07/09/2016
Tempo Comum - Anos Pares
XXIII Semana - Quarta-feira
Lectio
XXIII Semana - Quarta-feira
Lectio
Primeira leitura: 1 Coríntios 7, 25-31
Irmãos: 25A respeito de quem é solteiro, não tenho nenhum preceito
do Senhor, mas dou um conselho, como homem que, pela misericórdia do Senhor, é
digno de confiança. 26Julgo, pois, que essa condição é boa, por causa das
angústias presentes; sim, é bom para o homem continuar assim. 27Estás
comprometido com uma mulher? Não procures romper o vínculo. Não estás
comprometido? Não procures mulher. 28Todavia, se te casares, não pecas; e se
uma virgem se casar, também não peca. Mas estes terão de suportar as tribulações
corporais e eu quisera poupar-vos a elas. 29Eis o que vos digo, irmãos: o tempo
é breve. De agora em diante, os que têm mulher, vivam como se não a tivessem;
30e os que choram, como se não chorassem; os que se alegram, como se não se
alegrassem; os que compram, como se não possuíssem; 31os que usam deste mundo,
como se não o usufruíssem plenamente. Porque este mundo de aparências está a
terminar.
Paulo lembra às pessoas virgens uma verdade fundamental: «o tempo é
breve» (v. 29), que poderia traduzir-se literalmente: o tempo já embrulhou as
velas, lembrando uma expressão das artes náuticas dos gregos, usada ao
aproximar-se de um porto. Paulo parece pensar o seguinte: qualquer que seja o
tempo que falta para o regresso glorioso do Senhor, o mundo futuro já está
presente no meio de nós, graças ao Ressuscitado; pela morte e ressurreição de
Jesus, Deus já inaugurou em nós, e no meio de nós, a novidade do seu reino. A
esta luz, a virgindade, livre e alegremente escolhida pelo Reino (cfr. Mt 19,
12), longe de ser um desprezo pelo matrimónio, constitui um sinal escatológico
que tende a orientar a nossa esperança, e a dos outros, para a alegria
definitiva. As exortações são consequências lógicas da verdade anunciada. Em
primeiro lugar, é preciso viver a espiritualidade do «como se» (vv. 29-31).
Depois vem da lógica de «o que é melhor» (cfr. 7, 9: «é melhor casar-se do que
ficar abrasado»; 7, 38.40: «quem a não desposa ainda faz melhor»). Paulo
pretende propor à nossa liberdade aquilo que ele, por experiência pessoal e pelo
que o liga a Cristo, está convencido de que é o melhor a desejar e a realizar.
Em segundo lugar – mas é apenas um conselho seu – quando alguém chega à fé em Cristo, continue a viver como casado ou como virgem, na situação em que se encontrava. Mas o mais importante – e é nisso que Paulo se apoia – é a consciência de que fomos «comprados por um alto preço» (7, 23), por Cristo Jesus, pela sua morte e ressurreição. É sempre o mistério pascal que projecta luz sobre a nossa vida.
Em segundo lugar – mas é apenas um conselho seu – quando alguém chega à fé em Cristo, continue a viver como casado ou como virgem, na situação em que se encontrava. Mas o mais importante – e é nisso que Paulo se apoia – é a consciência de que fomos «comprados por um alto preço» (7, 23), por Cristo Jesus, pela sua morte e ressurreição. É sempre o mistério pascal que projecta luz sobre a nossa vida.
Evangelho: Lucas 6, 20-26
Naquele tempo, Jesus 20Erguendo os olhos para os discípulos, pôs-se
a dizer: «Felizes vós, os pobres, porque vosso é o Reino de Deus. 21Felizes
vós, os que agora tendes fome, porque sereis saciados. Felizes vós, os que
agora chorais, porque haveis de rir. 22Felizes sereis, quando os homens vos
odiarem, quando vos expulsarem, vos insultarem e rejeitarem o vosso nome como
infame, por causa do Filho do Homem. 23Alegrai-vos e exultai nesse dia, pois a
vossa recompensa será grande no Céu. Era precisamente assim que os pais deles
tratavam os profetas». 24«Mas ai de vós, os ricos, porque recebestes a vossa
consolação! 25Ai de vós, os que estais agora fartos, porque haveis de ter fome!
