Jesus multiplicou os pães -Claretianos

Segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Dedicação da Basílica de Sta. Maria Maior

Santos do Dia: Abel de Reims (monge, bispo), Addai e Mari (bispos), Afra de Ausburgo (virgem, mártir), Cantídio, Cantidiano e Sobel (mártires), Cassiano de Autun (bispo), Eusígnio de Antioquia (mártir), Mêmio de Châlons-sur-Marne (bispo), Nona de Nazianzo (mãe de família), Paris de Teano (bispo), Teodorico de Cambrai (bispo), Venâncio de Viviers (bispo), Xisto II (papa) e seis companheiros diáconos (mártires). 

Primeira leitura: Números 11,4b-15
Não posso suportar sozinho o peso de todo este povo.
Salmo responsorial: Salmo 80,12-17 (R. 2a)
Exultai no Senhor, nossa força. 
Evangelho: Mateus 14, 13- 21 
Ergueu os olhos para o céu e pronunciou a bênção. Em seguida partiu os pães, e os deu aos discípulos. Os discípulos os distribuíram às multidões.

Jesus buscou a solidão após receber a noticia da morte de João. A oração, o silêncio e a solidão são boas companhias para momentos de catarse ou grandes decisões. O evangelho deixa claro que quando compartilhamos, colocando a serviço dos outros o pouco que temos, dá para todos e ainda sobra.

Se os líderes de nosso planeta entendessem a proposta de Jesus, não haveria fome nem exclusão sobre a terra, porque a palavra “acumular” seria substituída do dicionário social por “solidariedade e redistribuição”. O que se oferecia no início parecia não ser suficiente, porém, nas mãos de Jesus não foi assim.

Com frequencia sentimos que nossa contribuição ao serviço do Reino é muito pequena, mas Ele pode multiplicar a nossa doação, seja na forma de talentos, tempo ou bens materiais. Com Jesus, sempre somamos, nunca diminuímos. Muitas pessoas necessitam hoje do pão da esperança, do consolo, da companhia, da escuta, etc. Que nós consigamos ser instrumentos dóceis de Deus e multiplicadores da fé para que o mundo tenha suas necessidades básicas satisfeitas.