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sexta-feira, 31 de março de 2017

“QUEM CRÊ EM MIM MESMO QUE MORRA VIVERÁ.” – Olivia Coutinho

 
5º DOMINGO DA QUARESMA
 
Dia 01 de Abril de 2017
 
Evangelho de Jo11,3-7.17.20-27.33b-45
 
Estamos no quinto domingo da quaresma, já nos aproximando do ponto mais alto da nossa caminhada fé: A PÁSCOA DO SENHOR JESUS!
A liturgia deste tempo de recolhimento interior, produziu frutos em nós, levou-nos a redescobrir os valores sobre os quais devemos assentar a nossa vida!
Ninguém consegue se encontrar, sem antes ter um encontro pessoal com Jesus, e não há tempo mais oportuno do que este tempo, para buscarmos dentro de nós mesmos, este encontro! É a partir do nosso  encontro pessoal com Jesus, que vamos redescobrindo  o verdadeiro sentido do nosso existir, o para quê viemos ao mundo!
Em todos os ensinamentos de Jesus, há sempre um apelo de conversão, é o seu amor querendo falar mais forte ao nosso coração, no desejo de nos recolocar no nosso verdadeiro lugar, que é o coração do Pai!
O evangelho que a liturgia de hoje nos apresenta, narra a belíssima cena da ressurreição de Lázaro. Um episódio, que se deu em  Betânia,  uma aldeia distante  três quilômetros de Jerusalém.
Jesus não se encontrava em Betânia, quando recebeu a notícia de que Lázaro, seu amigo, estava doente. Ao tomar conhecimento deste fato,  Ele disse: “Essa doença não leva a morte; ela serve para a glória de Deus, para que o Filho de Deus seja glorificado por Deus.” “Essa doença não leva a morte.” Dizendo isso, Jesus afirma, que a doença que leva  à morte, é o pecado, o que não era o caso de Lázaro.
 Depois de receber a notícia de que  Lázaro  estava doente, Jesus não se apressou em  ir até a ele, Ele só chegou em  Betânia, quatro dias depois da morte do amigo.
Marta, ao saber que Jesus  estava em sua casa, vai ao seu encontro, ela sabia, que a presença Dele, lhe traria um grande conforto! Num desabafo profundo, ela disse a Jesus: “Senhor se estivesses aqui o meu irmão não teria morrido.” Mal sabia Marta, que Jesus  já estava ciente de tudo que acontecera com Lázaro e que  Ele só não interviu antes, porque aquela “morte” seria  aproveitada como fonte de vida para muitos, pois  ao devolver a vida de Lázaro,  muitos também, ganhariam vida, ou seja, ressuscitando  Lázaro,  muitos judeus passariam   a crer Nele, a aceita-lo como o enviado de Deus!
Enquanto  Marta relata  o acontecido à Jesus,  Maria, completamente desolada nada fala, apenas chora,  à princípio, nem  vai ao  encontro de Jesus,   só depois que Ele mandou chamá-la, é que ela vai  ao  seu encontro!
De joelho, Maria diante de Jesus, repete  as mesmas palavras de Marta: “Senhor se estivesses aqui o meu irmão não teria morrido”.
A narrativa prossegue dizendo, que enquanto caminhava em direção ao túmulo de Lázaro, Jesus se emociona, chegando a chorar. E diante o túmulo,  Ele ordena: “Tirai a pedra!” Marta interveio: “Senhor já cheira mal. Está morto há quatro dias.” Mas mediante,  aos argumentos de Jesus, eles tiraram a pedra. E Jesus,  após um diálogo com o Pai, chama Lázaro para fora, devolvendo-lhe a vida!
A ressurreição de Lázaro  não teve o sentido de privilegiar Marta e Maria, porque o irmão delas morreria novamente. A ressurreição de Lázaro,  foi no sentido, de  servir de sinal para que as pessoa que o rodeava  pudessem crer que Ela era de fato, o enviado de Deus! Foi o que aconteceu: Depois deste episódio, muitos passaram a  crer em Jesus!
Podemos tirar várias lições deste evangelho, dentre tantas, um grande aprendizado, que é a fé de Marta e de  Maria, elas não questionaram Jesus, pela morte  do irmão e nem a sua demora em chegar lá.  Apesar da dor, as duas irmãs, se  mantiveram  firmes na fé, reconhecendo Jesus como o  Deus e Senhor de suas vidas: “Sim, Senhor, eu creio firmemente que tu és o Messias, o Filho de Deus, que devia vir ao mundo.”
Para quem tem fé, a palavra "impossível" não existe, quando  tudo parece perdido, como parecia perdido para Marta e Maria, há sempre uma esperança! Por mais escura e longa que seja a noite, ela nunca é definitiva, pois depois da escuridão, vem sempre  um novo dia,  o sol volta a brilhar!
Quando perdemos um ente querido, parece que o mundo desaba sobre nós, ficamos sem chão, sem rumo, às vezes até vacilantes  na fé. É importante entendermos: Deus permite que estas separações nos aconteçam, mas Ele não nos abandona, em Jesus, Ele nos carrega no colo, enquanto fazemos estas difíceis travessias!
Podemos perceber, quando tudo nos parece perdido, Jesus vem ao nosso encontro, como foi ao encontro de Marta e Maria. Ele não  trás de volta, a vida terrena dos nossos entes queridos, como trouxe  de volta a vida de Lázaro,  mas mergulha conosco, no oceano  mais profundo da nossa dor, para depois nos reerguer e nos recolocar de pé. 
O choro de Jesus diante  àquele triste acontecimento, vem nos mostrar a sua sensibilidade diante aos que sofrem!  Sigamos o  seu exemplo: sejamos sensíveis diante aos  que passam pela a dor da separação. A nossa presença, ainda que silenciosa, é confortante para os corações ilutados.
 
