Quinta-feira, 15 de agosto de 2013
19ª Semana do Tempo Comum
Santos do Dia: Alfredo de Hildesheim (monge,
bispo), Arduíno de Rímini (eremita), Arnulfo
de Soissons (monge, bispo), Estanislau Kostka (noviço
jesuíta), Libânia de Gênova (virgem), Napoleão de
Alexandria (mártir), Roberto
de Ottobeuren (abade), Tarcísio de Roma (mártir da
Eucaristia).
Primeira leitura: Josué 3,7-10a.11.13-17
Eis que a arca da aliança do Senhor de toda a terra vai atravessar o Jordão adiante de vós.
Salmo responsorial: Salmo 113A, 1-2.3-4.5-6
Aleluia, Aleluia, Aleluia
Evangelho: Mateus 18, 21-19,1
Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete.
Eis que a arca da aliança do Senhor de toda a terra vai atravessar o Jordão adiante de vós.
Salmo responsorial: Salmo 113A, 1-2.3-4.5-6
Aleluia, Aleluia, Aleluia
Evangelho: Mateus 18, 21-19,1
Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete.
O tema de hoje trata da experiência do perdão. Eu só consigo
perdoar na medida que faço a experiência do perdão na minha vida.
Sentir-se perdoado, acolher o perdão e a misericórdia de Deus é o
fundamento da própria experiência do divino em nossa vida. E ela tem
relação com o meu relacionamento com as outras pessoas.
A minha relação com o outro deve imitar a reação que o próprio
Deus tem comigo. O que o Senhor fez comigo é o que somos convidados a fazer com
os outros. Pedro, ainda influenciado pela lógica humana, pergunta a Jesus sobre
os limites do perdão, que devem ser ilimitados. O evangelista conhece a
importância do perdão para a vida, não só de cada pessoa, mas também da
vida da comunidade, ao revelar o profundo significado desse gesto.
O perdão na comunidade não pode ter limites, pois Deus perdoou nossa
dívida incalculável que temos para com ele. Quem experimenta a
misericórdia do Pai não pode andar calculando as fronteiras do perdão e do
acolhimento ao irmão e quem não perdoa não é perdoado.
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