Ai de vós, os que agora rides, porque gemereis e chorareis! 26 Ai de vós,
quando todos disserem bem de vós! Era precisamente assim que os pais deles
tratavam os falsos profetas».
Lucas reduz as bem-aventuranças a quatro, acrescentando os quatro
«ai de vós». Segundo os exegetas, o texto de Lucas seria mais próximo da
verdade histórica das palavras de Jesus, o que lhe daria especial relevo. Mas
convém recordar que as mediações dos vários evangelistas, ao referirem os
ensinamentos de Jesus, não atraiçoam a verdade da mensagem. Pelo contrário,
focalizam-no e relêem-na para bem das suas comunidades.
Tanto as oito bem-aventuranças de Mateus, como as quatro de Lucas, podem reduzir-se a uma só: a bem-aventurança de quem acolhe a palavra de Deus na pregação de Jesus e procura adequar a vida a essa palavra. O verdadeiro discípulo de Jesus é, ao mesmo tempo, pobre, manso, misericordioso, fazedor de paz, puro de coração, etc. Pelo contrário, quem não acolhe a novidade do Evangelho merece todas as ameaças que, na boca de Jesus, correspondem a profecias de tristeza e de infelicidade. O texto de Lucas caracteriza-se pela contraposição ente o «já» e o «ainda não», entre o presente histórico e o futuro escatológico. Obviamente a comunidade para a qual Lucas escrevia precisava de ser alertada para a necessidade de traduzir a sua fé em gestos de caridade evangélica, mas também para a de manter viva a esperança, pela total adesão à doutrina, ainda que radical, das bem-aventuranças evangélicas.
Tanto as oito bem-aventuranças de Mateus, como as quatro de Lucas, podem reduzir-se a uma só: a bem-aventurança de quem acolhe a palavra de Deus na pregação de Jesus e procura adequar a vida a essa palavra. O verdadeiro discípulo de Jesus é, ao mesmo tempo, pobre, manso, misericordioso, fazedor de paz, puro de coração, etc. Pelo contrário, quem não acolhe a novidade do Evangelho merece todas as ameaças que, na boca de Jesus, correspondem a profecias de tristeza e de infelicidade. O texto de Lucas caracteriza-se pela contraposição ente o «já» e o «ainda não», entre o presente histórico e o futuro escatológico. Obviamente a comunidade para a qual Lucas escrevia precisava de ser alertada para a necessidade de traduzir a sua fé em gestos de caridade evangélica, mas também para a de manter viva a esperança, pela total adesão à doutrina, ainda que radical, das bem-aventuranças evangélicas.
Meditatio
A Palavra de Deus oferece, hoje, um tema forte e actual para a
nossa meditação: que é melhor para um cristão: o matrimónio ou a virgindade. O
que é mandamento e o que é só conselho?
Paulo oferece à comunidade de Corinto, e a todos nós, uma doutrina clara e equilibrada. Até que ponto a sua experiência pessoal teve influência nesta doutrina? Não sabemos. Mas sabemos que o encontro com Jesus no caminho de Damasco deu uma nova orientação à sua vida, fez nascer nele uma nova mentalidade e, portanto, uma nova capacidade de julgar.
Uma doutrina clara: o Apóstolo leva-nos a considerar, tanto o matrimónio como a virgindade, duas opções de vida dignas da pessoa humana, ambas boas de acordo com a economia da criação, ambas em sintonia com a novidade de vida de quem acredita em Cristo, ambas ricas de espiritualidade, ambas “lugares” onde viver a caridade em sumo grau, ambas capazes de conduzirem os crentes aos cumes da santidade.
