Dia 01 de Outubro de 2019
Evangelho de Lc9,51-56
Estamos iniciando o mês de outubro, mês, em que a Igreja nos convida a refletir, sobre a importância de nos tornarmos missionários do Senhor, propagadores da Boa Nova do Reino! O espírito missionário nasce da nossa experiência com Jesus, quem faz esta experiência, sente necessidade de partilhá-la com o outro, no desejo que ele possa também, fazer a mesma experiência. Nossa caminhada missionária, não se limita em levar algo ao outro, levamos e trazemos algo do outro para a nossa vida! O exercício da missão nos possibilita criar novos laços, novas relações, a ter um jeito novo de olhar a vida e de ser igreja!
Fazer com que Jesus se torne mais conhecido, é compromisso de toda a comunidade que vive e que quer transmitir a sua fé no Cristo ressuscitado. Uma comunidade cristã, só é fiel à sua vocação, se ela for missionária.
O Evangelho que a liturgia de hoje, nos convida a refletir, fala sobre o início da caminhada de Jesus, rumo a cruz. A caminho da morte, Jesus ensinava aos discípulos, o caminho da vida! “Estava chegando o tempo de Jesus ser levado para o céu. Então ele tomou a firme decisão de partir para Jerusalém...” A caminhada de Jesus para Jerusalém, foi uma verdadeira aula prática para os discípulos, durante o trajeto Jesus ia aproveitando todas as situações embaraçosas que encontrava, como oportunidade, de passar-lhes importantes ensinamentos. Ao longo desta caminhada, muitas pessoas, aproximavam de Jesus, se encantavam com suas palavras, chegavam a dar passos com Ele, mas abandonava-o ao longo do caminho, por acharem duras demais, as exigências do seguimento a Ele.
Antes de tomarem o caminho para Jerusalém, o seguimento à Jesus, era traduzido pelos os discípulos, como grandeza, status, afinal, quem não queria estar junto daquele homem que arrastava multidões, que não temia os poderosos? Jesus era visto por eles como um Rei, um Rei de grandes poderes, que iria enfrentar os inimigos com severidade, como faziam todos os reis. Na mente dos discípulos, os inimigos seriam vencidos facilmente, mas Jesus lhes mostra o inverso, ao repreendê-los, quando Tiago e João, quiseram responder com violência, uma "ofensa" por parte dos samaritanos, que não quiseram acolher Jesus, no território deles. Judeus e samaritanos eram inimigos confessos, e negar hospedagem a alguém, na cultura judaica, era considerado como uma ofensa grave. Porém, a reação dos discípulos, não fora motivada, somente por isto, foi também, por intolerância a quem pensava diferente como os samaritanos.
Os discípulos, na pessoa de Tiago e João, quiseram sobrepor a Deus, ao quererem mandar descer fogo do céu para destruir os que negaram hospedagem a Jesus. Esta atitude contrasta com a de Jesus, que simplesmente, convida-os a prosseguir o caminho, indo para outro povoado. Eles ficaram surpresos, com a forma de Jesus lidar com as ofensas, diferente deles, que eram acostumados com o revide. Com este episódio, Jesus deixou claro para os discípulos, e hoje para nós, que na dinâmica do Reino, não cabe vingança e nem intolerância a quem pensa diferente. A partir de então, eles começaram a entender as exigências do seguimento a Jesus, entendimento, que ia acontecendo através de um processo lento, que só se consolidou, após ressurreição de Jesus.
O Evangelho que a liturgia de hoje, nos convida a refletir, fala sobre o início da caminhada de Jesus, rumo a cruz. A caminho da morte, Jesus ensinava aos discípulos, o caminho da vida! “Estava chegando o tempo de Jesus ser levado para o céu. Então ele tomou a firme decisão de partir para Jerusalém...” A caminhada de Jesus para Jerusalém, foi uma verdadeira aula prática para os discípulos, durante o trajeto Jesus ia aproveitando todas as situações embaraçosas que encontrava, como oportunidade, de passar-lhes importantes ensinamentos. Ao longo desta caminhada, muitas pessoas, aproximavam de Jesus, se encantavam com suas palavras, chegavam a dar passos com Ele, mas abandonava-o ao longo do caminho, por acharem duras demais, as exigências do seguimento a Ele.
Antes de tomarem o caminho para Jerusalém, o seguimento à Jesus, era traduzido pelos os discípulos, como grandeza, status, afinal, quem não queria estar junto daquele homem que arrastava multidões, que não temia os poderosos? Jesus era visto por eles como um Rei, um Rei de grandes poderes, que iria enfrentar os inimigos com severidade, como faziam todos os reis. Na mente dos discípulos, os inimigos seriam vencidos facilmente, mas Jesus lhes mostra o inverso, ao repreendê-los, quando Tiago e João, quiseram responder com violência, uma "ofensa" por parte dos samaritanos, que não quiseram acolher Jesus, no território deles. Judeus e samaritanos eram inimigos confessos, e negar hospedagem a alguém, na cultura judaica, era considerado como uma ofensa grave. Porém, a reação dos discípulos, não fora motivada, somente por isto, foi também, por intolerância a quem pensava diferente como os samaritanos.
Os discípulos, na pessoa de Tiago e João, quiseram sobrepor a Deus, ao quererem mandar descer fogo do céu para destruir os que negaram hospedagem a Jesus. Esta atitude contrasta com a de Jesus, que simplesmente, convida-os a prosseguir o caminho, indo para outro povoado. Eles ficaram surpresos, com a forma de Jesus lidar com as ofensas, diferente deles, que eram acostumados com o revide.
Os discípulos, exceto João, não foram com Jesus até a cruz, mas depois da sua ressurreição, eles abraçaram a sua causa, dando a vida pelo o evangelho.
Como naquele Tempo, muitos, ainda hoje, começam a seguir Jesus, empolgam no início, mas abandonam este seguimento no meio do caminho, por acharem duras as exigências deste seguimento.
Estar disposto a enfrentar as consequências do seguimento a Jesus, indo com Ele, até a uma nova Jerusalém, é optar pela a vida, desistir no meio do caminho, se posicionar contrário a vida.
Pensemos nisso...
Como naquele Tempo, muitos, ainda hoje, começam a seguir Jesus, empolgam no início, mas abandonam este seguimento no meio do caminho, por acharem duras as exigências deste seguimento.
Estar disposto a enfrentar as consequências do seguimento a Jesus, indo com Ele, até a uma nova Jerusalém, é optar pela a vida, desistir no meio do caminho, se posicionar contrário a vida.
Pensemos nisso...
FIQUE NA PAZ DE JESUS! – Olívia Coutinho
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