FIQUE NA PAZ DE JESUS! – Olívia Coutinho
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quinta-feira, 30 de março de 2017

“SENHOR, AQUELE A QUEM AMAIS ESTÁ DOENTE” – Maria de Lourdes Cury Macedo.


Domingo, 2 de abril de 2017.
Evangelho de Jo 11, 1-45.

Esta passagem do Evangelho é uma das mais comoventes, Jesus mostra seu lado humano, sua amizade que o leva ao choro.
Estamos chegando ao fim da nossa caminhada quaresmal em direção a Páscoa, a maior festa do cristianismo, a ressurreição de Jesus. A liturgia desse domingo nos aponta para o Deus da vida, Jesus dá a vida e é a Ressurreição. Deus quer vida para todos, e vida em plenitude. (Jo10,10)
Jesus era amigo de Marta, Maria e Lázaro, era na casa deles em Betânia que muitas vezes Jesus se refugiava para descansar. São João evangelista faz questão de mostrar o lado humano de Jesus: era um homem que tinha amigos. Tinha um grande amor aos três irmãos. Isso quer dizer que esse amor de Jesus é para todos os homens. É um amor, que é a fonte da Vida e da Ressurreição.
 Marta representa a comunidade dos creem em Jesus, que professa sua fé, que vai ao encontro de Jesus consciente de quem ele é. Maria representa a comunidade dos que o segue, mas sem muita convicção. Lázaro representa a comunidade que vive presa a suas amarras, suas sepulturas. E o povo judeu que representa aqueles que seguem sem saber o porquê de estar seguindo.  
  Lázaro adoece e as duas irmãs mandam avisar Jesus da doença  de seu irmão. Elas fazem isso porque são amigas de Jesus. Toda pessoa que ama Jesus não tem receio de lhe pedir algo, pois está assim demonstrando sua fé e confiança na bondade do Mestre. Por isso Marta e Maria, por amar muito a Jesus, lhe mandaram dizer: “Senhor, aquele que amais está enfermo”. Essas palavras são um ardente pedido, cheio de confiança, para que Jesus venha trazer o restabelecimento a Lázaro.
Quando Jesus recebeu a notícia da doença de Lázaro, Jesus disse: “Esta enfermidade não é de morte, mas para a glória de Deus, a fim de que o Filho de Deus seja glorificado por ela”. Jesus amava seu amigo, mas esperou ainda dois dias para ir visitá-lo. Isso porque a obra de Jesus tem “sua hora”. Tudo deve ser feito para a glória do Pai, conforme seu plano.
No tempo de Jesus os judeus tinham uma crença de que a alma do falecido permanecia durante três dias nas proximidades do cadáver. E só tinham certeza da morte após o quarto dia.
Quando Marta soube que Jesus tinha vindo, foi ao seu encontro e disse a ele: “Senhor, se tivesse estado aqui, meu irmão não teria morrido”! Ela não estava decepcionada com Jesus, nem com rancor, mas suas palavras revelam sua confiança ilimitada na pessoa de Jesus.
Qual será o sentido do diálogo de Marta com Jesus? (v. 22-27) Marta a princípio, não pensa na possibilidade de uma ressurreição, a não ser a do último dia. Esse diálogo entre eles leva Marta a um ato de fé mais perfeito. Jesus explica: “Eu sou a ressurreição e a vida”. Esta expressão “Eu Sou” é o nome de Deus, mostra a divindade de Jesus, porque Cristo é a Ressurreição e a fonte de Vida, quem está com ele está vivo. Apesar de Marta não entender bem o significado das palavras de Jesus, ela faz uma profissão de fé solene: “Sim, Senhor, eu creio que tu és o Messias, o Filho de Deus vivo, aquele que deve vir a este mundo”. (v.27)
Antes de fazer o seu último e grande milagre, o da ressurreição de Lázaro, diante da multidão dos judeus que o cercava, Jesus dirige ao Pai uma oração de agradecimento e não de pedido. (V. 41-42) Agradecimento porque naquela hora Jesus estava sendo glorificado. Depois da oração, Jesus chama Lázaro para fora do túmulo. Jesus realiza aí a promessa da Ressurreição. Ele prometeu a Ressurreição e agora dá um exemplo. Lázaro saiu amarrado com as mortalhas, o que significa que ele ainda necessitava ser libertado das amarras da morte e não estava livre da morte biológica, isto significa que um dia ele voltaria  ao túmulo, um dia iria morrer para ressuscitar nos fins dos tempos para nunca mais morrer. Ao contrário, Jesus quando ressuscitou, deixou os sinais de morte, o lençol e o sudário no túmulo, nunca mais morreria, ele venceu a morte para sempre.
Com a realização desse milagre muitos creram nele, outros se dirigiram às autoridades religiosas fariseus e sacerdotes, a fim de saber deles o que pensavam sobre o milagre que Cristo tinha realizado.
A narrativa da ressurreição de Lázaro é para nós mais um “sinal”, mais um milagre que Jesus fez para despertar nossa fé. Se acreditamos em Cristo, podemos confiar que ele nos libertará do sono do pecado e nos dará novamente a sua vida, a vida da graça, a verdadeira vida. Nossa vida, nossa salvação e ressurreição não é realidade longínqua, mas uma realidade presente hoje. Se não creio, estou morto. Se minha fé for viva, estou unido a Cristo que é a fonte da Vida.
Aprendemos nessa passagem do evangelho uma grande lição, a lição do amor. A lição daquele que recebeu o seguinte recado: “Senhor, aquele a quem amais está doente”. Aprendamos a amar a todos e por todos seremos amados.
A exemplo de Marta, professemos nossa fé em Cristo Jesus, sigamos com ele até o fim, onde vislumbraremos a Páscoa, a ressurreição.
Que a liturgia desse domingo que promove a vida nos ensine e nos ajude a promover a vida de todos os irmãos que vivem no sofrimento, na miséria, na dor. Que possamos ajudar os Lázaros de hoje a sair de seus túmulos, removendo os obstáculos, as amarras que os impedem de buscar a vida plena, a caminhar com Jesus. E que cada um de nós pense, quais são nossos túmulos, nossas amarras que nos atrapalharam de sermos libertos para servirmos a Deus e ao próximo com santidade.