Uma doutrina equilibrada: Paulo não impõe nada a ninguém, sabendo que se trata de uma opção pessoal livre e alegre, digna da pessoa humana. Ninguém, nem sequer Deus, pode fazer violência ao santuário da consciência humana.
Pela profissão religiosa e pela prática dos conselhos evangélicos, concretamente do celibato consagrado, devemos ser as testemunhas por excelência, no meio do povo de Deus, desta exigência das bem-aventuranças na prática de uma autêntica vida cristã.
Se reflectirmos com atenção, as bem-aventuranças, tal como as lemos no Evangelho de Mateus (cf. 5, 3-13), ultrapassam o campo moral, para envolverem toda a nossa vida: damos espaço a Jesus para que seja pobre em espírito na nossa pobreza, manso na nossa mansidão, sofredor pelos males do mundo na nossa aflição, faminto e sedento de justiça, misericordioso, puro de coração, obreiro de paz, perseguido em nós perseguidos...
Se também reflectirmos no facto de que as bem-aventuranças se vivem praticando todas as virtudes teologais e morais de modo habitual, com facilidade, sob o influxo dos dons do Espírito Santo e irradiando os seus frutos saborosos (cf. Gl 5, 22), então compreenderemos como viver as bem-aventuranças seja viver o mandamento do Senhor, a caridade: o amor de Deus e o amor do próximo (cf. Mt 22, 37-39; 1Jo 4, 7-21). Se isto é válido para todos os cristãos e para todos os religiosos, é especialmente válido para os «Oblatos, Sacerdotes do Coração de Jesus» (Cst. 6), que têm como «carisma profético» (Cst. 27) a oblação de amor unida «à oblação reparadora de Cristo ao Pai pelos homens» (Cst. 6). Desse modo, também praticamos os nossos votos religiosos, nas «perspectiva espiritual» do Pe. Dehon «reconhecida pela Igreja», isto é, «procurar... como o único necessário, uma vida de união à oblação de Cristo» e realizar «o nosso carisma profético» que nos coloca «ao serviço da missão salvífica do Povo de Deus no mundo de hoje» (Cst. 27). «Professamos os conselhos evangélicos com os votos de celibato consagrado, de pobreza e de obediência (cf. LG 44, PC 1)» (Cst. 40). Mais do que os votos de pobreza e de obediência, é o voto de celibato consagrado que caracteriza o estado religioso como forma de vida. Mas também os outros votos, sendo vividos «segundo o espírito das bem-aventuranças» (Cst. 40), que são a vida de Cristo pobre, manso, aflito... em nós, são reais estados de vida, de acordo com as exigências radicais do Evangelho; não são, portanto, apenas obrigações jurídicas que temos de cumprir.
É assim que o Pe. Dehon quer que compreendamos e vivamos os nossos votos religiosos. Escreve nas Cst de 1885: «Os votos de pobreza, de castidade e de obediência, que constituem formalmente o estado religioso, são comuns a todas as congregações; mas diversificam-se na sua aplicação prática, conforme o fim especial que se propõe cada uma das congregações. Os Sacerdotes do Coração de Jesus compreenderão que... estes votos, constituem já (por si mesmos) o religioso em estado de vítima, em união com Jesus Cristo».
Paulo oferece à comunidade de Corinto, e a todos nós, uma doutrina clara e equilibrada. Até que ponto a sua experiência pessoal teve influência nesta doutrina? Não sabemos. Mas sabemos que o encontro com Jesus no caminho de Damasco deu uma nova orientação à sua vida, fez nascer nele uma nova mentalidade e, portanto, uma nova capacidade de julgar.
Uma doutrina clara: o Apóstolo leva-nos a considerar, tanto o matrimónio como a virgindade, duas opções de vida dignas da pessoa humana, ambas boas de acordo com a economia da criação, ambas em sintonia com a novidade de vida de quem acredita em Cristo, ambas ricas de espiritualidade, ambas “lugares” onde viver a caridade em sumo grau, ambas capazes de conduzirem os crentes aos cumes da santidade.
