Sexta-feira, 1 de junho de 2012
São Justino, Mártir (Memória).
Outros Santos do Dia: Atos de Oca (monge, bispo), Caprásio de Lérins (abade), Claro de Aquitânia (bispo, mártir), Conrado de Trèves (bispo, mártir), Crescenciano de Saldo (soldado, mártir da Cidade de Castelo, na Itália), Felino e Gratiano (soldados, mártires de Perúgia), Fortunato de Spoleto (presbítero), Gaudêncio de Ossero (monge, bispo), Inhigo de Ona (abade), Juvêncio (mártir de Roma), Panfílio e Companheiros (mártires de Cesaréia da Palestina), Próculo, o Soldado de Bolonha (bispo, mártir), Reveriano (bispo de Autun), Paulo e Companheiros (mártires), Ronan de Cornwall (bispo), Segundo de Amelia (mártir), Simeão de Siracusa (eremita), Tecla de Denbighshire (virgem), Tespésio da Capadócia (mártir), Wistano de Evesham (príncipe, mártir).
Primeira leitura: 1Pedro 4,7-13.
Sede prudentes e vigiai na oração.
Salmo responsorial: Sl 95(96), 10-13 (R/. 13b).
Pois ele vem para governar a Terra.
Evangelho: Marcos 11,11-26.
Tende fé em Deus.
Todos nós esperamos algum sinal quando temos que tomar uma decisão importante. Jesus chega ao Templo em companhia de seus amigos e observa atentamente. Encontra o sinal nos dias seguintes, ao se fixar na figueira e ao olhar as pessoas que permanecem nos arredores do Templo.
Da figueira percebe que não satisfaz as expectativas dos passantes, que se emocionam ao ver a abundância de folhas, porém não encontram nenhum fruto nela. Ocorre algo semelhante com o Templo, é um edifício enorme e bonito, mas não produz frutos de oração e de acolhida. Trata-se de um mercado que beneficia uns poucos. A maioria das pessoas, porém, que procura o Templo com fé são os explorados e excluídos. Jesus encontra ali o sinal dos tempos: tanto o Templo de Jerusalém como a figueira impressionam pela sua decoração, mas não pelos frutos.
O templo de Jerusalém deveria ser um símbolo de abertura e universalidade como sua vocação original, porém, acabou se tornando um sinal do que não deve ser uma casa de Deus, casa de oração, por isso Jesus tem que expulsar as pessoas que agem dessa forma. Nós também gostamos de cerimônias vistosas e elegantes, o problema é se isso nos conduz a uma autêntica vida cristã.
Outros Santos do Dia: Atos de Oca (monge, bispo), Caprásio de Lérins (abade), Claro de Aquitânia (bispo, mártir), Conrado de Trèves (bispo, mártir), Crescenciano de Saldo (soldado, mártir da Cidade de Castelo, na Itália), Felino e Gratiano (soldados, mártires de Perúgia), Fortunato de Spoleto (presbítero), Gaudêncio de Ossero (monge, bispo), Inhigo de Ona (abade), Juvêncio (mártir de Roma), Panfílio e Companheiros (mártires de Cesaréia da Palestina), Próculo, o Soldado de Bolonha (bispo, mártir), Reveriano (bispo de Autun), Paulo e Companheiros (mártires), Ronan de Cornwall (bispo), Segundo de Amelia (mártir), Simeão de Siracusa (eremita), Tecla de Denbighshire (virgem), Tespésio da Capadócia (mártir), Wistano de Evesham (príncipe, mártir).
Primeira leitura: 1Pedro 4,7-13.
Sede prudentes e vigiai na oração.
Salmo responsorial: Sl 95(96), 10-13 (R/. 13b).
Pois ele vem para governar a Terra.
Evangelho: Marcos 11,11-26.
Tende fé em Deus.
Todos nós esperamos algum sinal quando temos que tomar uma decisão importante. Jesus chega ao Templo em companhia de seus amigos e observa atentamente. Encontra o sinal nos dias seguintes, ao se fixar na figueira e ao olhar as pessoas que permanecem nos arredores do Templo.
