Terça-feira,
24 de setembro de 2013
25ª Semana do Tempo Comum
Santos do Dia: Anatólio de
Milão (bispo), Andóquio, Tirso e Félix (mártires
de Saulieu), Antônio de Lião (mártir), Geraldo
de Csanad (bispo, mártir), Isárno de São Vítor de
Marselha (abade), Pacífico de São
Severino (capuchinho), Pafúncio do
Egito (mártir), Rústico de Aul'ergne (bispo).
Primeira leitura: Esdras 6,7-8.12b.14-20
Puderam terminar a construção da casa de Deus e celebraram a Páscoa.
Salmo responsorial: 121, 1-2.3-4a.4b-5 (R. 1)
Que alegria, quando me disseram: “Vamos à casa Senhor!”
Evangelho: Lucas 8, 19-21
Minha mãe e meus irmãos são aqueles que ouvem a Palavra de Deus, e a põem em prática.
Puderam terminar a construção da casa de Deus e celebraram a Páscoa.
Salmo responsorial: 121, 1-2.3-4a.4b-5 (R. 1)
Que alegria, quando me disseram: “Vamos à casa Senhor!”
Evangelho: Lucas 8, 19-21
Minha mãe e meus irmãos são aqueles que ouvem a Palavra de Deus, e a põem em prática.
O verdadeiro parentesco de Jesus não se estabelece
por vínculos de sangue, mas por uma relação com o Reino de Deus. O relato deixa
entrever um conflito entre os seguidores de Jesus e seus familiares. A oposição
pode ser vista no espaço. Os familiares de Jesus se encontram fora, enquanto
seus discípulos estão dentro, acompanhando-o.
Os familiares de Jesus acreditavam que ele
estava louco e, por puro amor familiar, pensavam que deveriam levá-lo de volta
a Nazaré. Jesus vê as coisas de outro modo. Sua vocação e sua missão são
superiores aos vínculos familiares. Os que escutam a Palavra e a cumprem se
constituem na outra família de Jesus, a família do Pai, família do Reino.
O relato se converte em um ensinamento
importante para quem deixou suas famílias para segui-lo de maneira itinerante;
importante também para quem opta seriamente pela vocação ao matrimonio, à vida
religiosa, ao sacerdócio, etc.
Na linha
da itinerância, vai-se constituindo uma família de
irmãos que partilham os mesmos fundamentos da única fé em Jesus Cristo e no
Reino. Não são os laços de sangue, mas os fortes vínculos do Reino que devem
unir a todos os discípulos e discípulas de Jesus.
Afinal, quando se diz: a virgem ficará grávida e dará a luz a um filho, não se trata de maria que segundo a uma crença mal interpretada teria gerado jesus em estado de pureza. Esse filho espiritual , gerado pelo estado imaculado e virgem do próprio do corpo de cristo isento da falha do pecado original é que estava apto pela gloria de Deus a receber essa parcela da divindade do Deus Pai.
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