Abraços em Cristo!
Maria de Lourdes








“AS OBRAS QUE EU FAÇO DÃO TESTEMUNHO DE MIM.” – Olivia Coutinho

 
Dia 30 de Março de 2017
 
Evangelho de Jo5,31-47
 
Nestes dias em que fazemos o caminho para a Páscoa do Senhor Jesus, revivendo os seus últimos passos rumo a cruz, queremos, professar com mais intensidade a nossa fé colocando em prática tudo o que aprendemos durante este nosso caminhar!
A experiência que fizemos de Jesus nestes dias, nos fez crescer na fé, nos ajudou a conscientizar de que  a nossa vida só tem sentido se vivida na perspectiva de alcançarmos a  vida eterna!
No evangelho  que a liturgia de hoje nos convida a refletir, Jesus critica duramente   a incredulidade dos judeus, que mesmo presenciando tantos sinais realizados por Ele, não abriram os seus corações para acolhe-Lo!  
Mesmo diante de  tantos testemunhos da autenticidade do messianismo de Jesus, da sua Divindade,  os judeus, que o acusavam de subversivo de  infrator das leis, não o aceitaram  como enviado de Deus.
Os judeus (mestres) dedicavam suas vidas no estudo das  Escrituras, não, para buscar a verdade, mas para analisar os pormenores da lei. Fechados em si mesmos, eles pensavam, que cumprindo  rigorosamente as leis,  eles possuiriam a vida eterna! Eles tinham o conhecimento das Escrituras, mas não enxergavam a fonte de vida presente nela!
Os judeus, nunca tinham ouvido a vós de Deus, nem visto a sua face, contudo, eles tinham, a  maior de todas as manifestações de Deus diante de seus olhos, que era Jesus, mas por ter o coração endurecido, eles foram incapazes de reconhece-lo como o próprio  Deus!
Foram  inúmeras,  as oportunidades dadas à aquele povo escolhido por Deus para ser os primeiros a conhecer verdade que liberta, mas eles recusaram esta oferta de amor, não  aceitando  Jesus como o enviado de Deus, tudo,  porqueJesus não tinha as características do Messias esperado por eles, ou seja, Ele não era o Messias triunfalista, cheio de poderes políticos que iria libertá-los do império  romano. Os judeus não quiseram aceitar um Messias na condição de servo, alguém que se misturava com os pobres, que colocava a vida acima da lei.
Ainda hoje, há muitas pessoas como a mesma mentalidade desses judeus  que renegaram Jesus.  São muitos, os lideres que continuam, assim como eles, fazendo da religião um negócio,  impondo  práticas  religiosas a seu modo de pensar, por conveniências  por  interesse particular. 
Quem está fechado em si mesmo, não se abre ao novo, recusa a  enxergar a verdade para não ter que mudar de vida.
Quantos de nós, comete a mesma ingratidão  dos judeus, desprezamos Jesus e valorizamos o que vem dos homens!
 Os sinais de bondade  que Jesus realiza no meio de nós são visíveis, se não    os enxergamos, é porque estarmos com os olhos vendados pela falta de fé, porque estamos  voltados para os sinais do mundo que ficam somente na superficialidade.
Jesus não rompe as muralhas que revestem o nosso coração, para entrar em nós,  como não rompeu as muralhas do coração dos Judeus, mas Ele não cansa de esperar que estas muralhas se desfaçam como pedras de gelo aquecidas  pelo o calor da Luz da sua ressurreição.
Jesus não deu testemunho de si próprio, e sim do Pai que está no céu!
“Eu estou no Pai e o Pai está em mim”!( jo14,11)
 
