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quarta-feira, 8 de novembro de 2017

-Deus fará justiça aos seus escolhidos-José Salviano.

18 de Novembro de 2017
Cor: Verde
Evangelho - Lc 18,1-8


Naquele tempo:
1Jesus contou aos discípulos uma parábola,
para mostrar-lhes a necessidade de rezar sempre,
e nunca desistir, dizendo:
2'Numa cidade havia um juiz que não temia a Deus,
e não respeitava homem algum.
3Na mesma cidade havia uma viúva,
que vinha à procura do juiz, pedindo:
`Faze-me justiça contra o meu adversário!'
4Durante muito tempo, o juiz se recusou.
Por fim, ele pensou:
'Eu não temo a Deus, e não respeito homem algum.
5Mas esta viúva já me está aborrecendo.
Vou fazer-lhe justiça,
para que ela não venha a agredir-me!''
6E o Senhor acrescentou:
'Escutai o que diz este juiz injusto.
7E Deus, não fará justiça aos seus escolhidos,
que dia e noite gritam por ele?
Será que vai fazê-los esperar?
8Eu vos digo que Deus lhes fará justiça bem depressa.
Mas o Filho do homem, quando vier,
será que ainda vai encontrar fé sobre a terra?'
Palavra da Salvação.(CNBB).





Neste Evangelho, Jesus está nos falando sobre a insistência que devemos ter na oração.
Inicialmente vemos a figura da viúva que clama por justiça. Nos Evangelhos sempre aparece a pessoa da viúva, e algumas pessoas perguntam: Por que havia tantas viúvas no tempo de Jesus?
Já dissemos aqui que naqueles tempos havia muitas guerras e os homens, os maridos morriam nas batalhas, deixando suas esposas viúvas.
A viúva era uma pessoa desprezada. Duplamente desprezada. Primeiro por ser mulher, e segundo por estar sem o seu protetor, o marido. A pobre coitada tinha grandes dificuldades para sobreviver. Não contava com nenhum apoio da sociedade, muito menos dos governantes.
Nesta parábola, Jesus mostra a insistência daquela pobre viúva, o que levou aquele juiz incrédulo a atender os seus clamores.
O mesmo devemos fazer nós. Vamos rezar, pedir e insistir diante de Deus, para que os nossos  clamores sejam atendidos. Entendemos que Deus sabe tudo o que necessitamos. Porém, Ele quer que nós lhe peçamos.
E no final deste Evangelho, Jesus fala uma coisa muito preocupante, uma realidade que já estamos vivenciando.
“Mas o Filho do homem, quando vier, será que ainda vai encontrar fé sobre a terra?”
Lamentavelmente, o temor de Deus parece estar desaparecendo das mentes dos seres humanos. O medo do inferno parece que está sendo ignorado por muitos. Assim como o respeito pelas coisas de Deus, pela pessoa do padre e até pela Igreja.
Nos tempos atuais, aqueles que vivem politicamente, que buscam a sua sobrevivência de fora política, ou que mesmo estão na política, esses se acham. Eles entendem que viver politicamente correto, é o que lhes basta, e que isso é que é viver! Que essa é a melhor opção de vida.
Assim, vemos que o fato de ser um cabo eleitoral, é melhor que ter muito estudo. E é uma realidade insuportável. Imagine um excelente professor ter de receber ordens de uma diretora que mal fez o colegial, ignorante, e está ali no comando da escola, por ser indicada pelo poderoso lá de cima...
E os professores têm de baixar a cabeça para ela, e acatar todas as suas determinações e ordens, mesmo que essas ordens sejam absurdas!
Eles, os politicamente corretos, menosprezam os religiosos, os católicos, colocando-os em um terceiro ou quinto plano. Agem com eles como se fossem uns ingênuos e insignificantes.
Pobres coitados! Eles não sabem ou se recusam a entender, que os verdadeiros valores são outros.
Você vive uma situação parecida com essa? Tenha fé em Deus, tenha confiança em suas promessas!
“Deus fará justiça aos seus escolhidos que gritam por ele”.

Os politicamente corretos também vivem como se fossem durar para sempre! Se esquecem que esta vida é por demais curta, e que não levarão nada consigo. Deixarão tudo. Absolutamente tudo!

Tenha um bom dia. José Salviano.



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