REFLEXÃO
DO EVANGELHO DO DIA 05/11/2019
-Lucas14,15-24
-Lucas14,15-24
"FELIZ AQUELE QUE TOMAR
REFEIÇÃO NO REINO DE DEUS"
A raiz profunda de toda a unidade
parece ser aquela frase da Bíblia que diz: "Vós sereis o meu povo e Eu
serei o vosso Deus", e uma outra que diz: "Vós ireis saber que Eu sou
Javé". A unidade crescente entre os homens é o termômetro da sua
progressiva aproximação de Deus. A unidade é um dinamismo que nasce da face de
Deus, que se faz presente nas coisas da vida, chamado e atraindo, revelando-se
como Pai e dando assim a nós uma consciência de irmãos. A fraternidade vivida
no trivial da rotina diária é a revelação de Deus aos homens. Quando o homem
inverte as coisas e a usa a unidade para impor as próprias idéias, Deus
retira-se e a unidade se quebra como um copo de vidro, como já ocorreu
várias vezes na história.
Olhando para o Evangelho que a liturgia de hoje nos convida a refletir, vemos que a observação do homem, em linguagem bíblica, oferece a Jesus a oportunidade de usar uma parábola. Nesta parábola, Jesus apresentou a oferta de salvação como o convite para grande banquete. Através do homem que dá uma grande festa está expressa a presença de Deus, que depois de haver convidado a Israel, encarnado nos três primeiros convidados, oferece esse grande banquete aos mais aleijados (pagãos) e aqueles que Israel considerava como marginalizados( pobres, cegos, coxos)
Aqueles que foram convidados desde o início são desprezados no final, embora se consideram como pertencentes ao povo de Deus.
Deus respeita nossa liberdade. Temos de estar atentos para que pretextos e apegos não nos impeçam de participar do grande banquete da salvação. Seria triste, porque ficaríamos fora da grande festa preparada para nós.
A vontade divina, manifestada na parábola do Evangelho de hoje, é explícita: Deus quer que o homem aceite o convite da salvação e não invente Desculpas para justificar uma resposta negativa ou um caminho paralelo, que não leva a nada.
A ação de Deus é constante: "o homem é procurado pelos caminhos e atalhos, pelas praças e ruas da cidade... ricos e pobres, aleijados, cegos e coxos".
Meus irmãos e irmãs: Vemos que ninguém é excluído. Deus respeita a liberdade humana, mas também exclama, com tristeza: "Nenhum daqueles homens que foram convidados e não vieram, provará a minha ceia".
Quanto a cada um de nós: será que estamos sempre bem preparado para receber a Santa Eucaristia?
Olhando para o Evangelho que a liturgia de hoje nos convida a refletir, vemos que a observação do homem, em linguagem bíblica, oferece a Jesus a oportunidade de usar uma parábola. Nesta parábola, Jesus apresentou a oferta de salvação como o convite para grande banquete. Através do homem que dá uma grande festa está expressa a presença de Deus, que depois de haver convidado a Israel, encarnado nos três primeiros convidados, oferece esse grande banquete aos mais aleijados (pagãos) e aqueles que Israel considerava como marginalizados( pobres, cegos, coxos)
Aqueles que foram convidados desde o início são desprezados no final, embora se consideram como pertencentes ao povo de Deus.
Deus respeita nossa liberdade. Temos de estar atentos para que pretextos e apegos não nos impeçam de participar do grande banquete da salvação. Seria triste, porque ficaríamos fora da grande festa preparada para nós.
A vontade divina, manifestada na parábola do Evangelho de hoje, é explícita: Deus quer que o homem aceite o convite da salvação e não invente Desculpas para justificar uma resposta negativa ou um caminho paralelo, que não leva a nada.
A ação de Deus é constante: "o homem é procurado pelos caminhos e atalhos, pelas praças e ruas da cidade... ricos e pobres, aleijados, cegos e coxos".
Meus irmãos e irmãs: Vemos que ninguém é excluído. Deus respeita a liberdade humana, mas também exclama, com tristeza: "Nenhum daqueles homens que foram convidados e não vieram, provará a minha ceia".
Quanto a cada um de nós: será que estamos sempre bem preparado para receber a Santa Eucaristia?
PERMANECEMOS NA SANTA PAZ DE DEUS!
- Adélio Francisco.
- Adélio Francisco.
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