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domingo, 5 de junho de 2016

-Vai primeiro reconciliar-te com o teu irmão-José Salviano

9 de Junho


Evangelho - Mt 5,20-26



Você brigou com sua irmã? Ou foi com seu irmão? Quem começou? Geralmente dizemos que foi ele, ou ela.
Os pequenos sempre dizem: Mãe foi ela que começou!
Professora, olha esse menino aqui...  foi ele!
Você já reparou que nunca nos julgamos a culpada, o culpado? Sempre arrumamos um jeito de nos inocentar, de justificar a nossa brutalidade, a nossa agressividade, a nossa falta de caridade para com os nossos irmãos.
E como ficamos diante da Verdade, diante do Caminho e diante da Vida?
Como ficamos diante de Jesus?
“...quem disser ao seu irmão: 'patife!' será condenado pelo tribunal; quem chamar o irmão de 'tolo' será condenado ao fogo do inferno.”
Minha nossa! Aqui cabe aquela pergunta que um dos discípulos fez a Jesus: Então quem se salvará? Olha só o que Jesus disse: Quem chamar o irmão de “tolo” será condenado...
Vamos lembrar. O que mesmo nós dissemos a alguém na nossa última briga? No nosso último atrito? Naquele dia lá no trânsito? No campo de futebol?
No mínimo foi de “filho de uma santa”, ou coisa parecida. Foi daí pra cima! kkk!
Nem sempre a culpa de uma briga é de sua inteira responsabilidade. Em muitos casos, pode ser que você é a vítima, você está sendo perseguida, ou traído, ou sofrendo uma agressão por inveja, ou fizeram uma trama contra você por uma questão de competição. Então, se o confronto entre você se seu irmão se trata de uma injustiça, a sua REAÇÃO deve ser de autodefesa, porém, nunca se esqueça da CARIDADE. Não é pelo fato de estar sendo injustiçado (a) que você tem o direito de ofender, de maltratar, de fazer justiça com as próprias mãos. Seja comedido (a) e acima de tudo, reza, mais reze muito pelo seu agressor! Nunca deseje o mal para quem lhe maltrata! Pelo contrário, peça a Deus por ele, pela sua conversão.
Então. Em primeiro lugar vamos contar com a misericórdia de Deus, e em segundo lugar vamos rever os nossos relacionamentos com os nossos familiares, vizinhos e amigos. Veremos que muitas desavenças podem ser evitadas, contornadas, podemos dizer a verdade aos nossos colegas de trabalho, de outro jeito. Podemos corrigir os nossos filhos com palavras mais moderadas, embasadas de muito amor. Podemos mostrar os erros do esposo e da esposa, sem os ofender pelo menos tanto. Ou melhor, podemos e devemos fazer a correção fraterna de um jeito que não magoe as pessoas: Empregados, filhos pais, colegas, etc. podemos falar de outro jeito. Do jeito que Jesus diria. Do modo como Jesus agiria. Esse é o modo certo.
O nosso relacionamento com os irmãos pode se transformar em uma faca de dois gumes?  Porque temos o dever de corrigir os que eram! Principalmente: alunos, filhos, empregados, e mesmo nossos colegas...
Vamos parar e pensar. Como jesus resolveria essa parada? Como Jesus faria num caso desses?
Jesus deu uma dura nos fariseus hipócritas. Lembra? Ele não deixou barato, não fez vistas grossas diante das injustiças dos escribas, fariseus e mestres da Lei. Jesus denunciou mesmo!
Então peçamos sempre ao Espírito Santo que nos oriente a cada dia como devemos agir diante dos nossos alunos, filhos pais, esposa esposo, colegas, no momento em que precisamos ser justos, fraternos, e acima de tudo quando precisamos ser cristãs e cristãos autênticos que ANUNCIA ( a palavra), mas também DENUNCIA ( as injustiças).

Procuremos fazer tudo com amor e por amor a Deus e ao próximo como a nós mesmos. Isso, para que não tenhamos de deixar a nossa oferta no altar, e voltar lá para pedir desculpas a nossa esposa, ao nosso marido, a nossa filha, ao nosso pai, isso para que não fiquemos com a consciência pesada ou em dúvida na hora de nos levantar do banco e nos dirigir para A FILA DA COMUNHÃO...

Um bom dia. José Salviano


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