8 de Junho
Evangelho
- Mt 5,17-19
-Aquele que praticar e ensinar os mandamentos,
este será considerado grande no Reino dos Céus.
O mundo precisa de mais
catequistas. Minha irmã, meu irmão. Através desta leitura, através da
explicação desse Evangelho. Jesus está lhe convidando para engrossar as
fileiras dos evangelizadores. Ele o convida a parar e pensar sobre este mundo
que está vivendo nas trevas, e no que você poderá fazer para que tenhamos um
mundo mais justo, um mundo guiado por Deus e não pelas tentações do capeta.
E Jesus lhe garante que você será considerado (a) grande nos Céus,
se aceitar o seu convite para se alistar no exército da salvação da humanidade que
hoje vive sem Deus. O exército que vai combater a falta de fé, os
questionamentos da fé, a injustiça, e a falta de caridade. O exército das
catequistas destemidas que além de cuidarem das suas famílias, sem medir
esforços, buscam levar ao mundo a palavra de Deus explicada às crianças da
paróquia.
Jesus está nos dizendo
hoje “que quem praticar e ensinar os mandamentos será considerado
grande no Reino dos Céus”.
Então. Você entendeu? É um chamado de Jesus
diretamente a sua pessoa. Vai ignorar? Ou vai parar para pensar? Que tal ser
grande no Reino dos Céus?
Esse é o ideal do cristão. Praticar, e ensinar o
Evangelho. Seja como catequista na sua paróquia, seja dando o seu testemunho e
seu exemplo de cristão, de cristã autêntica, por ande anda.
Na verdade, nós temos muito mais “a catequista”,
do que “o catequista”. Pois a leiga, a mulher se dedica mais a essa missão com
os pequeninos do Senhor. Os homens se dedicam à catequese, sim. Porém,
geralmente não é com os pequenos, mas sim, com os jovens, e adultos.
O trabalho da catequista ou do catequista, é um
trabalho bonito, santo, abençoado. São
eles e elas que formam a base do ensinamento da doutrina cristã, são eles os
que lapidam a fé daqueles que estão se iniciando na caminhada da prática da fé
cristã.
Nos tempos atuais, encontramos um grande desafio,
representado pelos filhos das mães solteiras. A solução desse desafio está
sendo estudado pelo nosso Papa Francisco. Rezemos para que essas crianças não
fiquem fora do rebanho de Cristo. Senão, o que vai ser da Igreja? Se já estamos vendo as missas participadas
por idosos e adultos, sendo pouca a participação de crianças e jovens, como
será daqui para a frente, se batermos o pé e não acolhemos os filhos daquelas
que “ficam” e teimam em não se casarem na Igreja.
Qual foi a atitude de Jesus diante daquela
pecadora que queriam matar a pedradas?
Qual seria a decisão de Jesus hoje diante de tal
situação?
Reconhecemos que isso é um fato muito lamentável, o
ponto em que a família chegou, e o rumo que a família está indo, o que vai ser
do seu futuro? E como a família deveria ser aos olhos de Deus. Com certeza não está
sendo do agrado do Pai toda essa libertinagem que anda acontecendo com os
nossos jovens.
Por outro lado, não podemos julgar quem pode e
quem não pode ser do nosso grupo.
Quando os discípulos vieram reclamar para Jesus
que viram o homem fazendo milagres, um indivíduo que não pertencia ao grupo de
Jesus, o Ele respondeu? Quem não é contra
nós, é por nós.
Rezemos para o Espírito de Deus ilumine o nosso
Papa pois o desafio não é nada pequeno. Essa decisão não é nada fácil!
Jesus nos mostra que Deus não quer de nós a
infantilidade da obediência cega, mas a maturidade da co-responsabilidade no
projeto do Reino. (CNBB).
Mãos à obra, minhas irmãs e meus irmãos! Vamos
catequizar o mundo!
Bom dia, José Salviano.
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