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quarta-feira, 8 de agosto de 2012

É mais fácil um camelo entrar pelo buraco de uma agulha, do que um rico entrar no Reino de Deus– Missionários Claretianos


Terça-feira, 21 de agosto de 2012
São Pio X (Memória)

Outros Santos do Dia: Anastácio de Savona (mártir), Balduíno (abade), Bassa e seus três filhos: Teogônio, Agapito e Fidelis (mártires), Bernardo Tolomei (abade, fundador do Mosteiro de Monte Olivetto), Ciríaco e Hilário (mártires), Ciselo, Camerino e Luxório (mártires), Euprépio de Verona (bispo), Maximiano e Bonoso de Antioquia (mártires), Paterno de Fondi (mártir), Privado de Mende (bispo, mártir), Quadrato de Utique (bispo, mártir), Sidônio Apolinário (bispo de Clermont), Umbelina (monja, irmã de São Bernardo de Claraval).

Primeira leitura: Ezequiel 28, 1-10
Tu és um homem e não um deus; mas pensaste ter a mente igual à de um deus. 
Salmo responsorial: Deuteronômio 32, 26-28.30.35-36
Sou eu que tiro a vida, sou eu quem faz viver! 
Evangelho: Mateus 19, 23-30
É mais fácil um camelo entrar pelo buraco de uma agulha, do que um rico entrar no Reino de Deus– Missionários Claretianos

O evangelho contrapõe duas atitudes: a daqueles que já deixaram tudo para seguir Jesus, oposta à de quem continua fazendo planos para “o camelo passar pela agulha”. O chamado de Jesus é claro: ser pescadores da nova humanidade. As implicações, ao contrário, são complexas, porque começam por compartilhar seu estilo de vida e missão, por viver em absoluta solidariedade com o próximo e com o universo e por ter como único tesouro o amor de Deus.
Estas exigências eram realizadas de diversas maneiras pelo grupo de seguidores. Alguns, como os simpatizantes, escutavam Jesus com gosto e apoiavam sua missão, às vezes com recursos econômicos e às vezes com a simples participação como ouvintes.
Outros, que formavam seu grupo de discípulos, compartilhavam seu estilo de vida e seu ensinamento; alguns poucos, com os apóstolos, assumiam todas as exigências, inclusive a tarefa difícil de pregar, ainda que com risco à sua própria vida.
Esta gradualidade não contradizia os ensinamentos básicos de Jesus, mas sim introduzia modos e matizes diferentes na maneira de viver o chamado. É fundamental sentir-se chamados, mas não basta. Precisamos descobrir o para quê somos chamados!

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