28 de Setembro
Evangelho - Lc 9,43b-45
O povo ficava admirado com tanta maravilha realizada por Jesus. O
entusiasmo das pessoas era tão grande que já estava correndo o boato de que
estavam buscando um meio de tornar Jesus um rei.
Porém a missão do Filho
de Deus era outra não trilhada de glórias, mais sim de muito sofrimento. E Ele
não queria que os acontecimentos que o esperava não apanhassem os apóstolos de
surpresa, e aqui neste evangelho, mais uma vez Jesus avisa que vai ter de
passar pelo martírio da paixão e morte, mais os discípulos não estavam entendendo
muito bem o sentido da conversa dele. Os discípulos, não entendiam que o
sofrimento que esperava por Jesus deveria fazer parte de sua opção de
fidelidade ao Reino de Deus. Não seria um acidente imprevisto na sua
trajetória. Mais sim, algo planejado e anunciado previamente pelos profetas.
O lugar onde Jesus se
encontrava assim como toda aquela região circunvizinha, é uma área pobre por
causa da baixa pluviosidade (quantidade de chuva). Sendo assim a grande maioria
da população vivia em condições precárias e, por isso, carente. Pois
eram péssimos os serviços de assistência médico-hospitalar, sendo que era
grande o número de doentes não só pela ingestão do poucas colorias, mas
principalmente pela ausência de saneamento básico e as péssimas condições de
higiene causadas principalmente pela escassez de água. Mais em toda
aquela região, havia uma minoria de ricos comerciantes e proprietários de
terras, que representava a classe dominante.
Os apóstolos também eram
de origem pobre e sentiam na pele o sofrimento daquele povo que estava
depositando em Jesus todas as suas esperanças de uma vida melhor, principalmente
libertos do domínio romano.
Irmãos. Nós também agimos como aquela multidão de pessoas que queria a solução dos seus problemas existenciais, quando pedimos a Deus a cura das nossas dores, que Ele nos dê um emprego, que nos ajude a passar de ano, a arrumar um(a) namorado(a), etc. Porque somos limitados e errantes por este vale de lágrimas, como aquela gente do tempo de Jesus, nós buscamos mais, as soluções para os nossos problemas , do que fazer a vontade do Pai. E só para lembrar, a vontade do Pai é que amemos a Deus sobre todas as coisas, e ao próximo como a nós mesmos.
Irmãos. Nós também agimos como aquela multidão de pessoas que queria a solução dos seus problemas existenciais, quando pedimos a Deus a cura das nossas dores, que Ele nos dê um emprego, que nos ajude a passar de ano, a arrumar um(a) namorado(a), etc. Porque somos limitados e errantes por este vale de lágrimas, como aquela gente do tempo de Jesus, nós buscamos mais, as soluções para os nossos problemas , do que fazer a vontade do Pai. E só para lembrar, a vontade do Pai é que amemos a Deus sobre todas as coisas, e ao próximo como a nós mesmos.
Sal
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