DOMINGO - APRESENTAÇÃO DO SENHOR. ´
Dia 02 de Fevereiro de 2020
Evangelho de Lc2,22-40
O evangelho que a liturgia deste Domingo nos convida a refletir, narra a apresentação de Jesus no templo! Quarenta dias após o seu nascimento, Jesus é levado por Maria e José ao templo, a fim de se cumprir um ritual judaico: conforme a lei de Moisés, todo primogênito do sexo masculino, deveria ser consagrado ao Senhor. Com este gesto de obediência a lei e da entrega do seu filho a Deus, Maria e José nos dão um grande exemplo de responsabilidade para com o que é de Deus, conscientizando-nos de que a vida dos nossos filhos, não nos pertence, somos apenas depositários destes tesouros pertencentes a Deus!
O rito da purificação da mãe e da apresentação do menino Jesus no templo, mostra- nos com clareza, que ao se encarnar, Deus, viveu a nossa realidade, se submetendo a lei, além de ter sido marginalizado e injustiçado como muitos de nós. Provavelmente, Jesus não fora isento nem mesmo dos problemas familiares, como qualquer um de nós está sujeito a ter, basta lembrarmos, do início da sua vida pública, quando seus familiares tentaram impedi-lo de cumprir a sua missão, alegando que Ele estava louco. Mc 3,20-21
O texto que nos é apresentado, é rico em detalhes, mostra-nos, que na apresentação do menino Jesus no templo, fica evidenciado a identidade do Salvador e através de um conjunto de elementos proféticos, é revelado o caminho da cruz o qual Jesus haveria de percorrer.
Em si tratando da apresentação do próprio Filho de Deus, este ritual adquire um significado muito profundo, estreitamente ligado ao mistério da encarnação. Foi um rito de grande profundidade, diferente dos demais ritos, em que os pais apresentavam seus filhos a Deus. Ao contrário destes, no rito de Jesus, é Deus quem apresenta seu Filho aos homens, pela boca do profeta Simeão, juntamente com a profetiza Ana... O velho Simeão esperava pela libertação de Israel, ele já havia recebido a promessa de Deus, de que ele não partiria desta vida, sem antes ter visto o Messias. Guiado pela a inspiração divina, Simeão vai ao templo, exatamente no momento em que Maria e José levavam Jesus para cumprir as prescrições legais, suas palavras proféticas sobre o futuro de Jesus, constituem o centro do relato! Já prestes do fim de sua existência terrena, Simeão toma o menino em seus braços, definindo-o como: A salvação que chegou para todos os povos. Salvação, que chegou na fragilidade de um menino, que estava começando a vida e que mais tarde, daria esta vida, para o resgate da humanidade corrompida pelo o pecado.
Os olhos de Simeão, enxergaram longe, viram naquele menino ainda totalmente dependente do humano, a salvação do próprio humano!
Na cena, Maria permanece em silencio, certamente, ela ainda não havia entendido tudo a respeito da trajetória de seu filho, mas acolhe as profecias de Simeão sobre o seu futuro, aceitando com resignação, os desígnios de Deus.
Após ter tido a felicidade de ter o Messias em seus braços, Simeão sente que já podia partir deste mundo, afinal, seus olhos já haviam visto o que ele tanto esperava: a “libertação do povo de Israel".
Contemplando o Messias em seus braços, Simeão pensou somente no bem do povo, pois ele mesmo, não iria usufruir da alegria de ver Jesus caminhando aqui neste chão!
Contemplemos a figura de Simeão, um homem que via longe, que sonhava grande, mesmo na fragilidade de sua idade avançada.
Simeão e Ana representam o povo fiel, o povo persistente que não perde a esperança, porque confia nas realizações das promessas de Deus.
Sejamos como Simeão e Ana: profetas da esperança.,
O rito da purificação da mãe e da apresentação do menino Jesus no templo, mostra- nos com clareza, que ao se encarnar, Deus, viveu a nossa realidade, se submetendo a lei, além de ter sido marginalizado e injustiçado como muitos de nós. Provavelmente, Jesus não fora isento nem mesmo dos problemas familiares, como qualquer um de nós está sujeito a ter, basta lembrarmos, do início da sua vida pública, quando seus familiares tentaram impedi-lo de cumprir a sua missão, alegando que Ele estava louco. Mc 3,20-21
O texto que nos é apresentado, é rico em detalhes, mostra-nos, que na apresentação do menino Jesus no templo, fica evidenciado a identidade do Salvador e através de um conjunto de elementos proféticos, é revelado o caminho da cruz o qual Jesus haveria de percorrer.
Em si tratando da apresentação do próprio Filho de Deus, este ritual adquire um significado muito profundo, estreitamente ligado ao mistério da encarnação. Foi um rito de grande profundidade, diferente dos demais ritos, em que os pais apresentavam seus filhos a Deus. Ao contrário destes, no rito de Jesus, é Deus quem apresenta seu Filho aos homens, pela boca do profeta Simeão, juntamente com a profetiza Ana... O velho Simeão esperava pela libertação de Israel, ele já havia recebido a promessa de Deus, de que ele não partiria desta vida, sem antes ter visto o Messias. Guiado pela a inspiração divina, Simeão vai ao templo, exatamente no momento em que Maria e José levavam Jesus para cumprir as prescrições legais, suas palavras proféticas sobre o futuro de Jesus, constituem o centro do relato! Já prestes do fim de sua existência terrena, Simeão toma o menino em seus braços, definindo-o como: A salvação que chegou para todos os povos. Salvação, que chegou na fragilidade de um menino, que estava começando a vida e que mais tarde, daria esta vida, para o resgate da humanidade corrompida pelo o pecado.
Os olhos de Simeão, enxergaram longe, viram naquele menino ainda totalmente dependente do humano, a salvação do próprio humano!
Na cena, Maria permanece em silencio, certamente, ela ainda não havia entendido tudo a respeito da trajetória de seu filho, mas acolhe as profecias de Simeão sobre o seu futuro, aceitando com resignação, os desígnios de Deus.
Após ter tido a felicidade de ter o Messias em seus braços, Simeão sente que já podia partir deste mundo, afinal, seus olhos já haviam visto o que ele tanto esperava: a “libertação do povo de Israel".
Contemplando o Messias em seus braços, Simeão pensou somente no bem do povo, pois ele mesmo, não iria usufruir da alegria de ver Jesus caminhando aqui neste chão!
Contemplemos a figura de Simeão, um homem que via longe, que sonhava grande, mesmo na fragilidade de sua idade avançada.
Simeão e Ana representam o povo fiel, o povo persistente que não perde a esperança, porque confia nas realizações das promessas de Deus.
Sejamos como Simeão e Ana: profetas da esperança.,
FIQUE NA PAZ DE JESUS! – Olívia Coutinho
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