FIQUE NA PAZ DE JESUS! – Olívia Coutinho
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Para reunir os filhos de Deus dispersos-Reflexão do falecido Padre Queiroz

08 de Abril - Sábado -Evangelho - Jo 11,45-56



Procuravam prender Jesus, mas ele escapou-lhes das mãos.
E também para reunir na unidade os filhos de Deus dispersos.
Este Evangelho narra a decisão final dos chefes, de matar Jesus. Eles fazem uma submissão da fé à política: “Se deixarmos que ele continue assim... virão os romanos...” E o sumo sacerdote Caifás lavra a sentença: “É melhor um só morrer pelo povo do que perecer a nação inteira”.
O evangelista João interpreta: “Caifás profetizou que Jesus ia morrer pela nação. E não só pela nação, mas também para reunir os filhos de Deus dispersos”. De fato, a morte de Jesus reuniu, numa só Igreja, os filhos de Deus dispersos pelo mundo inteiro. A santa Igreja reúne cristão de todas as raças e culturas. Por isso a chamamos católica que significa universal. E isto não é mais que um começo, ou uma figura da união em Cristo de toda a humanidade, no final dos tempos.
Os cristãos são os primeiros chamados por Deus a “reunir os filhos de Deus dispersos”. Entretanto, a manipulação de fatos, a opressão, as ideologias e o pecado tentam impedir que a humanidade se agrupe num só rebanho em torno de Cristo. Acontece uma luta, e a cada momento surgem novos adversários para os cristãos. Entretanto, a ação perseverante e não violenta, o espírito de reconciliação e a oração fazem com que o projeto de Cristo avance no mundo. Este é um ideal que empolga os cristãos, especialmente os jovens
Jesus congregará, com sua morte, os filhos de Deus provenientes de todos os pontos cardeais, formando o novo Povo de Deus. Esta é a eficácia da morte de Jesus na cruz, que foi decidida pelas autoridades, no Evangelho de hoje.
No projeto de Jesus, a vida surge da cruz. É a cruz da dor, da doença, das humilhações e perseguições... Mas atrás da cruz brilha uma luz que ilumina o universo inteiro. “Os judeus pedem sinais, os gregos buscam sabedoria. Nós, porém, proclamamos Cristo crucificado, escândalo para os judeus e loucura para os pagãos” (1Cor 1,22-23).
Humanamente, a cruz é o contrário das aspirações humanas. Mas, iluminada por Cristo, ela aparece como algo que transborda, supera a morte e leva à ressurreição.
Havia, certa vez, num campo, uma lebre. Ela era bonita e vivia feliz, saltitando no descampado. Um dia, ela viu um caçador com uma arma de fogo. Sentiu medo, correu o quanto pôde e escondeu-se atrás de uma moita de capim. O caçador procurou, procurou... não a viu mais e foi-se embora.
Mas a lebre resolveu comer aquela moita de capim. No dia seguinte, lá estava o caçador novamente. Como não havia mais moita de capim, o caçador deu um tiro e ela morreu.
Deus nos dá oportunidades para nos libertarmos do caçador que é satanás. A quaresma é como uma moita de capim, pois vem cada ano nos proteger da rotina do pecado. Não vamos devorá-la, vivendo-a como um tempo igual aos outros.
Vamos reconhecer os nossos pecados, pois eles ajudaram a crucificar Jesus. Não nos interessam agora os pecados dos fariseus e mestres da Lei, mas os nossos, os quais queremos extirpar de uma vez, iniciando uma vida nova.
Maria colaborou de perto nessa reunião dos filhos de Deus dispersos. Que ela nos ajude a colaborar também.
E também para reunir na unidade os filhos de Deus dispersos.


