22/06/2016 - 4ª. Feira - XII semana do tempo comum – 2 Reis 22,8-13;
23,1-3 – “O livro da Aliança é a Bíblia”
O Livro da Aliança contendo os mandamentos do Senhor foi durante
muito tempo esquecido no templo de Jerusalém e, somente no reinado de Josias
foi reencontrado pelos sacerdotes do templo e levado ao rei para que tomasse
conhecimento das suas palavras. Então, o rei Josias diante de Deus se redimiu
das faltas do povo que desprezara a Sua Palavra e os Seus ensinamentos e rasgando
as vestes, expressou todo o seu pesar. Depois, convocou os homens de Judá e os
habitantes de Jerusalém a observarem os mandamentos e os preceitos do Senhor
para que a aliança de Deus com o Seu povo tivesse continuidade e assim, eles
pudessem ter uma vida promissora. O Livro da Aliança é a Palavra de Deus
contendo os ensinamentos que norteiam a nossa vida. Às vezes, também quebramos
a aliança que fizemos com Deus quando “esquecemos ou desprezamos a Sua Palavra,
quando a escondemos da nossa vista e não a cultivamos no nosso coração. Precisamos, pois, também reencontrar este
Livro para nos apossar das palavras que dão sentido à nossa caminhada. O Senhor
está sempre nos dando novas oportunidades para que possamos seguir a Sua Lei e
reconstruir com Ele a Aliança do seu amor. O Senhor não quer nos deixar
entregues à própria sorte nem às sugestões da nossa humanidade preguiçosa. Ele
envia alguém que nos ajuda a reencontrar o Livro da Aliança que está escondido
dentro de nós e nos ensina a viver os Seus preceitos e guardá-los fielmente até
o fim da nossa vida. Cabe a cada um de nós nos mantermos firmes e fiéis na
leitura, na reflexão e na vivência desses preceitos que se constituem na nossa
regra de bom viver e de felicidade. – Você também deixou que se perdesse o
Livro da Aliança do Senhor? – - Aonde você costuma deixar a Palavra de
Deus: guardada na gaveta do armário ou no seu coração? – Você tem feito uso da Palavra na sua vida? –
Você tem consciência do que a Palavra do Senhor tem lhe revelado?
Salmo 118 –
“Ensinai-me a viver vossos preceitos, ó Senhor”
Este salmo nos ensina a
pedir ao Senhor que nos mantenha fiéis à Sua Palavra. Com ele nós aprendemos a
suplicar a Deus a sabedoria, e, principalmente, a orientação para que possamos
andar no caminho que Ele traçou para nós. Este caminho deve ser palmilhado
passo a passo dentro de nós. É um caminho espiritual que nos leva a viver sob o
olhar amoroso do Pai e a enxergar as coisas do mundo na perspectiva do alto.
Evangelho - Mateus 7, 15-20 - ” os
falsos profetas de hoje”
Na nossa ânsia por coisas
novas ou então, por querer ter conhecimento do que virá nós também muitas vezes
caímos nas mãos dos falsos profetas. Jesus, então, neste Evangelho, nos ensina a identifica-los. Os
falsos profetas são aqueles que aproximam de nós com aparência de verdadeiros
santos e, principalmente, aqueles por quem nos sentimos atraídos (as) em vista
do que aparentam e do que apregoam, no entanto, não agem em conformidade com o
que dizem. No nosso dia a dia encontramos pessoas as mais diversas, que têm
enorme influência na nossa vida, mas não nos levam para o bem. Por isso, Jesus
nos chama a atenção para que tenhamos cuidado e nos orienta a que, antes de
cairmos na tentação de segui-las e obedecê-las, procuremos conhecê-las observando
as suas ações, atitudes, gestos, comportamento. Às vezes encontramos pessoas ”iluminadas” que
nos dão conselhos até para praticar o que é mal. A esses, Jesus denomina de
“falsos profetas”, pois, “em nome de Deus” nos aconselham e nos fazem
propostas as mais diversas, com o intuito de nos desvirtuar dos verdadeiros
conceitos evangélicos. Assim sendo, não devemos nos enganar com os falsos
profetas que se apresentam a nós como pessoas de Deus. Devemos observar, as
suas ações e suas consequências, a fim de que possamos optar pelo caminho de
Deus. Para que tenhamos a garantia de que são pessoas de Deus ou não, Jesus nos
manda observar os seus frutos comparando-as com árvores que produzem frutos
bons e árvores que produzem frutos maus. Não nos deixemos enganar: o mau vem
do maligno que tenta nos confundir, mas o fruto do Espírito é o bem, que é
cheio de paz, amor, serenidade, bondade, alegria, longanimidade, paciência etc.
Se, as pessoas que nos abordam, não têm atitudes coerentes com a paz, brandura,
temperança, sinceridade, então já podemos perceber que elas não são árvores que
dão bons frutos. No entanto, precisamos perceber, também, se não estamos
enquadrados no perfil de “falsos profetas que se vestem com peles de
ovelha, mas por dentro são lobos ferozes.” Nós também somos como as árvores e,
na medida em que nos deixamos ser tratadas e adubadas pelo Senhor, seguindo os
Seus ensinamentos, a nossa vida será profícua e fecunda e, assim poderemos
contribuir para que o mundo se eleve. Do contrário, seremos como uma árvore sem
serventia que será cortada e jogada no fogo, isto é, desaparecemos na nossa
inoperância. – O que você
considera como fruto bom e como fruto mal? - Você tem tido contato com pessoas
que o (a) aconselham? – Qual é o sentimento que você tem ao conversar com elas?
- Você confirma na Palavra de Deus os conselhos que essas pessoas lhe dão? – Você é daquelas pessoas ávidas por
novidades e gosta de ler tudo o quanto causa polêmica, pondo em julgamento a
Palavra de Deus? – Que frutos você tem dado para o mundo?
SENHOR A CADA DIA VOS PEÇO ENVIA SOBRE MIM E TODOS OS MEUS IRMAOS O TEU SANTO EXPIRITO,PARA ASSIM DESCOBRIR OS FALSOS QUE HOJE EM DIA ESTA CADA VEZ MAIS DIFICIL,MAIS COM A TUA LUS NOS ACHAREMOS NESTA VIDA TAO CONTURBADA.
ResponderExcluirEu todos os dias faço a leitura do dia e complemento com os comentário dessa equipe para complementar meus ensinamento e por em prática muito obrigado, que o Senhor Deus continue derramando benção a todos na Paz de Cristo, Jair Ferreira.
ResponderExcluir