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quinta-feira, 12 de julho de 2012

Deus conhece o nosso coração e pode perceber que sentimentos se escondem debaixo das nossas ações. – Maria Regina




Sábado dia 09
Marcos 12,38-44

                               Jesus advertia a Seus discípulos que se prevenissem contra “os doutores da lei” por causa da sua soberba e pretensão, assim como também da falsidade e hipocrisia no trato das coisas de Deus. Por isso, Ele afirmava: “Tomai cuidado” “eles receberão a pior condenação” . Podemos refletir que ao dizer isso, Jesus abria os olhos dos Seus discípulos para, além de tomar cuidado com eles, também não os imitar e não seguir a mesma cartilha por onde eles se guiavam.
                     Essa cartilha é a mesma que serve de lição para muitos “doutores da lei” dos tempos modernos que usam das mesmas práticas a fim de chamar atenção para sua “espiritualidade” e “devoção” de fachada. Mais adiante Jesus faz alusão também àqueles que depositavam grandes quantias no cofre das esmolas e à viúva que “na sua pobreza, ofereceu tudo aquilo que possuía para viver”. São duas situações claras em que percebemos que as nossas atitudes exteriores muitas vezes não revelam o que se passa no nosso interior.
                     Jesus pôde avaliá-los, pois observava tudo com os olhos do Espírito e podia sondar os corações das pessoas. Isso não nos dá o direito de fazer julgamentos precipitados sobre as ações das pessoas, mas nos serve de lição para mergulhar dentro de nós mesmos e avaliar as nossas reais intenções quando nós agimos sabendo que estamos em evidência e que outras pessoas nos vêem no trabalho do reino e nas ofertas que fazemos. Por mais que tentemos muitas vezes aparentar uma falsa humildade, Deus conhece o nosso coração e pode perceber que sentimentos se escondem debaixo das nossas ações.
                      Precisamos ter muita consciência quando formos fazer as nossas ofertas. O muito ou pouco que colocarmos aos pés do altar do Senhor precisa ecoar de dentro do nosso coração, sinceramente. Não podemos, nem tão pouco, precisamos enganar a Deus, mas podíamos ser mais sinceros se confessássemos a nossa covardia dizendo: “Senhor, eu sei que poderia dar mais, no entanto, sou apegado, tenho medo de que me faça falta, finalmente, Senhor, eu não estou confiando em Ti, perdoa-me”! Se nós agíssemos assim, com sinceridade, talvez um dia nós nos envergonhássemos das desculpas esfarrapadas e, como a viúva, oferecêssemos a Deus tudo o que possuíssemos, fosse, muito ou pouco.
                      Não importa a quantia que depositamos, mas a generosidade com que nós fazemos as nossas ofertas. Jesus não delimita as nossas esmolas, apenas nos propõe a experiência de ser livres dos nossos apegos. Ah, sim! Jesus também não quer que “nós recebamos a pior condenação!” Que nós aprendamos com os conselhos do Mestre. Reflita – Com que intuito você faz as suas orações na assembléia diante de todos? – Você gosta dos primeiros lugares? – O que você pode dizer a Jesus, agora, em relação às suas esmolas ao tesouro do templo? – Qual é o entendimento que você tem sobre generosidade? – Como você pode dar tudo o que possui: você entende isto?
amém
abraço carinhoso

– Maria Regina

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