 

Procuravam prender Jesus-Reflexão do falecido Padre Queiroz

07 de Abril- Sexta - Evangelho - Jo 10,31-42


Procuravam prender Jesus, mas ele escapou-lhes das mãos.
Este Evangelho narra mais uma vez a total rejeição das autoridades a Jesus. E ele não queria morrer, por isso que lhes escapou das mãos. Mas ele tinha outro desejo mais forte: ser fiel à missão que recebera do Pai.
“Por que me acusais de blasfêmia, quando eu digo que Filho de Deus?” Aí está o motivo central da condenação de Jesus: ele se considera Filho de Deus, não só ele, mas nós também, como ele disse várias vezes, e, no Pai Nosso, ensinou-nos a chamar Deus de Pai.
Se Jesus dissesse que os ricos e mandantes de povo eram filhos de Deus, não seria blasfêmia. O problema é que ele, pobre, e o povo que o seguia, também pobres, não podiam ser considerados filhos e filhas de Deus. Pobre não pode ser filho de Deus.
Hoje a desigualdade e a recusa aos pobres continua a mesma. “Todos são iguais; entretanto, alguns são mais iguais que os outros”. “Todos têm direito aos bens necessários a uma vida digna; entretanto, alguns têm mais direito que os outros”. E se alguém quer “virar essa mesa”, seja no campo ou na cidade, logo é eliminado. Não há judeu nem grego, escravo nem livre, pobre nem fico, todos vós sois um em Cristo (Cf S. Paulo).
“Vede que grande presente de amor o Pai nos deu: sermos chamados filhos de Deus! E nós o somos! Se o mundo não nos conhece, é porque não conhecer o Pai. Caríssimos, desde já somos filhos de Deus, mas nem sequer se manifestou o que seremos! Sabemos que, quando Jesus se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque o veremos tal como ele é.”
Se realmente acreditarmos que somos filhos queridos de Deus, não nos preocuparemos com o dia de amanhã nem com o dia de ontem. Deus cuida dos dois. Cabe a nós dedicar-nos ao momento presente.
Certa vez, uma criança estava com medo de dormir sozinha no quarto. Então a mãe lhe disse: “Você não vai dormir sozinho. Vocês serão seis aqui no quarto: você, o Pai, o Filho, o Espírito Santo, o Anjo da Guarda e Nossa Senhora!” E o bom é que, apesar de tantos dormindo juntos, a cama não se quebra.
Diante dessa grande dignidade nossa, de sermos filhos e filhas de Deus, S. Pedro conclui: “Por isso, dedicai todo o esforço em juntar à vossa fé a fortaleza, à fortaleza o conhecimento, ao conhecimento o domínio próprio, ao domínio próprio a constância, à constância a piedade, à piedade a fraternidade, e à fraternidade, o amor. Se essas qualidades existirem e crescerem em vós, não vos deixarão vazios... Por isso, irmãos, cuidai cada vez mais de confirmar a vossa vocação e eleição. Procedendo assim, jamais tropeçareis” (2Pd 1,5-10).
Certa vez, um grupo de jovens foi passear numa montanha. Para o lanche, levaram apenas um frango, que a mãe de um deles tinha assado.
Ao meio dia, quando todos já estavam mortos de fome, reuniram-se para comer o frango. A turma se ajuntou em cima do frango, cada um arrancando um pedaço. Um rapaz que estava lá atrás e não conseguia chegar até o frango, gritou logo: “Êi! Eu também sou filho de Deus!”
É interessante: nessas horas a gente se lembra que é filho de Deus. Vamos nos lembrar dessa maravilha durante a nossa vida inteira, e agradecer a Jesus o presente que nos deu.
Campanha da fraternidade.
O Profeta Isaías anuncia que o Messias será o Príncipe da Paz (cf. Is9, 1-5). De fato, a vida de Jesus foi marcada pelo sofrimento, pela perseguição e, conseqüentemente, pela insegurança. Por seus pais não encontrarem lugar na hospedaria de Belém, Jesus nasceu na estrebaria (cf. Lc 2,7). Seus pais precisaram fugir com ele para o Egito por causa da perseguição de Herodes, que queria matá-lo, sendo que os Santos Inocentes morreram por causa dele (cf. Mt 2,13-18). O temor pela sua vida continuou presente em seus pais quando Herodes, após sua morte, foi sucedido por seu filho Arquelau e, por isso, vão para a Galiléia (cf. Mt 2,19-23). Quando Jesus começou sua vida pública, foi expulso da Sinagoga de Nazaré e seus concidadãos quiseram matá-lo no precipício (cf. Lc 4,23-30). Daí para a frente, a sua vida foi sempre ameaçada. Quando Jesus, na sinagoga e em dia de sábado, curou o homem de mão seca, os fariseus tomaram a decisão de matá-lo (cf. Mt 12,9-14). Por fim, foi traído, preso, julgado e executado. Ele foi acusado injustamente de diversos delitos e, quando respondia, era tratado com violência: “Se falei mal, mostra em que errei, mas se falei certo por que me bates bates?” (Jo 18,23). Apesar de tudo isso, o Príncipe da Paz afirma do alto da cruz: “Pai, perdoa-lhes! Eles não sabem o que fazem!” (Lc 23,34).
Maria Santíssima ganha de nós de longe, porque ela é filha de Deus Pai, Mãe de Deus Filho e esposa do Deus Espírito Santo. Que ela nos ajude a sermos bons filhos e filhas de Deus.
Procuravam prender Jesus, mas ele escapou-lhes das mãos.

