Quinta-feira, 24 de maio de 2012
7ª Semana da Páscoa
Santos do Dia:Afra de Brescia (virgem, mártir), Davi I (rei da Escócia), Donaciano e Rogaciano (mártires de Nantes), Geralddo de Lunel (franciscano terciário), Joana de Cusa (viúva, citada por Lc 8,3; 24,10), Manaém (profeta, citado em At 13,1), Melécio e duzentos e cinquenta soldados (mártires na Galácia), Nicetas de Pereaslav (mártir), Patrício de Bayeux (bispo), Robustiano de Milão (mártir), Vicente do Porto (mártir), Vicente de Lérins (monge), Zoel, Servílio, Félix, Silvano e Dioclécio (mártires de Ístria).
Primeira leitura: Atos dos Apóstolos 22, 30; 23, 6-11.
Coragem! Deste testemunho de mim em Jerusalém, assim importa também que o dês em Roma.
Salmo responsorial: 15, 1-2.5.7-11.
Protegei-me, meu Deus, porque em Vós me refugio.
Evangelho: João 17, 20-26.
Que todos sejam um.
O evangelista João evidencia o grande desejo de Jesus: “Que todos sejam um, como nós somos”; este é o ideal de vida para a comunidade de cristãos de todos os tempos; é a característica principal do discípulo de Cristo e, consequentemente, da Igreja.
Se nos aprofundarmos nas palavras que compõem este relato, vamos ver que o autor escreve com o objetivo de convidar a comunidade para que se mantenha unida a Cristo, já que os interesses pessoais, a busca de poder e a forte influência do império romano estavam dividindo internamente a comunidade de seguidores.
Por isso, João propõe como modelo de unidade e fidelidade a relação de amor entre Jesus e o Pai, fonte de comunhão e de unidade entre os que creem. Se a Igreja não vive o amor fraterno, se não se interessa pela causa do Reino de Deus, rompe essa unidade de amor que Jesus deixou como herança a seus discípulos e perde seu caráter de sacramental no mundo.
Hoje necessitamos de uma Igreja que manifeste à sociedade atual sua união com o projeto iniciado por Jesus, por meio da criatividade, da solidariedade com os mais pobres e o amor realmente os irmãos.
7ª Semana da Páscoa
Santos do Dia:Afra de Brescia (virgem, mártir), Davi I (rei da Escócia), Donaciano e Rogaciano (mártires de Nantes), Geralddo de Lunel (franciscano terciário), Joana de Cusa (viúva, citada por Lc 8,3; 24,10), Manaém (profeta, citado em At 13,1), Melécio e duzentos e cinquenta soldados (mártires na Galácia), Nicetas de Pereaslav (mártir), Patrício de Bayeux (bispo), Robustiano de Milão (mártir), Vicente do Porto (mártir), Vicente de Lérins (monge), Zoel, Servílio, Félix, Silvano e Dioclécio (mártires de Ístria).
Primeira leitura: Atos dos Apóstolos 22, 30; 23, 6-11.
Coragem! Deste testemunho de mim em Jerusalém, assim importa também que o dês em Roma.
Salmo responsorial: 15, 1-2.5.7-11.
Protegei-me, meu Deus, porque em Vós me refugio.
Evangelho: João 17, 20-26.
Que todos sejam um.
O evangelista João evidencia o grande desejo de Jesus: “Que todos sejam um, como nós somos”; este é o ideal de vida para a comunidade de cristãos de todos os tempos; é a característica principal do discípulo de Cristo e, consequentemente, da Igreja.
Se nos aprofundarmos nas palavras que compõem este relato, vamos ver que o autor escreve com o objetivo de convidar a comunidade para que se mantenha unida a Cristo, já que os interesses pessoais, a busca de poder e a forte influência do império romano estavam dividindo internamente a comunidade de seguidores.
Por isso, João propõe como modelo de unidade e fidelidade a relação de amor entre Jesus e o Pai, fonte de comunhão e de unidade entre os que creem. Se a Igreja não vive o amor fraterno, se não se interessa pela causa do Reino de Deus, rompe essa unidade de amor que Jesus deixou como herança a seus discípulos e perde seu caráter de sacramental no mundo.
Hoje necessitamos de uma Igreja que manifeste à sociedade atual sua união com o projeto iniciado por Jesus, por meio da criatividade, da solidariedade com os mais pobres e o amor realmente os irmãos.
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