1 de Dezembro -
Segunda - Evangelho - Mt 8,5-11
Isaias 4, 2-6 – “o esplendor e a glória futura”
O esplendor e a glória futura estão reservados a
todos nós que, confiando nas promessas do Senhor por meio dos profetas,
cultivamos a fé e mantemos firme a esperança mesmo no meio das dificuldades. As
tribulações e dificuldades são para nós uma prova da justiça de Deus. A
expectativa de um tempo de glória e esplendor é também a certeza de que antes
que isso aconteça há também um período de purificação e de aprimoramento. Por
isso, é preciso que tenhamos um coração aberto e acessível a toda obra que o
Senhor deseja fazer em nós. Ele também, por justiça, quer lavar a “imundície” e
limpar as “manchas de sangue” que o pecado deixou marcado em nós. O futuro
tornar-se-á presente, hoje mesmo, se nos deixarmos entregues ao Senhor para que
Ele realize em nós essa varredura nos deixando livres de tudo o que nos impede
de sentir o amor que o Pai tem por cada um de nós. Seremos assim, os
sobreviventes de Jerusalém e também chamados santos. Diante desse fato nós
estamos certos de que, também teremos um lugar seguro para morar e faremos
parte da assembleia daqueles que são guiados, de dia, por uma nuvem e, de
noite, pelo clarão das chamas. Teremos em Deus, uma tenda que nos dará sombra
contra o calor do dia e abrigo e refúgio contra as tempestades da nossa vida. –
Você está disposto (a) a também entregar-se ao Senhor para que Ele o (a)
purifique?- Você está preparado (a) para viver esse tempo novo de glória e
esplendor?- Você espera que tudo isso só aconteça depois da sua morte? – O que
você poderá fazer para que isso aconteça desde já?
Salmo 121 – Que alegria quando me disseram:
“Vamos à casa do Senhor!”
A Jerusalém celeste é a pátria que nós esperamos
e para lá caminhamos. Jerusalém é a morada de Deus com os homens e enquanto
aqui estamos ela está edificada dentro do nosso coração. Portanto, ir à casa do
Senhor, significa, hoje, o ato de nos interiorizarmos para encontrar com Deus.
Isto nos faz alegres e esperançosos.
Evangelho – Mateus 8, 5-11 – “do oriente ou do
ocidente, todos temos direito”
A fé em Jesus Cristo e a certeza de que Ele nos
salva é quem nos garante a vida eterna. Independentemente de quem somos, do que
fazemos ou de onde viemos Jesus nos acolhe e nos salva. O reconhecimento da
nossa incapacidade, da nossa limitação e a confiança no poder de Jesus nos tira
da paralisia que o sofrimento nos impõe, pela doença, pela morte, ou por
qualquer outro motivo. A fé do oficial romano e a sua consciência de ser indigno
e pecador chamaram a atenção de Jesus. Mesmo não sendo judeu e não sendo
reconhecido àquela época como parte do povo de Deus, o oficial humilhou-se
diante de Jesus e expôs, em presença de todos a sua confiança na Sua autoridade
de Filho de Deus. “Senhor eu não sou digno (a), mas dize uma palavra…e tudo
acontecerá conforme a Tua vontade!” Isto também, é o que nós, todos os dias da
nossa vida, deveríamos fazer diante do Senhor. Reconhecer a nossa indignidade
como também a autoridade da Sua Palavra que nos promete perdão, vida e
libertação. Jesus se admirou da fé do soldado romano porque ele reconheceu que
a Sua autoridade era maior que a dele mesmo. Muitos, porém, se acham muito
importantes e não têm necessidade de procurar Jesus, mas, nós estamos no
caminho certo. Jesus quer atender ao nosso pedido. Ele tem autoridade para
realizar qualquer coisa que estejamos precisando. PORTANTO, HUMILDEMENTE,
FAÇAMOS O NOSSO PEDIDO, AGORA! Vindos do oriente ou do ocidente, nós seremos
perdoados (as) e acolhidos (as) por Aquele que veio com a missão de Redentor da
humanidade. Jesus quer nos salvar, libertar e curar as nossas paralisias. –
Você se acha digno (a) de receber o perdão e a salvação de Jesus? – Você confia
que mesmo sendo indigno (a) Ele está esperando que você suplique a sua cura e
libertação? – De qual paralisia você precisa se libertar, hoje?– Peça a Jesus,
pois Ele quer curá-lo (a)!
Helena Serpa,
Fundadora da Comunidade Missionária Um Novo
Caminho
Obrigado!!!
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