14 de agosto - Quinta - Evangelho
- Mt 18,21-19,1
Ezequiel 12, 1-12 –
“Fazer tudo conforme a vontade de Deus”
A rebeldia do homem é uma decorrência do seu descaso aos conselhos de Deus. Nesta leitura vemos que o profeta Ezequiel foi convocado por Deus para ser um sinal diante do povo de Israel, predizendo o exílio a que iria submetê-los, porque, “tendo olhos não viam e tendo ouvidos não ouviam”. Assim o Senhor nos convoca também a sermos como luzeiros, sinais luminosos, chamando a atenção daqueles que estão indiferentes, fazendo-os perceberem até onde poderá ir a sua obstinação, a sua relutância em escutar a voz de Deus. Mais do que falar deveremos agir, assim o nosso exemplo arrastará multidões. Somos sinais que Deus coloca a serviço dos nossos irmãos quando vivenciamos a Sua Palavra e seguimos os Seus mandamentos dando testemunho de que o bem vence o mal, de que a nossa felicidade é algo que está assegurada nas mãos do Senhor. Assim, também como o profeta nós podemos prognosticar, na nossa família, no trabalho e por onde formos as consequências que advirão para a vida de quem não escuta as palavras que Deus fala por nosso intermédio. Fazer tudo conforme a vontade de Deus, obedecer aos Seus mandamentos e cumprir com as Suas ordens são para nós, práticas que nos asseguram a Sua assistência e a Sua proteção aqui na terra. – Você tem sido a voz de Deus para as pessoas com quem você convive? – As suas ações manifestam ao mundo o que Deus tem lhe falado aos ouvidos? – Você vê o irmão, a irmã como um sinal de Deus para você?
Salmo 77 – “Das obras do Senhor não se esqueçam”
O salmo nos fala da teimosia do homem que se recusa a guardar os preceitos do Senhor e qual a implicação das suas más inclinações. O homem com a sua obstinação e rebeldia provoca a ira de Deus que tudo faz para salva-lo, por isso o castiga quando é preciso para, corrigi-lo e restaurá-lo.
Evangelho - Mateus 18, 21-19,1 – “a medida do perdão não tem limite”
Jesus conta a parábola do servo cruel e abre os nossos olhos para agir aqui na terra da mesma forma que o Pai do céu faz conosco. Partindo da interrogativa de Pedro de quantas vezes perdoarmos Jesus nos ensina a fazer justiça com aqueles que pecam contra nós, conforme a maneira de Deus pensar. Assim sendo, Jesus nos explica que o perdão existe para ser dado infinitamente e não depende do tamanho da falta de quem a cometeu. Na mesma medida em que Deus perdoa as nossas dívidas que são muito maiores do que somas de dinheiro também nós precisamos oferecer o perdão às pequenas ou grandes faltas que os nossos irmãos cometerem contra nós. Não obstante não podemos nos limitar a perdoar dívidas contraídas materialmente, mas também o que ficou marcado como resultado delas, ou seja, os ressentimentos, as mágoas, etc. O ato de perdoar não demonstra dizer que estamos apoiando o erro do nosso irmão, mas que podemos compreender as suas razões e dispensar o desgosto que poderia ficar registrado no nosso coração. Dessa forma, não se trata de quantas vezes tenhamos que perdoar porque a medida do perdão é contínua, não tem limite. Tantos quantos são os dias da nossa vida e, enquanto caminharmos aqui, nós necessitaremos do perdão de Deus para as nossas inúmeras culpas, entretanto, só nos sentiremos inteiramente perdoados, se, na mesma medida aplicarmos essa regra para com aqueles (as) que nos têm ofendido. Jesus não nos deixa dúvidas quanto ao perdão que temos de dar ao irmão: DE CORAÇÃO! Quem perdoar, naturalmente será também perdoado. A compaixão é um atributo de Deus e nós como fomos criados à Sua imagem e semelhança temos também em nós o dom de perdoar. – Você tem exercitado o dom de perdoar? – Você pelo menos deseja perdoar? – A quem você está precisando perdoar? – Você se sente perdoado por Deus na mesma medida com que você tem perdoado os seus irmãos?
