Quem come deste pão viverá para sempre. – Missionários Claretianos

DIA 18

Santos do Dia:Adelelmo de Flanders (eremita), Anastácio (papa), Antímio de Nicomédia (bispo, mártir), Ásico de Elphin (bispo), Castor e Estêvão (mártires de Tarso, na Cilícia), Estêvão Pechersky (bispo de Vladimir), Floriberto de Liége (bispo), João de Constantinopla (abade), Liberal de Ancona (presbítero), Lourenço Hung (mártir do Vietnan), Macário de Man (bispo), Pedro Armengol (mercedário, mártir), Pedro Canísio (jesuíta, doutor da Igreja), Teodoro de Tabenne (abade), Teófilo de Bréscia (bispo), Tertuliano de Bolonha (bispo), Winebaldo de Beverley (abade), Zita de Lucca (virgem, padroeira das empregadas domésticas).

Primeira leitura: Atos dos Apóstolos 9, 1-20.
Saulo só respirava ameaças e morte contra os discípulos do Senhor. 
Salmo responsorial: 116, 1-2.
Ide pelo mundo todo e proclamai o Evangelho.
Evangelho: João 6, 52-59.
Quem come deste pão viverá para sempre.

O texto que lemos este dia é muito claro: Jesus entrega sua carne e seu sangue pela vida do mundo. quando João fala de “carne” está se referindo sensivelmente ao homem, ao ser humano real e concreto que se encontra imerso na história, ao ser humano em toda sua fragilidade.

Ser “carne” é viver como homem, sentir como homem; é ter um corpo mediante o qual é possível se expressar. Jesus é carne, é um ser humano, é um homem real que se entrega totalmente por nós, porque compreende sua existência orientada não para si mesmo, mas para os outros.

Portanto, quando Jesus afirma que é necessário “comer” sua carne e “beber” o seu sangue para ter vida eterna, está dizendo que é fundamental identificarmos, nos unirmos profundamente a Ele, já que Ele nos comunica a vida e, ao unirmos a ele, aprendemos a atuar como ele.

Todo o anterior nos leva a refletir sobre nossa participação no sacramento da Eucaristia, pois esse sacramento significa entregar nossas vidas por uma causa: ser carne para a vida do mundo. Quando comungamos somos conscientes da participação da mesa eucarística?