1ª. Leitura – I Sm 1, 24-28
Reflexão – “a alegria da
maternidade”
Reconhecendo o poder de Deus que se manifestou nela a partir da sua
oração, Ana foi até à casa do Senhor e ofereceu a Ele o pequeno Samuel, a
dádiva que havia recebido das Suas mãos. Antes, Ana era estéril, mas
milagrosamente o Senhor lhe concedeu a alegria da maternidade. Ao longo de toda a nossa vida e de acordo com
as diversas situações nós também temos feito pedidos ao Senhor e Ele tem nos
atendido. No entanto, recebemos os favores e, muitas vezes, esquecemos até de
agradecer ou mesmo de reconhecer a Sua providência para nós. Colocando-nos,
hoje, diante do exemplo de Ana, nós também podemos refletir nas coisas
impossíveis que pedimos ao Senhor e que mesmo sem esperança, finalmente se
cumpriram. A mãe de Samuel demonstrou sua gratidão ao Senhor que retirou dela o
opróbrio da infecundidade. Que o seu exemplo nos ajude a não somente agradecer ao Senhor, mas também
ofertar a Ele o fruto das conquistas que obtivemos pelas Suas mãos prodigiosas.
No final de mais um ano nós temos a oportunidade de louvar a Deus pela Sua
providência, pela Sua proteção, pelo Seu consolo e, principalmente, pela Sua
misericórdia. – Durante o ano que está
findando você fez muitos pedidos a Deus? – Você já reconheceu os favores que
Ele lhe concedeu? - Você já agradeceu e ofereceu a Deus o que Dele recebeu? –
Aproveite este momento único e faça isto, agora!
Salmo - 1Sm 2, 1. 4-5.
6-7. 8abcd (R. 1a)
Reflexão - O Cântico de Ana é para
nós um modelo de oração e de reconhecimento ao Senhor que vem em nosso socorro
e nos sacia na hora da necessidade. Ela nos ensina a exultar com o coração e
elevar a Deus o nosso rosto alegre pela Sua intervenção. Reconhecer a nossa
pequenez e aclamar a Deus pela Sua onipotência é uma necessidade da nossa alma.
Quando assim fazemos, nós nos sentimos fortes e nos tornamos pessoas nobres que
ocupam um lugar de honra e distinção no coração do Pai.
Evangelho – Lc 1,
46-56
Reflexão – “Magnificat”
Foi no cântico de Ana que Maria se inspirou para exaltar a Deus
pelos Seus grandes feitos na sua vida. Reconheceu a sua humildade e exaltou o
poder do Deus Salvador. Assim, ela expressou a alegria da alma e do espírito,
assumindo a Palavra de Deus por meio dos profetas, se denominando a Bem
Aventurada! A humildade é a expressão da verdade e quando nós reconhecemos o
poderio do Senhor e a nossa limitação, nós estamos assumindo o ser verdadeiro
e, também, podemos nos proclamar, humildes e bem aventurados (as). “A misericórdia do Senhor se estende de
geração em geração a todos os que o temem”! Portanto, todos (as) que temem
o Senhor, isto é, que respeitam e obedecem à Sua Palavra, que têm horror ao
pecado, que experimentam o Seu amor, confiam na sua misericórdia, mesmo que
muitas vezes estejam, aparentemente, subordinados ao “poder” dos homens. Que o
Magnificat seja para nós, todos os dias, o hino que os nossos lábios entoem
para que assim, nós também, possamos como Ana, como Maria, e tantos homens e
mulheres da Bíblia exultar de alegria, no corpo, na alma e no espírito. – Faça
hoje a oração do Magnificat assumindo o lugar de Maria e você sentir-se-á
também bem aventurado (a).
DEUS te abençoe e te ilumine. Obrigado pela reflexão.
ResponderExcluirSanta Maria, Rio Grande do Sul.
Eu, Jair Ferreira da Cidade de Cruz das Almas, na Bahia da Diocese Nossa Senhora do Bom Sucesso, leio e reflito sobre as leituras diária dessa equipe(José Salviano, Helena Serpa, Olívia Coutinho, Dehoniamos, Jorge Lorente, Vera Lúcia, Maria de Lourdes Cury Macedo, Adélio Francisco) colocando em prática no meu dia-dia, obrigado a todos que doaram um pouco do seu tempo para evangelizar, catequizar e edificar o reino de Deus, que o Senhor Jesus Cristo e Nossa Mãe Maria Santíssima continue iluminando a todos. Abraços fraternos.
ResponderExcluirObrigado Senhor, obrigado Helena!!!
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