Sexta - feira, 10 de Agosto
de 2012.
Evangelho: Jo 12,24-26
Jesus sabia de sua morte. Tudo encaminhava para a transformação, ou seja, o
trabalho de Jesus produziu frutos a partir de sua morte. Porém, a morte
simbolizou a vitória da vida em plenitude que levaria para a glorificação junto
ao Pai.
É preciso morrer. Assim, o grão de trigo
só produzirá frutos se apodrecer para que a vida seja gerada. Ao gerar a vida
após a morte do grão, as raízes do tronco do trigo alastrarão por toda a parte,
fortalecendo ainda mais a vivacidade da vida.
A libertação acontece após a morte
do mundo egoísta e poderoso. Não poderá conceber a libertação, sem opressão e
sem as mazelas, se o mundo em que vive preservar o grão sem a
transformação. A transformação é essencial para a renovação da
vida. A transformação é substancialmente para a vivência na dignidade e no
respeito entre as pessoas. Logo, a morte é necessária para que a vida possa
florescer na extensão da glória.
Jesus morreu para dar a salvação
ao mundo. Se a missão de Jesus não privilegiasse a morte de cruz, a
mudança no seio da sociedade para melhor não aconteceria. Ele deu o primeiro
passo. Foi corajoso e mostrou para todos que a vida terrena não tinha sentido
se não tivesse uma meta: a salvação.
Pensamos em nossa sociedade. Se o homem
não comprometer-se em mudar de vida e não buscar a transformação da realidade,
o mundo do pecado revigora com mais força. A mudança de atitude, de norte, deve
começar com pequenas ações retas e justas. A justiça é imprescindível para
alcançar o ideal que é Cristo. Mas, se continuar com o modelo de vida que gera
a maldade, a corrupção, a violência, o ostracismo e a luxúria, a vida em Cristo
não engendrará. Isto corresponde que o grão, ou o homem, não morreu para o
mundo do pecado por não comprometer-se e por não acreditar na mudança.
O evangelista João termina o Santo
Evangelho afirmando palavras ditas por Jesus aos discípulos: “Se alguém me quer servir, siga-me, e onde eu estou estará também o meu
servo. Se alguém me serve, meu pai o honrará”. O recado foi
dito, se caso quiser seguir os passos de Jesus e trabalhar a favor do reino
muitas glórias receberão, pois seu trabalho representa ação junto ao mundo que
busca uma saída para todos.
Seguir os passos de Jesus é ser ousado
nas pregações e ser destemido, pois o mundo dos homens perversos não dará
chance para que seus privilégios sejam questionados. Ao denunciar as formas da
morte e do poder opressor o homem estará colocando sua cabeça ao inimigo,
caso não queira transformar e nem inquietar o mundo dos privilégios, o homem
estará concordando com as injustiças e as maldades.
Enfim, espera-se que o homem não seja
uma semente sem utilidade, inerte e sem valor, mas que seja alguém que busque a
mudança para a libertação necessária. Amém!
Claudinei M. Oliveira
“É preciso morrer para a glorificação”
- Claudinei M. Oliveira.
Sexta - feira, 10 de Agosto
de 2012.
Evangelho: Jo 12,24-26
Jesus sabia de sua morte. Tudo encaminhava para a transformação, ou seja, o
trabalho de Jesus produziu frutos a partir de sua morte. Porém, a morte
simbolizou a vitória da vida em plenitude que levaria para a glorificação junto
ao Pai.
É preciso morrer. Assim, o grão de trigo
só produzirá frutos se apodrecer para que a vida seja gerada. Ao gerar a vida
após a morte do grão, as raízes do tronco do trigo alastrarão por toda a parte,
fortalecendo ainda mais a vivacidade da vida.
A libertação acontece após a morte
do mundo egoísta e poderoso. Não poderá conceber a libertação, sem opressão e
sem as mazelas, se o mundo em que vive preservar o grão sem a
transformação. A transformação é essencial para a renovação da
vida. A transformação é substancialmente para a vivência na dignidade e no
respeito entre as pessoas. Logo, a morte é necessária para que a vida possa
florescer na extensão da glória.
Jesus morreu para dar a salvação
ao mundo. Se a missão de Jesus não privilegiasse a morte de cruz, a
mudança no seio da sociedade para melhor não aconteceria. Ele deu o primeiro
passo. Foi corajoso e mostrou para todos que a vida terrena não tinha sentido
se não tivesse uma meta: a salvação.
Pensamos em nossa sociedade. Se o homem
não comprometer-se em mudar de vida e não buscar a transformação da realidade,
o mundo do pecado revigora com mais força. A mudança de atitude, de norte, deve
começar com pequenas ações retas e justas. A justiça é imprescindível para
alcançar o ideal que é Cristo. Mas, se continuar com o modelo de vida que gera
a maldade, a corrupção, a violência, o ostracismo e a luxúria, a vida em Cristo
não engendrará. Isto corresponde que o grão, ou o homem, não morreu para o
mundo do pecado por não comprometer-se e por não acreditar na mudança.
O evangelista João termina o Santo
Evangelho afirmando palavras ditas por Jesus aos discípulos: “Se alguém me quer servir, siga-me, e onde eu estou estará também o meu
servo. Se alguém me serve, meu pai o honrará”. O recado foi
dito, se caso quiser seguir os passos de Jesus e trabalhar a favor do reino
muitas glórias receberão, pois seu trabalho representa ação junto ao mundo que
busca uma saída para todos.
Seguir os passos de Jesus é ser ousado
nas pregações e ser destemido, pois o mundo dos homens perversos não dará
chance para que seus privilégios sejam questionados. Ao denunciar as formas da
morte e do poder opressor o homem estará colocando sua cabeça ao inimigo,
caso não queira transformar e nem inquietar o mundo dos privilégios, o homem
estará concordando com as injustiças e as maldades.
Enfim, espera-se que o homem não seja
uma semente sem utilidade, inerte e sem valor, mas que seja alguém que busque a
mudança para a libertação necessária. Amém!
Claudinei M. Oliveira
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