Sábado, 27 de Julho de 2013
16ª Semana do Tempo Comum
Santos do Dia: Antusa de Constantinopla (virgem), Arnaldo
de Lião (bispo), Bertoldo de Garsten (abade), Celestino I
(papa), Clemente
de Ochrida (bispo), Eclésio de Ravena (bispo), Etério de Auxérre (bispo),
Justina (virgem e mártir), Hugo de Lincoln (menino mártir), Natália e
companheiros (mártires de Córdova), Pantaleão (médico e mártir), Raimundo Zanfoni (leigo),
Simeão de Egee (diácono e estilita), Teobaldo de Marly
(abade).
Primeira leitura: Êxodo, 24,3-8
Este é o sangue da aliança, que o Senhor fez convosco.
Salmo responsorial: Salmo 49, 1-2.5-6.14-15 (R. 14a)
Imola a Deus um sacrifício do louvor
Evangelho: Mateus 13,24-30
Deixai crescer um e outro até a colheita.
Este é o sangue da aliança, que o Senhor fez convosco.
Salmo responsorial: Salmo 49, 1-2.5-6.14-15 (R. 14a)
Imola a Deus um sacrifício do louvor
Evangelho: Mateus 13,24-30
Deixai crescer um e outro até a colheita.
Viver no meio do joio, plantado pelos mensageiros do mal, exige muita
força e paciência, para que, quando chegue o dia da colheita, se faça uma clara
diferença a fim de preservar o projeto do Deus da Vida. A presença do mal na
sociedade não é natural, mas fruto de uma tendência humana que se consolida nas
estruturas de poder que se pervertem e nos corações que se deixam governar pelo
egoísmo.
Tal como expressa a parábola de hoje, o joio foi plantado pelo inimigo
da vida, da justiça e da paz. Um joio que, ao longo da história, construiu sua
própria rede de alianças malignas que lhe permitiram crescer e tornarem-se
poderosas. As atuais economias de mercado criaram linguagens fascinantes que
induzem a sociedade a crer que são boas, quando na realidade são más e afastam
os cristãos do plano de Deus.
Peçamos a Deus que nos permita ver com clareza em nossas vidas a
diferença entre joio e trigo, de tal modo que possamos rejeitar tudo aquilo que
perturba a paz interior e a capacidade de amar.
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