Segunda-feira, 15 de Julho de 2013
São Boaventura
São Boaventura, Bispo e Doutor da
Igreja (Memória ).
Outros Santos do Dia: Abudêmio de Tenedos (mártir), Adalardo, o Grande (monge), Aprônia de Troyes (virgem), Atanásio de Nápoles (bispo), Balduíno de Rieti (abade), Bento de Angers (bispo), Davi de Munkentorp (monge, bispo), Edith de Polesworth (viúva), Egino de Ausburgo (abade), Eterno de Évreux (bispo), Félix de Pavia (bispo, mártir), Pompílio Maria Pirotti (presbítero), Tiago de Nisibis (bispo), Vladimir de Kiev (rei).
Outros Santos do Dia: Abudêmio de Tenedos (mártir), Adalardo, o Grande (monge), Aprônia de Troyes (virgem), Atanásio de Nápoles (bispo), Balduíno de Rieti (abade), Bento de Angers (bispo), Davi de Munkentorp (monge, bispo), Edith de Polesworth (viúva), Egino de Ausburgo (abade), Eterno de Évreux (bispo), Félix de Pavia (bispo, mártir), Pompílio Maria Pirotti (presbítero), Tiago de Nisibis (bispo), Vladimir de Kiev (rei).
Primeira leitura: Êxodo
1,8-14.22
Vamos agir com prudência em relação a Israel para impedir que continue crescendo.
Salmo responsorial: Salmo 123, 1-3.4-6.7-8 (R. 8a)
Nosso auxilio está no nome do Senhor.
Evangelho: Mateus 10,34–11,1
Não vim trazer a paz, mas sim a espada.
Vamos agir com prudência em relação a Israel para impedir que continue crescendo.
Salmo responsorial: Salmo 123, 1-3.4-6.7-8 (R. 8a)
Nosso auxilio está no nome do Senhor.
Evangelho: Mateus 10,34–11,1
Não vim trazer a paz, mas sim a espada.
O relato do evangelho começa com uma
sentença que contrapõe a paz e a espada. Jesus veio trazer a paz, mas não uma
paz qualquer. É uma paz que desafia o mal, que enfrenta lutas difíceis e traz à
tona duras contradições. A paz de Jesus não é uma paz que se adapta ao mal; é a
paz do cordeiro, que vence o mal pelo bem.
Jesus faz referencia à espada, porém a
espada que ele vai usar é a da confiança na palavra do Pai, uma espada de dois
gumes, como diz o salmo 149. A experiência mostra que os maiores inimigos podem
estar entre os próprios familiares. Foi o que aconteceu com Jesus: veio para os
seus e os seus não o receberam.
Foi condenado pelo seu próprio povo,
rejeitado por aqueles que ele não teve vergonha de chamar de irmãos. Jesus
exige dos discípulos um amor total, absoluto. O amor do discípulo é um
amor-resposta, pois ele nos amou por primeiro. Somente quem deixa todas as
amarra para seguir Jesus é livre para ir até as últimas consequências.
Carregar a cruz é a certeza de não
estar só. Quem acolhe os evangelizadores acolhe Jesus e o próprio Deus, em sua
casa e em seu coração. A benção é uma recompensa para quem se decide por Jesus,
para quem acolhe um justo, um missionário.
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