mariano de Evaux (eremita), Sisto III (papa).
Primeira leitura: Ezequiel 28, 1-10
Tu és um homem e não um deus; mas pensaste ter a mente igual à de um deus. 
Salmo responsorial: Deuteronômio 32, 26-28.30.35-36
Sou eu que tiro a vida, sou eu quem faz viver! 
Evangelho: Mateus 19, 23-30
É mais fácil um camelo entrar pelo buraco de uma agulha, do que um rico entrar no Reino de Deus.
O evangelho de hoje, continuação do que foi lido ontem, faz uma síntese para os discípulos, para a comunidade de Mateus e para nós, cristãs e cristãos de hoje, sobre o uso e o abuso que muitas vezes fazemos dos bens materiais, sobretudo no caminho do seguimento de Jesus, ao colocar o dinheiro e outros bens de luxo no lugar que deveria ser ocupado somente por Deus em nossas vidas.
No contexto do tempo de Jesus, cujo domínio estava representado pela estrutura social e econômica do império romano que espoliava, não só os bens do povo mas também toda sua vida pessoal e laboral, fazendo as pessoas, escravas ou livres, cada vez mais pobres.
Jesus propõe um modo de se fazer cidadão do Reino a partir do desapego, vivendo em liberdade toda relação com os bens materiais, sabendo utilizá-los, porém também sabendo renunciar a eles quando se tornam uma tentação de nos aprisionar, dominar e submeter.
Esta mudança de paradigma (renúncia e não expropriação) faz brotar uma pergunta: a que deveriam renunciar hoje os discípulos e discípulas de Jesus, a partir da proposta do Reino, para conviver harmoniosamente com os bens materiais e não ser atropelados pela ambição que eles geram?



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