 

Uma nova criatura-Alexandre Soledade

06 de Abri- Quinta - Evangelho - Jo 8,51-59



Bom dia!
Esse texto foi escrito ano passado, mas está bem atual… J
Se existia alguma coisa ou frase que irritava aos doutores da lei era dizer “EU SOU”. Parece uma frase simples, mas era uma declaração, na visão deles, herética, ou seja, uma mentira mortal.
Era mortal, pois esta era a frase que Deus sempre usava ao aparecer aos patriarcas (Gênesis 46,3 e Êxodo 3, 6). Dizer, portanto, “EU SOU” era dizer que era Deus. Oh rapaz peitudo esse Jesus de Nazaré! (risos)
Vou divagar um pouco. Preste atenção!
Adoro ver aqueles debates em que as pessoas ficam batendo numa tecla só para tentar “mostrar serviço” ou conhecimento. Aqueles debates que começam assim: “Segundo a corrente filosófica tal não podemos contextualizar essa forma assim, mas conforme a visão da linguagem neurolinguistica, a percepção de mundo pode ser alterada(…) risos! Entendeu? Nem eu!
Note a situação: Alguém pergunta nossa religião ai respondemos – “EU SOU CATÓLICO”! Lembre que dizer “eu sou” é dizer ESTAR COM DEUS, é atestar que Ele anda comigo, que eu o sigo; que comungo dessa opção que fiz e como Abraão, eu também tenho uma aliança de amor com Ele. Veja a primeira leitura:
“(…) Naqueles dias: Abrão prostrou-se com o rosto por terra. E Deus lhe disse: ‘Eis a minha aliança contigo: tu serás pai de uma multidão de nações. Já não te chamarás Abrão, mas o teu nome será Abraão, porque farei de ti o pai de uma multidão de nações. Farei crescer tua descendência infinitamente. Farei nascer de ti nações, e reis sairão de ti. ESTABELECEREI MINHA ALIANÇA ENTRE MIM E TI E TEUS DESCENDENTES PARA SEMPRE; UMA ALIANÇA ETERNA, PARA QUE EU SEJA TEU DEUS E O DEUS DE TEUS DESCENDENTES”. (Genesis 17, 3-7)
Temos então um choque… quem nunca ouviu: “Eu sou católico, mas não vou à missa, pois posso rezar em casa”! “Sou católico, mas não praticante”; “Eu sou católico, mas não concordo com isso e isso (…); Somos humanos! Discordar faz parte da nossa natureza humana, mas às vezes nossas discordâncias são mais confusas que o próprio texto que citei. Você consegue entender por que agimos assim?
Muitas vezes, por necessidade, pagamos (consultas, cursos, palestras) para que pessoas nos digam o que já sabemos! Não é estranho? Psicólogos, analistas, terapeutas, (…) empenham-se nos estudos pra no fim dizer o que muitas vezes sabemos e não queremos ouvir. Temos problemas, sabemos o motivo, causa e conseqüência, mas não conseguimos resolver. Pagamos pessoas para nos ensinar a dizer: EU SOU feliz; EU SOU uma pessoa que precisa mudar; EU SOU forte…
Não esqueçamos o peso da frase EU SOU
Creio que há 2000 anos, Jesus, ao ver o coração do povo vazio e sedento por uma resposta de conforto, dizia: “(…) Quem obedecer aos meus ensinamentos não morrerá nunca”; (…) Conhecerão a verdade, e a verdade os libertará (João 8, 32); “(…) Vinde a mim, vós todos que estais aflitos sob o fardo, e eu vos aliviarei (Mateus 11, 28). Jesus era o único especialista, nesse tratamento, que atendia pelo SUS, no entanto, mesmo gratuito e de qualidade, o povo se recusava ouvir ou esperar.
Acredite nisso e professe: “EU SOU filho adotivo de Deus”!
Apodere-se disso nesse momento e veja o poder dessas palavras! Observe como “EU SOU” soa diferente! Quando estamos com problemas, angustiados, sem esperanças ou horizontes, poderíamos dizer mais vezes isso e também ler com mais atenção a “apólice” da aliança.
“(…) O Espírito mesmo dá testemunho ao nosso espírito de que somos filhos de Deus. E, se filhos, também herdeiros, herdeiros de Deus e co-herdeiros de Cristo, contanto que soframos com ele, para que também com ele sejamos glorificados. Tenho para mim que os sofrimentos da presente vida não têm proporção alguma com a glória futura que nos deve ser manifestada” (Romanos 8, 16-18)
Devemos aprender a ter atitudes pró-ativas e dentre elas, definir no que acredito, em quem busco meu refúgio e a solução para minhas angústias e como já afirmei anteriormente, o duro é que a gente sabe quem é que nunca nos abandona, mas somos temerosos em afirmar isso, principalmente em público!
Creia em Deus, pois Ele nunca deixou de crer em você!
Comece hoje: EU SOU uma nova criatura quando estou perto de Deus! Descobri e reconheço que o Ele me ama!
Um imenso abraço fraterno.


