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segunda-feira, 9 de julho de 2012

A Santa Ceia - Enviado por Vera Lúcia




26 de maio – sábado
Jo 21,20-25

A palavra

Esse Evangelho nos faz lembrar o quadro da Santa Ceia pintado por Michelangelo, pois no momento da partilha do pão e do vinho, João inclina-se no peito de Jesus e pergunta quem é que vai entregá-lo, demonstrando a sua preocupação. Olhando no quadro, podemos ver que o mestre está no centro e os discípulos ao seu lado. Claro! O quadro é imaginação do artista, visto que apresenta figuras do século XVI. Mas, nada impede em dizer que certamente ele se inspirou nesse Evangelho para pintá-lo, já que era cristão.
No Evangelho, João se torna um dos personagens principais. O diálogo entre Pedro e Jesus se dá a medida que João é tido como o “querido”do mestre. Isso explica o que Pedro perguntou a Jesus: (21) “Senhor, o que vai ser deste”. E Jesus responde: (22)“Se eu quero que ele permaneça até que eu venha, que te imposta isso? Tu, segue-me!”. O próprio evangelista narra que de fato Pedro e os discípulos não compreenderam a fala de Jesus, achando que ele não morreria. Jesus fala daquela maneira referindo-se ao testemunho que João dará por meio da escritura. A fala “tu, segue-me!”  que é para Pedro seguir o mestre até o final.
(24) “Esse discípulo que dá testemunho dessas coisas e que as escreveu; e sabemos que o seu testemunho é verdadeiro”. Em vista desse versículo, talvez possa ser a comunidade joanina ou um grupo de discípulos que dão um testemunho do discípulo. Essa parte do Evangelho compõe o Epílogo, e nele contém duas conclusões do testemunho de João.

Oração da vida

Até hoje se comenta o pavoroso naufrágio do navio Titanic, ocorrido em 1912. Fora fabricado com a melhor técnica daquele tempo. Era tido como insubmergível. Por isso, achou-se desnecessário levar salva-vidas.
Logo na viajem inaugural bateu contra uma montanha de gelo e afundou em poucas horas. Morreram exatamente 1517 pessoas. Os poucos sobreviventes devem a vida ao telegrafista João Felipe que, desde o choque fatal até a submersão total, ficou transmitindo apelo de socorro aos navios que navegavam por perto.
O tilintar nervoso do telégrafo só silenciou quando o herói telegrafista foi engolido pelas ondas, juntamente com o resto do navio.
Na cidadezinha inglesa de Godalming, onde nasceu, existe uma cruz com a inscrição: “Esta cruz foi erguida em memória de João Felipe, telegrafista do infeliz Titanic. Morreu no seu posto de serviço, quando o navio naufragou em alto-mar no dia 15 de abril de 1912”.
Agora pensamos sobre a vida do Apóstolo João do Evangelho e sobre o testemunho de João Felipe ao salvar as pessoas do naufrágio do Titanic...

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