Uma doutrina equilibrada: Paulo não impõe nada a ninguém, sabendo que se trata de uma opção pessoal livre e alegre, digna da pessoa humana. Ninguém, nem sequer Deus, pode fazer violência ao santuário da consciência humana.
Pela profissão religiosa e pela prática dos conselhos evangélicos, concretamente do celibato consagrado, devemos ser as testemunhas por excelência, no meio do povo de Deus, desta exigência das bem-aventuranças na prática de uma autêntica vida cristã.
Se reflectirmos com atenção, as bem-aventuranças, tal como as lemos no Evangelho de Mateus (cf. 5, 3-13), ultrapassam o campo moral, para envolverem toda a nossa vida: damos espaço a Jesus para que seja pobre em espírito na nossa pobreza, manso na nossa mansidão, sofredor pelos males do mundo na nossa aflição, faminto e sedento de justiça, misericordioso, puro de coração, obreiro de paz, perseguido em nós perseguidos...
Se também reflectirmos no facto de que as bem-aventuranças se vivem praticando todas as virtudes teologais e morais de modo habitual, com facilidade, sob o influxo dos dons do Espírito Santo e irradiando os seus frutos saborosos (cf. Gl 5, 22), então compreenderemos como viver as bem-aventuranças seja viver o mandamento do Senhor, a caridade: o amor de Deus e o amor do próximo (cf. Mt 22, 37-39; 1Jo 4, 7-21). Se isto é válido para todos os cristãos e para todos os religiosos, é especialmente válido para os «Oblatos, Sacerdotes do Coração de Jesus» (Cst. 6), que têm como «carisma profético» (Cst. 27) a oblação de amor unida «à oblação reparadora de Cristo ao Pai pelos homens» (Cst. 6). Desse modo, também praticamos os nossos votos religiosos, nas «perspectiva espiritual» do Pe. Dehon «reconhecida pela Igreja», isto é, «procurar... como o único necessário, uma vida de união à oblação de Cristo» e realizar «o nosso carisma profético» que nos coloca «ao serviço da missão salvífica do Povo de Deus no mundo de hoje» (Cst. 27). «Professamos os conselhos evangélicos com os votos de celibato consagrado, de pobreza e de obediência (cf. LG 44, PC 1)» (Cst. 40). Mais do que os votos de pobreza e de obediência, é o voto de celibato consagrado que caracteriza o estado religioso como forma de vida. Mas também os outros votos, sendo vividos «segundo o espírito das bem-aventuranças» (Cst. 40), que são a vida de Cristo pobre, manso, aflito... em nós, são reais estados de vida, de acordo com as exigências radicais do Evangelho; não são, portanto, apenas obrigações jurídicas que temos de cumprir.
É assim que o Pe. Dehon quer que compreendamos e vivamos os nossos votos religiosos. Escreve nas Cst de 1885: «Os votos de pobreza, de castidade e de obediência, que constituem formalmente o estado religioso, são comuns a todas as congregações; mas diversificam-se na sua aplicação prática, conforme o fim especial que se propõe cada uma das congregações. Os Sacerdotes do Coração de Jesus compreenderão que... estes votos, constituem já (por si mesmos) o religioso em estado de vítima, em união com Jesus Cristo».
Oratio
Senhor Jesus, obrigado por nos teres escolhido e chamado a
professar os conselhos evangélicos com os votos de celibato consagrado, de
pobreza e de obediência, que nos libertam para um amor autêntico, segundo o
espírito das Bem-aventuranças. Agradecemos-te, hoje, de modo particular o dom
do celibato consagrado, que intimamente nos aproxima da tua caridade total e
oblativa. Com ele queremos expressar a nossa doação integral ao Pai, a
consagração total da mente, do coração, da alma e do corpo: "Seduziste-me,
Senhor, e eu deixei-me seduzir"(Jer 20, 7). Mas queremos também significar
o dom de nós mesmos aos irmãos, em pobreza, mansidão, pureza de coração,
trabalho pela justiça e pela paz.