Sereis verdadeiramente livresReflexão do falecido Padre Queiroz

05 de Abri- Quarta - Evangelho - Jo 8,31-42


Se o Filho do Homem vos libertar, sereis verdadeiramente livres.
Neste Evangelho, Jesus, através da comparação com o escravo, mostra-nos que a liberdade que ele oferece é a única verdadeira e definitiva. No mundo, as coisas são passageiras, como o escravo naquele tempo que ficava passando de família em família. Jesus não é escravo, mas filho. As obras dele permanecem, como o filho permanece sempre na sua família. Além disso, a liberdade oferecida por Jesus é fruto da verdade, e esta não muda. Mas só conhece a verdade quem permanece na palavra de Jesus: “Se permanecerdes na minha palavra, sereis verdadeiramente meus discípulos e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”.
A verdade liberta e a mentira escraviza, da mesma maneira que o pecado. Temos de optar entre a verdade e a mentira. O próprio Cristo é a verdade. A mentira é a raiz de muitos pecados, assim como a verdade é a raiz de muitas virtudes.
Jesus declara que a mera descendência natural de Abraão não é garantia de que a pessoa está com Deus. É Cristo que nos estabelece na autêntica linhagem de Abraão, pela fé. Entretanto, para sermos discípulos de Cristo, temos de por em prática a sua palavra.
Abraão é o pai da fé, uma fé não só de cabeça, mas que o levou a jogar a sua vida na direção das promessas de Deus, apesar de não conhecer a fundo essas promessas. Os verdadeiros filhos de Abraão são os que o imitam, jogando-se agora no seguimento de Cristo.
O mundo hoje tenta fazer a cabeça de todo mundo, como um rolo compressor. Essa massificação começa com as crianças, aprofunda-se nos jovens e nestes a massificação já começa a produzir frutos: drogas, sexo livre, gangues... A manipulação atinge também o setor religioso; quem não está firme na Palavra de Deus, não persevera na verdadeira Igreja de Cristo.
É urgente sermos “discípulos e missionários de Jesus Cristo, para que nossos povos tenham vida nele” (Documento de Aparecida).
Os mártires testemunhos que o seguimento de Jesus leva à verdade e está liberta a pessoa. Mesmo morrendo, eles são mais livres do que muitos que andam pelas ruas.
Certa vez, um senhor foi ao hospital visitar um amigo que estava internado, muito mal. O amigo estava com balão de oxigênio.
O visitante chegou ao lado da cama e ficou em pé, parado, conversando com ele. Mas não percebeu que havia pisado na mangueirinha do oxigênio, e assim o doente não podia mais respirar.
Logo o doente começou a sentir-se mal e, percebendo a causa, empurrou o visitante para trás. Foi só este se afastar, pronto, o doente começou a respirar normal e recuperou a tranqüilidade.
Existem certos “visitantes” que se aproximam de nós interessados no nosso dinheiro, e não hesitam em destruir a nossa vida, por exemplo, levando-nos ao vício e a outras coisas que matam.
Campanha da fraternidade. O homem foi criado perfeito e viveu assim até descobrir a maldade, que foi a causa da sua deterioração, da sua exclusão da presença de Deus. O desejo desenfreado do lucro, do poder e do prazer gera a violência e traz todo tipo de mal para a sociedade. São fonte de insegurança.
Antigo Testamento nos mostra que fomos criados para a comunhão com Deus e com os irmãos, na vivência concreta do amor e somente a partir deste critério poderemos de fato ter segurança. Somente põe a sua confiança no Senhor aquele que faz a Sua vontade.
Quanto mais perto de Deus, mais livre é uma pessoa. Maria Santíssima era uma mulher livre. Ela não se submeteu aos tabus da época em relação à mulher: falava em público, denunciava, fazia longas viagens... Que ela nos ajude a permanecer e crescer na Palavra do seu Filho.
Se o Filho do Homem vos libertar, sereis verdadeiramente livres.


