24 de julho
Que
tipo de solo eu sou? Como o chão duro da beirado caminho, comparado
aos de coração duro que rejeita a palavra de Deus e depois vem o demônio e a
retira de mim?
Ou
eu sou como aquele solo pedregoso, em que a semente (palavra) caiu. Eu sou
aquele que acolhe com alegria a palavra ouvida, mas assim como o calor do sol
que aquece as pedras fez morrer os brotos, quando me vem uma perseguição eu
saio correndo da igreja e não quero mais saber de evangelizar?
Mais
talvez eu seja como o terreno que recebeu a semente entre os espinhos, os quais
sufocaram as plantinhas. Assim também, o meu carro a minha moto, as minhas
casas e meus apartamentos para não falar das minhas viagens têm dificultado
muito ou sufocado em mim a vontade, e o tempo de ir à santa missa me encontrar
com Deus e com meu irmão?
Por
último, com eu gostaria de ser aquela terra boa na qual a semente caiu e
produziu muitos frutos! Como eu gostaria de entender, de interpretar melhor a
palavra de Deus e de explicá-la a milhões de pessoas! Ah como eu gostaria de
ser hoje mais jovem, ou mesmo um jovem para começar tudo de novo, porém
seguindo por outro caminho, não que eu esteja arrependido do caminho por onde
passei. Mais para poder absorver mais e melhor a mensagem de Cristo e semeá-la
por todos os tipos de terras, semelhante àquele que ouve a palavra e a
compreende, e produz muitos frutos: cem por um, sessenta por um, trinta por um.
Jesus
lançou mão dessa parábola baseado na realidade do seu tempo, em que o
agricultor, jogava a semente aleatoriamente no campo, a qual caia em diversos
tipos de solo, sem falar nos passarinhos que vinham comê-las. Só mais tarde,
bem depois de Jesus, é que o homem começa a enterrar a semente no solo.
Naquele tempo, as tentações eram muitas: havia a pressão das sinagogas no sentido de "roubar" a palavra explicada, as perseguições a quem permanecesse nas novas comunidades cristãs e as seduções do mundo com sua ilusão da riqueza. Mais as comunidades de discípulos, do tipo terra boa resistiam a formas semelhantes de pressão, muitas delas permaneceram fiéis no seguimento de Jesus, como nós fazemos hoje, mesmo diante de tanta pressão contrária do nosso mundo atual.
Naquele tempo, as tentações eram muitas: havia a pressão das sinagogas no sentido de "roubar" a palavra explicada, as perseguições a quem permanecesse nas novas comunidades cristãs e as seduções do mundo com sua ilusão da riqueza. Mais as comunidades de discípulos, do tipo terra boa resistiam a formas semelhantes de pressão, muitas delas permaneceram fiéis no seguimento de Jesus, como nós fazemos hoje, mesmo diante de tanta pressão contrária do nosso mundo atual.
Sal
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