Segunda-feira, 12 de agosto de 2013
Sta. Joana Francisca de Chantal
Outros Santos do Dia: Colombo e companheiros monges (mártires
de Lérins), Digna
e Eunômia (mártires), Equício (abade), Euplo de Catânia (diácono,
mártir), Herculano de Bréscia (bispo), Jaenbert de Cantuária (bispo), Porcário (abade)
e Companheiros (monges mártires em Lérins).
Primeira leitura: Deuteronômio 10,12-22
Abri, pois, o vosso coração. Amai os estrangeiros, porque vós tamém fostes estrangeiros.
Salmo responsorial: Salmo 147, 12-13.14-15.19-20 (R. 12a)
Glorifica o Senhor, Jerusalém.
Evangelho: Mateus 17, 22-27
Eles o matarão, mas no terceiro dia ele ressuscitará. Os filhos estão isentos dos impostos
Abri, pois, o vosso coração. Amai os estrangeiros, porque vós tamém fostes estrangeiros.
Salmo responsorial: Salmo 147, 12-13.14-15.19-20 (R. 12a)
Glorifica o Senhor, Jerusalém.
Evangelho: Mateus 17, 22-27
Eles o matarão, mas no terceiro dia ele ressuscitará. Os filhos estão isentos dos impostos
Jesus faz o segundo anuncio de sua paixão. A tristeza dos discípulos
indica que vão tomando consciência do tipo de messianismo que Jesus encarna. Um
messianismo cujo estagio último de poder está na capacidade generosa
e solidaria de oferecer até a própria vida pela salvação da humanidade. A
Jerusalém do poder que mata se enfrentará com o poder de Jesus que somente
produz vida e vida plena.
O templo, que devia ser lugar de oração e de vivencia da comunidade, se
converte em um instrumento de poder que sufoca o povo de Israel com impostos e
mais impostos. Jesus tem claro que deve ser destruído, não o edifício material
do templo, mas a teologia e o culto, a organização institucional sobre a qual
está construído e que são contrários à vontade de Deus.
Porém, ainda que Jesus se oponha, decide finalmente pagar o imposto,
porém através do dinheiro obtido milagrosamente. Os “reis” deste mundo
continuam imponto duras e pesadas cargas sobre o povo para manter modelos de
sociedade que favorece seus interesses particulares. – Que o imposto que nós
pagamos seja nossa própria vida, oferecida para tornar visível o Reino de Deus
aos mais necessitados.
-Claretianos
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