Eu sei quem tu és: tu és o Santo de Deus! -Claretianos

Terça-feira, 3 de setembro de 2013

São Gregório Magno, Papa e Doutor da Igreja (Memória)

Outros Santos do Dia: Aigulfo de Lérins (abade, mártir), Ambrósio de Sens (bispo), Aristeu e Antonino (mártires), Ansano de Milão (bispo), Basilissa de Nicomédia (virgem, mártir), Cutburga de Wimborne (viúva, abadessa), Eufêmia, Dorotéia, Tecla e Erasma (virgens, mártires de Aquiléia), Febe (mãe de família e diaconisa, citada na Carta aos Romanos, 16, 1-2), Frugêncio de Fleury (monge, mártir), Hereswitha de Chelles (princesa, viúva, monja), Mansueto de Toul (bispo), Régulo de Rheims (monge, bispo), Sandálio de Córdova (mártir), William de Bérgamo (ou da Brescia, bispo), Zeno e Cariton (mártires).

Primeira leitura: 1 Tessalonicenses 5,1-6.9-11
Jesus Cristo morreu por nós, para que, alcancemos a vida junto dele.
Salmo responsorial: Salmo 26,1.4.13-14 (R. 13)
Sei que a bondade do Senhor eu hei de ver, na terra dos viventes.
Evangelho: Lucas 4, 31-37
Eu sei quem tu és: tu és o Santo de Deus!

Em Cafarnaum, Jesus alcança sucesso na pregação e seu ensinamento se vê confirmado pelas obras que realiza. O termo “gente” se refere a uma enorme quantidade de pessoas simples, pobres, enfermas e excluídas, que estão próximas e seguem Jesus. Talvez seguissem Jesus, não somente por causa de sua palavra, mas também pela possibilidade de cura, reconhecimento e aceitação, da mesma forma que acontece em nossas comunidades e paróquias.

Nesse contexto, a cura do homem endemoninhado é a manifestação da chegada do Reino de Deus. Jesus se situa em uma luta contra os poderes que levaram o homem endemoninhado a uma condição de existência que não podia aguentar.  – Quantas de nossas pastorais são formadas por pessoas que encontraram acolhida, cura e dignidade em nossas comunidades!

Por outro lado, se há pessoas marginalizadas, excluídas e empobrecidas é porque um sistema perverso está em ação. Jesus reage diante desse sistema perverso de empobrecimento e exclusão. Toda cura é sinal da presença do Reino. Toda inclusão é sinal profético, é denúncia de toda a prática de injustiça e exclusão.