04/09/2016 -
XXIII Domingo do tempo comum – 1ª. leitura – Sabedoria 9, 13-18 – “Os nossos caminhos só se tornarão retos se
tivermos a sabedoria do alto”
Quando optamos por viver de acordo com os nossos tímidos pensamentos, nossas reflexões incertas e enxergamos a nossa limitação damos prova de que a sabedoria mostra quem realmente somos. O homem, por si só, por mais inteligente que seja, por mais que tenha estudado e feito inúmeros mestrados e doutorados não poderá responder às indagações do autor do Livro da Sabedoria: “qual é o homem que pode imaginar os desígnios do Senhor; ou qual é o homem que pode conhecer os desígnios de Deus”? Nunca poderemos conhecer o que será de nós amanhã, nem nunca poderemos nos preparar para evitar o inevitável. O motivo da nossa impotência é justamente “porque o nosso corpo corruptível torna pesada a nossa alma e oprime a nossa mente”. Mesmo as realidades terrestres são às vezes, incompreensíveis para nós, quanto mais as coisas que estão no céu. Há, porém, uma indagação nesse texto que nos deixa cheios de esperança e que nos é dado refletir sobre ela: “Acaso alguém teria conhecido o teu desígnio, sem que lhe desses sabedoria e do alto lhe enviasses teu santo espírito?” O autor faz esse questionamento ao próprio Deus, como que admirando-se dos homens que tentam colocar-se como senhores e donos de si e tentam, usurpar o conhecimento de Deus. O Espírito Santo é quem nos dá a esperança de que poderemos conhecer o pensamento de Deus e o que lhe agrada, hoje e sempre. Os nossos caminhos só se tornarão retos se tivermos a sabedoria do alto que nos é dada pelo Espírito Santo que mora dentro do nosso coração. Sábia é a pessoa que reconhece a sua limitação e conta com a sabedoria de Deus.- Faça hoje uma reflexão sobre esse texto e avalie se você é uma pessoa cheia de sabedoria.
Quando optamos por viver de acordo com os nossos tímidos pensamentos, nossas reflexões incertas e enxergamos a nossa limitação damos prova de que a sabedoria mostra quem realmente somos. O homem, por si só, por mais inteligente que seja, por mais que tenha estudado e feito inúmeros mestrados e doutorados não poderá responder às indagações do autor do Livro da Sabedoria: “qual é o homem que pode imaginar os desígnios do Senhor; ou qual é o homem que pode conhecer os desígnios de Deus”? Nunca poderemos conhecer o que será de nós amanhã, nem nunca poderemos nos preparar para evitar o inevitável. O motivo da nossa impotência é justamente “porque o nosso corpo corruptível torna pesada a nossa alma e oprime a nossa mente”. Mesmo as realidades terrestres são às vezes, incompreensíveis para nós, quanto mais as coisas que estão no céu. Há, porém, uma indagação nesse texto que nos deixa cheios de esperança e que nos é dado refletir sobre ela: “Acaso alguém teria conhecido o teu desígnio, sem que lhe desses sabedoria e do alto lhe enviasses teu santo espírito?” O autor faz esse questionamento ao próprio Deus, como que admirando-se dos homens que tentam colocar-se como senhores e donos de si e tentam, usurpar o conhecimento de Deus. O Espírito Santo é quem nos dá a esperança de que poderemos conhecer o pensamento de Deus e o que lhe agrada, hoje e sempre. Os nossos caminhos só se tornarão retos se tivermos a sabedoria do alto que nos é dada pelo Espírito Santo que mora dentro do nosso coração. Sábia é a pessoa que reconhece a sua limitação e conta com a sabedoria de Deus.- Faça hoje uma reflexão sobre esse texto e avalie se você é uma pessoa cheia de sabedoria.
Salmo 89 -“ Vós fostes, ó Senhor, um
refúgio para nós!”
Os nossos anos passam como o sono da manhã e são
iguais a erva que de manhã floresce, mas à tarde é cortada e logo seca. Esta é
a comparação que o salmista faz da brevidade da nossa vida. Com a ajuda de
Deus, porém, nós poderemos aproveitar bem os nossos dias recebendo Dele graças
e bênçãos de fidelidade e de amor para que o nosso trabalho seja fecundo aqui
na terra.
