Sexta-feira, 6 de setembro de 2013
22ª Semana do Tempo Comum
Santos do
Dia: Arator de Verdun (bispo), Agostinho, Santiano e
Beata (mártires), Chainoaldo de Lião (bispo), Cútido,
Eugênio e Companheiros (mártires da Capadócia), Donaciano, Germano,
Mansueto e Leto (bispos, mártires), Eleutério
de Spoleto (abade), Eva
de Dreux (mártir), Fausto, Macário e Companheiros (mártires
de Alexandria), Fausto de Siracusa (abade), Félix
e Augeberto (mártires), Liberato de
Loro (franciscano), Magno
de Füssen (abade), Onesíforo e
Porfírio (mártires), Petrônio de
Verona (bispo), Zacarias (profeta bíblico do Antigo
Testamento), Eleutério de Espoleto (abade).
Primeira leitura: Colossenses
1,15-20
Tudo foi criado por meio dele e para ele.
Salmo responsorial: Salmo 99,2-5 (R. 2c)
Com canto apresentai-vos diante do Senhor.
Evangelho: Lucas 5, 33-39
Mas dias virão em que o noivo será tirado do meio deles. Então, naqueles dias, eles jejuarão.
Tudo foi criado por meio dele e para ele.
Salmo responsorial: Salmo 99,2-5 (R. 2c)
Com canto apresentai-vos diante do Senhor.
Evangelho: Lucas 5, 33-39
Mas dias virão em que o noivo será tirado do meio deles. Então, naqueles dias, eles jejuarão.
A questão do jejum parece estranha em nossos dias. Hoje
o jejum não vai além de uma tradição do tempo da Quaresma e da Semana Santa;
além disso, não existe uma prática constante do jejum. Para nossos tempos, é
surpreendente que escribas e fariseus entrem em conflito com Jesus e seus
discípulos por razões de jejum.
Para a sociedade religiosa dos tempos de Jesus, o jejum
tinha um caráter de lei. Era uma maneira de purificar-se para chegar a Deus.
Surpreende que os discípulos de Jesus comam e bebam; e isso supunha contradizer
os preceitos de pureza de sua sociedade. Jesus entrou em conflito com as
autoridades religiosas de Israel.
Os evangelistas registraram em vários momentos este tipo
de conflito. A resposta foi sempre a mesma: não é o que entra pela boca o que
torna impuro o homem, ou que tornam impuras as pessoas, mas o que vem do
coração. Esta é a novidade que Jesus estabelece, e essa novidade supõe uma
mudança de hábitos e de comportamento: supõe barris novos. Não são as leis o
assunto central, mas as pessoas. Fica o alerta: coloquemos as pessoas acima dos
preceitos legais, programas políticos e práticas religiosas.
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