17 de Outubro - Quinta - Evangelho
- Lc 11,47-54
Romanos 3,21-30 - “viver pela Lei da Fé.”
São Paulo nos conscientiza de que a justiça de Deus para nós está fundamentada mediante a nossa fé em Jesus Cristo, pois por Ele, todos nós fomos justificados. Portanto, a nossa salvação não depende do cumprimento da lei, nem tampouco das nossas boas obras e da nossa oração, mas tão somente, na fé que tenhamos em Jesus Cristo. Diante da realidade da fé em Jesus Cristo, não há distinção de pessoas, nem de doutrinas, todos foram privados da glória de Deus por causa do pecado original, no entanto, todos têm acesso à salvação, pois Cristo veio para salvar a todos os homens. Dentro da economia da salvação de Jesus, São Paulo nos garante, que nós, desde já, podemos nos tornar homens e mulheres, justos, se vivermos a partir da fé em Jesus Cristo. A Lei da fé em Jesus rege as nossas ações e, por isso, tudo o que empreendermos será para a glória de Deus e por intermédio da Sua bondade, pois em nada temos merecimento. Assim sendo, não podemos nos gloriar das nossas boas obras, mas sermos agradecidos a Deus por nos ter dado o Seu Filho Jesus que derramou o Seu sangue para nos purificar. Na nossa caminhada aqui na terra nós temos a prova de que não nascemos para viver a glória em vista da nossa humanidade e dos nossos feitos. Assim é que a maioria dos “astros” que alcançam fama e poder têm um fim de fracasso, e às vezes, morrem na desgraça. Precisamos, portanto, viver pela Lei da Fé, pois é um dom gratuito que nos garante a vida eterna. – Você vive pela Lei da fé em Jesus ou em função das suas boas obras? – Você acha que para ser salvo (a) terá que rezar muito? - Quem é que o (a) justifica diante de Deus?
Salmo 129 — No Senhor se encontra toda graça e copiosa redenção!
O salmo nos ajuda a acolher com firmeza as palavras de São Paulo sobre as quais meditamos acima, pois, nos dá consciência da nossa incapacidade diante do nosso ser pecador. Se o Senhor levasse em conta as nossas faltas nós estaríamos perdidos, ninguém sobreviveria à morte eterna. Por isso, é nosso dever reconhecer a nossa incompetência e clamar a Deus a justiça que para nós é a salvação. O Senhor é a nossa única esperança, a Sua Palavra é o remédio para as nossas enfermidades. Por isso, é que a nossa alma, assim como o vigia espera o dia clarear, anseia pela misericórdia do Senhor.
Evangelho – Lucas 11, 47-54 – “Ai de nós”
A promessa de Deus revelada por meio dos profetas e concretizada em Jesus está sendo abafada e amordaçada. A onda da desesperança que cresce no nosso meio, mesmo entre os cristãos, está enterrando a Palavra de Deus. As gerações estão cheias de medo. O Evangelho de Jesus Cristo deve ser encarnado por nós tanto nas coisas que nos agradam como também naquelas que questionam o nosso comportamento. As gerações passam uma para outra a mesma mentalidade. Os filhos acompanham os pais e, assim, tornam-se responsáveis e testemunhas do fracasso “aparente” da humanidade. Assim como nos ensinaram os nossos antecessores, nós também hoje, somos os que temos o papel de formar as gerações futuras. Por isso, quando Jesus se refere às más atitudes dos pais, que, atravessando as gerações são copiadas pelos filhos, Ele está nos exortando a cortar pela raiz toda má ação que reproduzimos, porquanto também aprendemos daqueles que nos geraram. A chave de todo conhecimento do homem é a Palavra de Deus. Por isso, é que nós temos a chave da ciência, isto é, do conhecimento de Deus. Não podemos reter somente para nós, tudo o que aprendemos e recebemos de Deus. “Os mestres da Lei” hoje somos todos nós que pregamos a Palavra, mas não a vivenciamos. Precisamos, sim, como Seus cooperadores na construção do Seu reino, escancarar as portas do nosso ser para que por aí possam entrar aqueles que ainda não conseguiram penetrar nos mistérios da Salvação de Jesus. – Como é o seu comportamento na edificação do reino de Deus: você tem sido profeta ou perseguidor dos profetas? – Como você encara as pessoas que ainda não tiveram nenhum acesso ao conhecimento de Deus? – Você abre o seu coração para que elas através de você possam conhecer o amor de Deus, ou acha que Ele é exclusividade sua?