Dá-nos o teu Espírito para que, vivendo a nossa condição de redimidos e de chamados a partilhar o teu estilo de vida, e a tua missão, sejamos teus cooperadores na construção do mundo novo. Amen.
Dá-nos o teu Espírito para que, vivendo a nossa condição de redimidos e de chamados a partilhar o teu estilo de vida, e a tua missão, sejamos teus cooperadores na construção do mundo novo. Amen.
Contemplatio
A virgindade é mais do que a castidade. Ela dá às almas o
privilégio de ter no céu uma intimidade particular com o Sagrado Coração. «As
virgens, diz S. João, seguem o cordeiro onde quer que Ele vá» (Ap 14).
A Bem-Aventurada Margarida Maria vai-nos ensinar, pelos seus exemplos, mais ainda do que pelas suas palavras, como é preciso responder ao apelo do Esposo das virgens, que modelo é preciso seguir e que meios é preciso empregar.
O apelo que Nosso Senhor dirige a algumas almas privilegiadas, de se alistarem sob o estandarte virginal, quer no sacerdócio, quer na vida religiosa, quer no meio do mundo é uma graça de predilecção. As almas que o escutam devem apressar-se a responder-lhe, depois de terem consultado os seus directores.
… Felizes as almas generosas e vigilantes que, escutando o apelo do Esposo divino: Ecce sponsus venit, se levantam imediatamente para O seguirem! Fá-las-á entrar no seu divino Coração, verdadeira sala do festim nupcial: Intraverunt cum eo ad nuptias.
Felizes também as almas que, depois de se terem dado, perseveram e progridem nesta virtude cara ao Coração de Jesus!... O templo do Senhor é a alma santificada pela virgindade. Deus queria que no templo da antiga lei tudo brilhasse pela pureza… A este preço, o Senhor estava lá especialmente presente. E o mesmo se passa com a alma virgem. Se ela é fiel, Deus promete-lhe uma presença especial de protecção e de amor.
A alma virgem tem, portanto, como modelo a pureza do próprio Jesus e as suas imolações, simbolizadas pela branca hóstia do tabernáculo (Leão Dehon, OSP 2, p. 449s.).
A Bem-Aventurada Margarida Maria vai-nos ensinar, pelos seus exemplos, mais ainda do que pelas suas palavras, como é preciso responder ao apelo do Esposo das virgens, que modelo é preciso seguir e que meios é preciso empregar.
O apelo que Nosso Senhor dirige a algumas almas privilegiadas, de se alistarem sob o estandarte virginal, quer no sacerdócio, quer na vida religiosa, quer no meio do mundo é uma graça de predilecção. As almas que o escutam devem apressar-se a responder-lhe, depois de terem consultado os seus directores.
… Felizes as almas generosas e vigilantes que, escutando o apelo do Esposo divino: Ecce sponsus venit, se levantam imediatamente para O seguirem! Fá-las-á entrar no seu divino Coração, verdadeira sala do festim nupcial: Intraverunt cum eo ad nuptias.
Felizes também as almas que, depois de se terem dado, perseveram e progridem nesta virtude cara ao Coração de Jesus!... O templo do Senhor é a alma santificada pela virgindade. Deus queria que no templo da antiga lei tudo brilhasse pela pureza… A este preço, o Senhor estava lá especialmente presente. E o mesmo se passa com a alma virgem. Se ela é fiel, Deus promete-lhe uma presença especial de protecção e de amor.
A alma virgem tem, portanto, como modelo a pureza do próprio Jesus e as suas imolações, simbolizadas pela branca hóstia do tabernáculo (Leão Dehon, OSP 2, p. 449s.).
Actio
Repete frequentemente e vive hoje a Palavra:
«O tempo é breve» (1 Cor 7, 29).
«O tempo é breve» (1 Cor 7, 29).
| Fernando Fonseca, scj |
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