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domingo, 16 de setembro de 2012

“Cura do empregado do oficial romano” - Claudinei M. Oliveira.




Segunda - feira, 17  Setembro  de 2012.
Evangelho: Lc 7,1-10

            É preciso ter fé e acreditar que muitas coisas vão suceder para melhorar  a vida. Veja que Jesus ficou surpreso com a fé do oficial romano.  Sua conduta de dar ordens para ser cumprida pelos soldados inferiores, situação de comando, mas, procurar o Mestre para curar seu empregado, era sinal de que as palavras corretas estavam chegando aos ouvidos de muitas pessoas. Jesus curou o empregado enfermo do oficial para mostrar para aqueles que não acreditavam na sua proposta de que valeria a pena voltar para o novo mundo que transforma e oferece possibilidades para todos.
Esta foi uma verdadeira lição de vida. Não importa quem precisa da ajuda. Todas as pessoas são iguais e têm o mesmo direito. Jesus não ficou preocupado somente com seu povo de Israel, foi além, procurou atender os necessitados, mesmo pertencendo ao grupo que não gostava de seu trabalho. Atendeu porque sua missão não era separar o povo em grupo escolhido, mas juntar-se numa comunidade e fazer crescer o amor, a partilha e a comunhão.
A doença do empregado do oficial simboliza o mal instalado na sociedade que deseja ser autônomo, distante de Deus e autosuficiente. Acredita que o bem atrapalha o andamento do imbróglio social e, portanto, não deve ser aproximado. Contudo, Jesus mostrou para o mal que seu poder é maior e nada poderia impedir da libertação. O homem ficou curado por derrubar o mal da posição de destaque e por não acreditar na força doentia de algo que não ajudava o crescimento igualitário da sociedade.
De certo modo este Evangelho motiva o homem moderno  a buscar a libertação. Contudo, enquanto   não abrir para o novo o mundo continuará opressor e regulador das ações justas para com o povo.
Vale salientar que é preciso ir ao encontro do bem. Lógico que o bem existe e está para ser apossado, mas deverá dar o primeiro passo, sair do ostracismo ou da redoma de cristal, ultrapassar barreiras e aproximar do bem. Somente a palavra certa, inspirada, motivada pode direcionar para o caminho do bem. Como o oficial romano percebeu o quanto o bem era necessário, pois foi ao encontro do Senhor, cabe ao homem moderno encontrar meios para chegar perto de Deus e cativar seu amor e seu discernimento.
Muitas doenças devem ser combatidas para que a vida possa sobressair com relevância.  Doenças como o egoísmo, a corrupção, o descaso, o maltrato, a inveja, o desamor e a falta de sensibilidade. São itens doentios que impedem que a paz floresça. Porém, para  o homem combater estes males deve libertar das ideias alienadoras e acreditar na força poderosa do Deus presente que não abandona o seu povo.
Portanto, a fé do oficial romano curou seu empregado agonizante porque acreditou no reino da libertação, cabe ao homem moderno fazer a mesma coisa, sistematizar a presença do Deus vivo em suas ações para ser agraciado na mais pura verdade. Amém!
Claudinei M. Oliveira.

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