22 de julho
Evangelho - Jo 20,1-2.11-18
A
ressurreição de Cristo é um fato consumado, do qual não temos a menor dúvida,
visto que é um fato histórico documentado. A ressurreição de
Jesus é a verdade culminante da nossa fé em Cristo, acreditada e vivida como
verdade central pela primeira comunidade cristã, transmitida como fundamental
pela Tradição, estabelecida pelos documentos do Novo Testamento, pregada como
parte essencial do mistério pascal. A Páscoa não teria nenhum sentido sem o
mistério da ressurreição. Que foi um acontecimento histórico inquestionável. É
um mistério assim como a Eucaristia, como a pessoa de Cristo Deus e homem, como
o seu nascimento de uma virgem, etc. E o mistério da ressurreição de
Cristo é um acontecimento real, com manifestações historicamente verificadas,
como atesta o Novo Testamento. Já São Paulo, por volta do ano 56, pôde escrever
aos Coríntios: "Transmiti-vos, em primeiro lugar, o mesmo que havia
recebido: Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, e foi
sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras: a seguir,
apareceu a Pedro, depois aos Doze" (1 Cor 15, 3-4). O
Apóstolo fala aqui da tradição viva da ressurreição, de que tinha
tomado conhecimento após a sua conversão, perto de Damasco.
Jesus
ressuscita e aparece aos amigos, e também a outras pessoas que não eram da
família, como afirma o próprio Paulo que Jesus apareceu a 500 pessoas na
estrada de Damasco. Por isso e por todos os demais milagres, nós cremos na
divindade de Jesus Cristo.
Sal
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