2ª. Leitura - Filêmon
9-10.12-17 – “um escravo fugitivo”
Onésimo era
um escravo fugitivo a quem São Paulo conheceu na prisão. O seu dono era
Filemon, também um amigo querido de Paulo. Assim, Paulo apela para que Filemon
receba o fugitivo Onésimo de volta, não mais como escravo, mas, como um irmão
estimado. Esta leitura, então, nos faz refletir na concepção que temos sobre as
pessoas que são “nossos empregados (as)” e que prestam serviço nas nossas
casas. Muitas vezes também somos amigos
dos “santos”, mas não temos como amigos (as) aqueles (as) que estão tão perto
de nós no dia a dia da nossa vida. Ser escravo (a), hoje, não é ter sido
comprado (a) por alguém, como antigamente, mas é estar ligado (a) a alguém, por
necessidade de sobrevivência porque não possui outro recurso. É ter que aceitar uma vida solitária, sem ter
com quem dividir os problemas. É não ser notado (a), é passar despercebido (a) e
não ter ninguém que se interesse por si, tornando-se também um fugitivo ou uma
fugitiva, passando de um lugar a outro sem encontrar sequer um “São Paulo” que
lhes ajude. Diante destas reflexões é imperativo que nós também percebamos como
têm sido os nossos atos de misericórdia com as pessoas que prestam serviço para
nós. - Você conhece a pessoa que trabalha na sua casa? - Como é o seu
relacionamento com essa pessoa? Você sabe o dia do seu aniversário?- Você o (a)
tem como amigo (a) ou como serviçal?- Você é também empregado (a) de alguém?
Você considera o seu chefe um amigo, uma amiga? – O que você aprendeu hoje com
São Paulo?
Evangelho – Lucas - 14, 25-33 – “para assumir uma vida nova”
Jesus Cristo
quer fazer uma revolução em nós para que realmente sejamos Seus discípulos (as)
e, assim, segui-Lo.
Para isso, precisamos assumir uma vida nova e aceitar a Sua proposta. O
desapego às pessoas, a aceitação à participação na Sua Cruz, a renúncia a tudo
quanto temos de material e de humano, como bens, ideias, projetos e vontade
própria, são condições que Ele nos propõe. Por isso, como naquele tempo, Jesus
também hoje olha para nós, “no meio da multidão” e nos propõe a nos tirar do
meio da multidão, isto é, da mentalidade do mundo, da mediocridade e do viver
como a maioria, para assumir ser único (a), personalizado (a) colaborador(a) do Plano de Salvação do Pai.
Para isso, precisamos fazer uma verdadeira transfusão nos critérios que regem o
nosso viver. Porém, para que o nosso seguimento a Jesus seja um ato concreto da
nossa vontade, precisamos estar muito conscientes dessa realidade. Muitas
vezes, nós, com a boca, professamos que
cremos em Jesus e que queremos ser seus discípulos, porém, na realidade não
estamos fazendo o cálculo de que isso implica em uma declaração de guerra
contra a nossa carne que é fraca. Por isso, não conseguimos e
fracassamos nos nossos propósitos. Precisamos da ajuda do Espírito Santo para
que possamos “calcular os gastos” e ou “examinar as condições” a fim de que não
sejamos vencidos pela nossa própria natureza. O Espírito Santo é quem aos
poucos, irá nos capacitando e nos conscientizando da necessidade que temos de
nos desvencilhar das coisas e nos
desapegar das pessoas a fim de poder seguir a Jesus Cristo, livremente, como
discípulos seus. – Você tem vontade de ser discípulo de Jesus? – Você já fez os
cálculos do que terá de renunciar para que isto aconteça? - Você tem muitos planos? - Você tem se
abandonado à ação do Espírito Santo ou está querendo seguir Jesus, sozinho (a)?
O SENHOR E MEU PASTOR E NADA ME FALTARA.JESUZ EU TE AMO E TE ADORA,QUERO TE SEGUIR JESUS ENVIAI O TEU EXPIRITO ,PARA QUE EU SEJA BEM SUCEDIDO AMEM
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