A Cruz, caminho de salvação
por Autores Católicos
No tempo em que
viveu Jesus, a cruz significava um castigo vergonhoso e humilhante, que se
utilizava para fazer justiça aos que não eram cidadãos romanos por delitos ou
crimes cometidos. A cruz aparece, pois, no contexto dessa época como uma forma
humilhante de matar, porque o crucificado era pendurava nu no madero e morria
por asfixia.
A morte na cruz era uma forma de morrer cruel, vergonhosa e humilhante. Lentamente, a pessoa ia deixando a vida, entre a desidratação, o sangramento pelas feridas dos pregos e pela asfixia. Quando não queriam que o réu morresse tão rápido, não o crucificavam com pregos, o amarravam à cruz e simplesmente o deixavam pendurado para que este morresse depois de dois ou três dias. Mas quando queriam que a morte fosse mais cruel e de impacto, fincavam-no com pregos para que a pessoa sangra-se, igual quando se mata a um animal.
Esta forma de morrer vergonhosa e humilhante se reservava para pessoas que eram muito odiadas. Portanto, se alguém dizia que teve um familiar que morreu numa cruz, as pessoas se perguntava que classe de criminosa seria o familiar dessa pessoa que foi executado numa cruz.
A morte na cruz era uma forma de morrer cruel, vergonhosa e humilhante. Lentamente, a pessoa ia deixando a vida, entre a desidratação, o sangramento pelas feridas dos pregos e pela asfixia. Quando não queriam que o réu morresse tão rápido, não o crucificavam com pregos, o amarravam à cruz e simplesmente o deixavam pendurado para que este morresse depois de dois ou três dias. Mas quando queriam que a morte fosse mais cruel e de impacto, fincavam-no com pregos para que a pessoa sangra-se, igual quando se mata a um animal.
Esta forma de morrer vergonhosa e humilhante se reservava para pessoas que eram muito odiadas. Portanto, se alguém dizia que teve um familiar que morreu numa cruz, as pessoas se perguntava que classe de criminosa seria o familiar dessa pessoa que foi executado numa cruz.
FONTE: Paróquia
Coração de Maria
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