Quarta-feira, 11 de setembro de 2013
23ª Semana do Tempo Comum
Santos do Dia: Almiro (eremita), Diodoro,
Diomedes e Dídimo (mártires de Laodicéia), Emiliano
de Verceil (bispo), Félix, Régula e Exuperâncio (mártires
de Zurique), Paciente
de Lião (bispo), Pafnúcio de Tebaida (bispo), Proto e
Jacinto (dois irmãos, mártires de Roma), Teodora de
Alexandria (penitente), Vicente Ramiro (abade) e
Companheiros (mártires)
Primeira leitura: Colossenses
3,1-11
Morrestes com Cristo; mortificai também vossos membros.
Salmo responsorial: Salmo 144, 2-3.10-13ab (R. 9a)
O Senhor é muito bom para com todos.
Evangelho: Lucas 6, 20-26
Bem-aventurados vós, os pobres. Mas ai de vós, os ricos.
Morrestes com Cristo; mortificai também vossos membros.
Salmo responsorial: Salmo 144, 2-3.10-13ab (R. 9a)
O Senhor é muito bom para com todos.
Evangelho: Lucas 6, 20-26
Bem-aventurados vós, os pobres. Mas ai de vós, os ricos.
As bem-aventuranças correspondem ao discurso
inaugural da pregação de Jesus no evangelho de Lucas. Diferente do sermão da
montanha de Mateus (Mt 5,2ss), o de Lucas ocorre ocorre na
planície. Lucas construiu o relato das bem-aventuranças sobre uma comparação.
Por uma parte, elogia e por outra maldiz. Elogia os pobes, os famintos, os
que choram e os que são perseguidos e maldiz os ricos, os satisfeitos, os
gozadores e os poderosos.
É fácil imaginar que o contexto é de pobreza, fome
e perseguição. Ao comparar torna-se estranho ver que os pobres não possuem a
promessa de se tornarem ricos, nem os ricos de se tornarem pobres. O
Reino de Deus é promessa para os pobres. Isto significa que os pobres não estão
sozinhos e que não foram esquecidos.
Deus se coloca do seu lado, seu agir é solidário. Nosso
continente vive muitas situações descritas nas bem-aventuranças. Pobreza, fome
e exclusão fazem parte da vida cotidiana de milhares de comunidades. É aí onde
Jesus vai agindo e conduzindo as pessoas para que encontrem o Reino de Deus.
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