24 de Novembro- Segunda - Evangelho - Lc 21,1-4
Apocalipse 14, 1-
5 – “a liturgia celeste”
O livro de Apocalipse usa linguagem simbólica para descrever a grande vitória do povo de Deus sobre os inimigos que o perseguiram. O número doze é usado para representar o povo de Deus (12 tribos no Velho Testamento e 12 apóstolos no Novo). Dez é um número completo. Quando Deus quer descrever simbolicamente a totalidade de seu povo, ele usa 12 x 12 x 10 x 10 x 10. O Cordeiro é Jesus e nós fomos marcados com o sinal da graça que é o Seu sangue. Assim os cento e quarenta e quatro mil representam a totalidade do povo de Deus, batizado em Nome de Jesus e que foram resgatados da terra porque O seguiram fielmente e não O rejeitaram. Precisamos, porém, permanecer fiéis a Jesus para podermos celebrar a liturgia celeste diante Dele. Não nos bastará somente o fato de termos sido assinalados porque a graça que recebemos no nosso Batismo só se torna eficaz com a nossa anuência, isto é, com o nosso consentimento e adesão ao Plano de Deus. Na visão de João eles cantavam um cântico novo, um cântico que ninguém podia aprender, mas somente os que tinham sido resgatados. Que nós possamos nos inserir no meio do povo que crê em Jesus e Nele põe a esperança de celebrar no céu as Bodas do Cordeiro, cantando um cântico novo desde já. – Você já aderiu à graça que você recebeu no Batismo? – Você já canta o canto novo? – O que significa para você, cantar um cântico novo?
Salmo 23 – “É assim a geração dos que buscam vossa face, ó Senhor, Deus de Israel!”
Aqueles que buscam o Senhor não serão confundidos e fazem parte da geração que subirá até o monte, a santa habitação de Deus. Não precisaremos de muitos planos nem projetos para subir até o céu e contemplarmos a face do Senhor Deus de Israel: apenas devemos ter as mãos puras e um coração inocente.
Evangelho – Lucas 21, 1-4 – “confiança na providência de Deus”
Na concepção do mundo, geralmente, vale mais aquele que tem mais para dar. No entanto, para Deus, não importa o muito ou o pouco que nós ofertamos, mas a condição e o modo como nós fizermos. Neste Evangelho nós descobrimos o valor que tem diante de Deus aqueles (as) que têm pouco para dar, mas oferecem a Ele tudo o que possuem. Assim aconteceu com a viúva que não tinha nada entregou a Deus, tudo. Se formos parar para avaliar a nossa conduta iremos perceber que geralmente nós nos apegamos com o pouco que temos e damos ao outro somente o pouco que nos sobra do muito que temos. A lei natural do mundo nos instrui que devemos fazer oferta de acordo com o que possuímos. Se tivermos muito, temos condições de também oferecer muito, se tivermos pouco, escassa também será a nossa doação. Isso faz parte da vida! Porém, o que mais impressionou a Jesus no caso da viúva do Evangelho, foi que ela depositou no altar do Senhor as duas únicas moedas que possuía, portanto, ela deu tudo o que tinha. Assim ela deu testemunho de desprendimento e ao mesmo tempo de confiança na providência de Deus. Às vezes nós sovinamos não somente dinheiro, mas também, trabalho, tempo, atenção, carinho, compreensão, zelo. Jesus nos ensina: aquele que dá a Deus tudo o que tem, receberá de Deus muito mais para bem viver. Podemos, agora, colocar essa ideia na nossa vida e refletir sobre o que estamos depositando diante de Deus como oferta. Deus, Criador de todas as coisas do universo é dono de tudo, mas, ainda não tem a posse do nosso coração, mesmo sendo Ele o Autor da nossa alma e do nosso ser. A Ele, nós temos oferecido apenas migalhas, negamos até o que de mais precioso nós possuímos que é o dom da nossa liberdade. Somos escravos (as) de nós mesmos (as) e teimamos em querer nos apossar das coisas que são inerentes ao nosso ser, mas que se constituem um entrave para que Deus seja realmente o dono das nossas duas moedas ou do nosso tesouro. Colocamos nas mãos do Senhor somente aquilo que nos sobra, ou melhor, as áreas da nossa vida das quais já conseguimos nos desprender. Entretanto, há outras, que estão tão ligadas ao nosso comodismo e à nossa vontade próprias, que nem pensamos, quanto mais, admitimos, colocá-las diante do Senhor para que Ele as governe Será que nós, que tudo possuímos, não estamos dando a Deus, quase nada, apenas o que nos sobra? Isso é algo sobre o qual nós precisamos refletir. – Você tem sido generoso (a) ou tem dado somente as sobras? – O que você tem relutado a entregar a Deus? - Você se acha no dever de oferecer a Deus a sua vida? - Quais as áreas do seu ser que você tem deixado o Senhor governar?- Você tem deixado Jesus arrumar todos os aposentos do seu coração? - Existe alguma coisa que você tem negado a Deus
Helena Serpa,
Fundadora da Comunidade Missionária Um Novo Caminho
O livro de Apocalipse usa linguagem simbólica para descrever a grande vitória do povo de Deus sobre os inimigos que o perseguiram. O número doze é usado para representar o povo de Deus (12 tribos no Velho Testamento e 12 apóstolos no Novo). Dez é um número completo. Quando Deus quer descrever simbolicamente a totalidade de seu povo, ele usa 12 x 12 x 10 x 10 x 10. O Cordeiro é Jesus e nós fomos marcados com o sinal da graça que é o Seu sangue. Assim os cento e quarenta e quatro mil representam a totalidade do povo de Deus, batizado em Nome de Jesus e que foram resgatados da terra porque O seguiram fielmente e não O rejeitaram. Precisamos, porém, permanecer fiéis a Jesus para podermos celebrar a liturgia celeste diante Dele. Não nos bastará somente o fato de termos sido assinalados porque a graça que recebemos no nosso Batismo só se torna eficaz com a nossa anuência, isto é, com o nosso consentimento e adesão ao Plano de Deus. Na visão de João eles cantavam um cântico novo, um cântico que ninguém podia aprender, mas somente os que tinham sido resgatados. Que nós possamos nos inserir no meio do povo que crê em Jesus e Nele põe a esperança de celebrar no céu as Bodas do Cordeiro, cantando um cântico novo desde já. – Você já aderiu à graça que você recebeu no Batismo? – Você já canta o canto novo? – O que significa para você, cantar um cântico novo?