Helena Serpa
A rebeldia do homem é uma decorrência do seu descaso aos conselhos de Deus. Nesta leitura vemos que o profeta Ezequiel foi convocado por Deus para ser um sinal diante do povo de Israel, predizendo o exílio a que iria submetê-los, porque, “tendo olhos não viam e tendo ouvidos não ouviam”. Assim o Senhor nos convoca também a sermos como luzeiros, sinais luminosos, chamando a atenção daqueles que estão indiferentes, fazendo-os perceberem até onde poderá ir a sua obstinação, a sua relutância em escutar a voz de Deus. Mais do que falar deveremos agir, assim o nosso exemplo arrastará multidões. Somos sinais que Deus coloca a serviço dos nossos irmãos quando vivenciamos a Sua Palavra e seguimos os Seus mandamentos dando testemunho de que o bem vence o mal, de que a nossa felicidade é algo que está assegurada nas mãos do Senhor. Assim, também como o profeta nós podemos prognosticar, na nossa família, no trabalho e por onde formos as consequências que advirão para a vida de quem não escuta as palavras que Deus fala por nosso intermédio. Fazer tudo conforme a vontade de Deus, obedecer aos Seus mandamentos e cumprir com as Suas ordens são para nós, práticas que nos asseguram a Sua assistência e a Sua proteção aqui na terra. – Você tem sido a voz de Deus para as pessoas com quem você convive? – As suas ações manifestam ao mundo o que Deus tem lhe falado aos ouvidos? – Você vê o irmão, a irmã como um sinal de Deus para você?
Salmo 77 – “Das obras do Senhor não se esqueçam”
O salmo nos fala da teimosia do homem que se recusa a guardar os preceitos do Senhor e qual a implicação das suas más inclinações. O homem com a sua obstinação e rebeldia provoca a ira de Deus que tudo faz para salva-lo, por isso o castiga quando é preciso para, corrigi-lo e restaurá-lo.
Evangelho - Mateus 18, 21-19,1 – “a medida do perdão não tem limite”
Jesus conta a parábola do servo cruel e abre os nossos olhos para agir aqui na terra da mesma forma que o Pai do céu faz conosco. Partindo da interrogativa de Pedro de quantas vezes perdoarmos Jesus nos ensina a fazer justiça com aqueles que pecam contra nós, conforme a maneira de Deus pensar. Assim sendo, Jesus nos explica que o perdão existe para ser dado infinitamente e não depende do tamanho da falta de quem a cometeu. Na mesma medida em que Deus perdoa as nossas dívidas que são muito maiores do que somas de dinheiro também nós precisamos oferecer o perdão às pequenas ou grandes faltas que os nossos irmãos cometerem contra nós. Não obstante não podemos nos limitar a perdoar dívidas contraídas materialmente, mas também o que ficou marcado como resultado delas, ou seja, os ressentimentos, as mágoas, etc. O ato de perdoar não demonstra dizer que estamos apoiando o erro do nosso irmão, mas que podemos compreender as suas razões e dispensar o desgosto que poderia ficar registrado no nosso coração. Dessa forma, não se trata de quantas vezes tenhamos que perdoar porque a medida do perdão é contínua, não tem limite. Tantos quantos são os dias da nossa vida e, enquanto caminharmos aqui, nós necessitaremos do perdão de Deus para as nossas inúmeras culpas, entretanto, só nos sentiremos inteiramente perdoados, se, na mesma medida aplicarmos essa regra para com aqueles (as) que nos têm ofendido. Jesus não nos deixa dúvidas quanto ao perdão que temos de dar ao irmão: DE CORAÇÃO! Quem perdoar, naturalmente será também perdoado. A compaixão é um atributo de Deus e nós como fomos criados à Sua imagem e semelhança temos também em nós o dom de perdoar. – Você tem exercitado o dom de perdoar? – Você pelo menos deseja perdoar? – A quem você está precisando perdoar? – Você se sente perdoado por Deus na mesma medida com que você tem perdoado os seus irmãos?
Helena Serpa
Obrigado!!!
ResponderExcluirQuem pode dar uma Palavra tão propícia, um conselho tão necessário, senão DEUS! Obrigada Helena, porque hoje o Senhor te usou para falar diretamente ao meu coração, respondendo a pergunta que fiz, antes de levantar da cama. Deus te abençoe sempre!
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