Não deixemos para o último dia-Alexandre Soledade

04 de Abril- Terça - Evangelho - Jo 8,21-30


Bom dia!
“(…) Os judeus compreendem que a morte de Jesus pode estar próxima, uma vez que Jesus fala de sua partida para onde eles não poderão ir, mas levantam a hipótese de suicídio por parte de Jesus, deixando de perceber que a causa da morte de Jesus é a própria incredulidade deles, da recusa diante da revelação sobre quem de fato é Jesus, da não aceitação do fato que Jesus é o Filho de Deus, o enviado do Pai para fazer a vontade dele e viver em plena comunhão com ele. Alguns judeus creram e a semente do Reino foi lançada, mas muitos não creram, o que resultou na morte de Jesus”. (Reflexão proposta pela CNBB)
Quantos por ai são vistos como loucos aos olhos das pessoas? Quantos conselhos são dados e deixados de ser ouvidos por vaidade, orgulho ou pré-conceitos formados? Um catequizando pode ensinar ao catequista? Um aluno tem algo a ensinar ao seu professor? Um padre tem ainda o que aprender sobre a liturgia? Sim!
O evangelho oferece uma oportunidade diária de reflexão. Ele trás para o balcão da análise, situações do nosso cotidiano (pensamentos, ações e reações) para serem revistas: Será que a atitude ou resposta que tive foi a mais cabível para aquele momento? Será que magoei mais do que ensinei? Ajudei as pessoas a crescer ou minha crítica, minha postura, meio jeito mais afastou do que juntou?
A CONVICÇÃO que temos sobre algo é um dos produtos da reflexão ou análise. Ela promove nossa auto-estima, eleva nossa motivação, revigora nossa vontade de continuar, mas não podemos esquecer que o ARREPENDIMENTO também pode nascer dessa mesma reflexão.
A mesma convicção que nos oferece um upgrade, por vezes anda lado a lado com o orgulho. Quantas pessoas que mesmo identificando que suas atitudes são erradas ou pelo menos equivocadas, escondem esse fruto chamado arrependimento? Quantos por vaidade levaram até o ultimo instante de vida o orgulho de não se desculpar? “(…) Vocês são daqui debaixo, e eu sou lá de cima. Vocês são deste mundo, mas eu não sou deste mundo. Por isso eu disse que vocês vão morrer sem o perdão dos seus pecados”.
Que mérito tem alguém que não consegue reconhecer suas próprias falhas? Será que existe alguma vantagem em carregá-las até o fim?
Ainda vemos pessoas que insistem em relutar as mudanças e as correções (às vezes somos nós mesmos). Muitas vezes em virtude da criação que receberam, mas uma boa parcela é por medo ou insegurança. Agarram-se a frases fortes do tipo “NÃO ME ARREPENDO DE NADA QUE FIZ OU FAÇO” ou tentam transformar a situação a “seu” favor. Quem nunca deparou com alguém, ou até a si próprio, que ao ser corrigido tirou do bolso uma resposta ou sugestão, mudando assim o foco da conversa e fugindo de aceitar o próprio erro?
Somos amados por Deus e ninguém esta apto a nos condenar, por que então temo em dar frutos, crescer, mudar (…)? O orgulho nos condena ao ostracismo, um buraco onde só Deus pode nos encontrar. Prefiro o isolamento do que a graça?
“(…) O terreno que recebe chuvas freqüentes e fornece ao agricultor boas searas, é abençoado por Deus. O QUE PRODUZ SÓ ESPINHOS E ABROLHOS É ABANDONADO, não demora que será amaldiçoado e acabará sendo incendiado. Embora vos falemos desse modo, caríssimos, temos a melhor idéia a vosso respeito e de vossa salvação”. (Hebreus 6, 7-9)
Não deixemos para o último dia o que pode ser feito ainda hoje! Perdoe! Releve! Peça desculpas! Desarme-se às correções que recebemos e receberemos! Quantas famílias se empenham em celebrar missas e missas pelo perdão póstumo de quem nunca quis se arrepender em vida? Não seja mais um!
Se por ventura chegou a conclusão que não consegue ou que é muito difícil, creia, você não esta sozinho! Dê o primeiro passo! “(…) Quem me enviou está comigo e não me deixou sozinho, pois faço sempre o que lhe agrada”.
Um imenso abraço fraterno.