Salmo 23 – “É assim a geração dos que buscam vossa face, ó Senhor, Deus de Israel!”
Aqueles que buscam o Senhor não serão confundidos e fazem parte da geração que subirá até o monte, a santa habitação de Deus. Não precisaremos de muitos planos nem projetos para subir até o céu e contemplarmos a face do Senhor Deus de Israel: apenas devemos ter as mãos puras e um coração inocente.
Evangelho – Lucas 21, 1-4 – “confiança na providência de Deus”
Na concepção do mundo, geralmente, vale mais aquele que tem mais para dar. No entanto, para Deus, não importa o muito ou o pouco que nós ofertamos, mas a condição e o modo como nós fizermos. Neste Evangelho nós descobrimos o valor que tem diante de Deus aqueles (as) que têm pouco para dar, mas oferecem a Ele tudo o que possuem. Assim aconteceu com a viúva que não tinha nada entregou a Deus, tudo. Se formos parar para avaliar a nossa conduta iremos perceber que geralmente nós nos apegamos com o pouco que temos e damos ao outro somente o pouco que nos sobra do muito que temos. A lei natural do mundo nos instrui que devemos fazer oferta de acordo com o que possuímos. Se tivermos muito, temos condições de também oferecer muito, se tivermos pouco, escassa também será a nossa doação. Isso faz parte da vida! Porém, o que mais impressionou a Jesus no caso da viúva do Evangelho, foi que ela depositou no altar do Senhor as duas únicas moedas que possuía, portanto, ela deu tudo o que tinha. Assim ela deu testemunho de desprendimento e ao mesmo tempo de confiança na providência de Deus. Às vezes nós sovinamos não somente dinheiro, mas também, trabalho, tempo, atenção, carinho, compreensão, zelo. Jesus nos ensina: aquele que dá a Deus tudo o que tem, receberá de Deus muito mais para bem viver. Podemos, agora, colocar essa ideia na nossa vida e refletir sobre o que estamos depositando diante de Deus como oferta. Deus, Criador de todas as coisas do universo é dono de tudo, mas, ainda não tem a posse do nosso coração, mesmo sendo Ele o Autor da nossa alma e do nosso ser. A Ele, nós temos oferecido apenas migalhas, negamos até o que de mais precioso nós possuímos que é o dom da nossa liberdade. Somos escravos (as) de nós mesmos (as) e teimamos em querer nos apossar das coisas que são inerentes ao nosso ser, mas que se constituem um entrave para que Deus seja realmente o dono das nossas duas moedas ou do nosso tesouro. Colocamos nas mãos do Senhor somente aquilo que nos sobra, ou melhor, as áreas da nossa vida das quais já conseguimos nos desprender. Entretanto, há outras, que estão tão ligadas ao nosso comodismo e à nossa vontade próprias, que nem pensamos, quanto mais, admitimos, colocá-las diante do Senhor para que Ele as governe Será que nós, que tudo possuímos, não estamos dando a Deus, quase nada, apenas o que nos sobra? Isso é algo sobre o qual nós precisamos refletir. – Você tem sido generoso (a) ou tem dado somente as sobras? – O que você tem relutado a entregar a Deus? - Você se acha no dever de oferecer a Deus a sua vida? - Quais as áreas do seu ser que você tem deixado o Senhor governar?- Você tem deixado Jesus arrumar todos os aposentos do seu coração? - Existe alguma coisa que você tem negado a Deus
Helena Serpa,
Fundadora da Comunidade Missionária Um Novo Caminho
Obrigado!!!
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