Helena Serpa
São Paulo nos conscientiza de que a justiça de Deus para nós está fundamentada mediante a nossa fé em Jesus Cristo, pois por Ele, todos nós fomos justificados. Portanto, a nossa salvação não depende do cumprimento da lei, nem tampouco das nossas boas obras e da nossa oração, mas tão somente, na fé que tenhamos em Jesus Cristo. Diante da realidade da fé em Jesus Cristo, não há distinção de pessoas, nem de doutrinas, todos foram privados da glória de Deus por causa do pecado original, no entanto, todos têm acesso à salvação, pois Cristo veio para salvar a todos os homens. Dentro da economia da salvação de Jesus, São Paulo nos garante, que nós, desde já, podemos nos tornar homens e mulheres, justos, se vivermos a partir da fé em Jesus Cristo. A Lei da fé em Jesus rege as nossas ações e, por isso, tudo o que empreendermos será para a glória de Deus e por intermédio da Sua bondade, pois em nada temos merecimento. Assim sendo, não podemos nos gloriar das nossas boas obras, mas sermos agradecidos a Deus por nos ter dado o Seu Filho Jesus que derramou o Seu sangue para nos purificar. Na nossa caminhada aqui na terra nós temos a prova de que não nascemos para viver a glória em vista da nossa humanidade e dos nossos feitos. Assim é que a maioria dos “astros” que alcançam fama e poder têm um fim de fracasso, e às vezes, morrem na desgraça. Precisamos, portanto, viver pela Lei da Fé, pois é um dom gratuito que nos garante a vida eterna. – Você vive pela Lei da fé em Jesus ou em função das suas boas obras? – Você acha que para ser salvo (a) terá que rezar muito? - Quem é que o (a) justifica diante de Deus?
Salmo 129 — No Senhor se encontra toda graça e copiosa redenção!
O salmo nos ajuda a acolher com firmeza as palavras de São Paulo sobre as quais meditamos acima, pois, nos dá consciência da nossa incapacidade diante do nosso ser pecador. Se o Senhor levasse em conta as nossas faltas nós estaríamos perdidos, ninguém sobreviveria à morte eterna. Por isso, é nosso dever reconhecer a nossa incompetência e clamar a Deus a justiça que para nós é a salvação. O Senhor é a nossa única esperança, a Sua Palavra é o remédio para as nossas enfermidades. Por isso, é que a nossa alma, assim como o vigia espera o dia clarear, anseia pela misericórdia do Senhor.
Evangelho – Lucas 11, 47-54 – “Ai de nós”
A promessa de Deus revelada por meio dos profetas e concretizada em Jesus está sendo abafada e amordaçada. A onda da desesperança que cresce no nosso meio, mesmo entre os cristãos, está enterrando a Palavra de Deus. As gerações estão cheias de medo. O Evangelho de Jesus Cristo deve ser encarnado por nós tanto nas coisas que nos agradam como também naquelas que questionam o nosso comportamento. As gerações passam uma para outra a mesma mentalidade. Os filhos acompanham os pais e, assim, tornam-se responsáveis e testemunhas do fracasso “aparente” da humanidade. Assim como nos ensinaram os nossos antecessores, nós também hoje, somos os que temos o papel de formar as gerações futuras. Por isso, quando Jesus se refere às más atitudes dos pais, que, atravessando as gerações são copiadas pelos filhos, Ele está nos exortando a cortar pela raiz toda má ação que reproduzimos, porquanto também aprendemos daqueles que nos geraram. A chave de todo conhecimento do homem é a Palavra de Deus. Por isso, é que nós temos a chave da ciência, isto é, do conhecimento de Deus. Não podemos reter somente para nós, tudo o que aprendemos e recebemos de Deus. “Os mestres da Lei” hoje somos todos nós que pregamos a Palavra, mas não a vivenciamos. Precisamos, sim, como Seus cooperadores na construção do Seu reino, escancarar as portas do nosso ser para que por aí possam entrar aqueles que ainda não conseguiram penetrar nos mistérios da Salvação de Jesus. – Como é o seu comportamento na edificação do reino de Deus: você tem sido profeta ou perseguidor dos profetas? – Como você encara as pessoas que ainda não tiveram nenhum acesso ao conhecimento de Deus? – Você abre o seu coração para que elas através de você possam conhecer o amor de Deus, ou acha que Ele é exclusividade sua?
Helena Serpa
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