Da figueira percebe que não satisfaz as expectativas dos passantes, que se emocionam ao ver a abundância de folhas, porém não encontram nenhum fruto nela. Ocorre algo semelhante com o Templo, é um edifício enorme e bonito, mas não produz frutos de oração e de acolhida. Trata-se de um mercado que beneficia uns poucos. A maioria das pessoas, porém, que procura o Templo com fé são os explorados e excluídos. Jesus encontra ali o sinal dos tempos: tanto o Templo de Jerusalém como a figueira impressionam pela sua decoração, mas não pelos frutos.
O templo de Jerusalém deveria ser um símbolo de abertura e universalidade como sua vocação original, porém, acabou se tornando um sinal do que não deve ser uma casa de Deus, casa de oração, por isso Jesus tem que expulsar as pessoas que agem dessa forma. Nós também gostamos de cerimônias vistosas e elegantes, o problema é se isso nos conduz a uma autêntica vida cristã.
Podcast
Santo do dia
Nossa Senhora da Visitação
A festa a N. Senhora da Visitação nos recorda o gesto solidário de Maria,
que vai visitar sua prima Isabel. Temos lado a lado, Maria e Isabel, uma virgem
e uma estéril. Maria traz em seu ventre o Salvador, e Isabel está
grávida do Precursor João Batista (Lc 1, 39ss). Em 1389, o papa Urbano VI
instituiu a festa de Nossa Senhora da Visitação, que era celebrada no dia 2 de
julho, passando atualmente para 31 de maio. Protetora das Casas de Misericórdia
de Lisboa, a Virgem da Visitação era cultuada em Portugal sobretudo pelos
Irmãos da Misericórdia. Com a vinda da família real para o Brasil, o culto se
propagou no Rio de Janeiro e outras cidades e tinha nas Irmandades da
Misericórdia seus principais devotos. Ao término das cerimônias litúrgicas, o
povo visitava a Santa Casa confortando e amparando os doentes. A Igreja inteira
a louva com este hino da Liturgia das horas:
Vem, Mãe Virgem gloriosa, / visitar-nos, como João, com o dom do Santo Espírito / na terrena habitação.
Vem, trazendo o Pequenino / para o mundo nele crer.
A razão dos teus louvores, / possam todos conhecer.
Vem, Mãe Virgem gloriosa, / visitar-nos, como João, com o dom do Santo Espírito / na terrena habitação.
Vem, trazendo o Pequenino / para o mundo nele crer.
A razão dos teus louvores, / possam todos conhecer.
Aos ouvidos da Igreja / soe tua saudação,
e aos ouvi-la, se levante, / com intensa exultação,
percebendo que contigo / chega o Cristo, o Salvador,
despejado pelos povos / como Guia e Pastor.
e aos ouvi-la, se levante, / com intensa exultação,
percebendo que contigo / chega o Cristo, o Salvador,
despejado pelos povos / como Guia e Pastor.
Oração Da alegria de servir
Deus, nosso Pai, a exemplo de Jesus, ensinai-nos a alegria e o prazer de
ajudar as pessoas. Ensinai-nos a servir nossos semelhantes sem nada pedir em
troca. Na alegria, caminhemos para o Deus, vivo e verdadeiro, que não quer
jejuns nem sacrifícios, mas sim o respeito sincero, a compaixão e a ternura
para com os semelhantes (Is 58, 4ss). Na claridade da vossa luz, sejam
arrancadas de nossos corações as sombras da tristeza e de qualquer aflição e a
paz brote em nosso íntimo como fontes de água viva. Por que inquietar-se, se
está conosco aquele que estanca as lágrimas dos aflitos, devolve aos pobres a
esperança toda luta pela dignidade? Que a alegria do nosso coração seja plena e
prolongue os dias de nossa existência. Que nenhum pensamento negativo
nos aflija e nos perturbe. Afastai de nós a tristeza, pois "a tristeza
matou a muitos e nela não há utilidade alguma. Inveja e cólera abreviam os
dias, a preocupação traz a velhice antes da hora" (cf. Eclo 30,
23ss).
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