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terça-feira, 17 de julho de 2012

“Reze por aqueles que vos perseguem!” - Claudinei M. Oliveira.






Terça - feira, 19 de Junho de 2012.
Evangelho: Mt 5,43-48

            Talvez seja uma das reflexões mais difíceis de escrever, pois não estamos muito acostumados com a circunstância revelada neste Evangelho de Mateus. Assim, o mundo em que vivemos ensina algo de superação através das conquistas individuais para satisfazer o ego, ou seja, temos que ser o primeiro, o maior, o mais competente  e não importa os meios para chegar ao cume, o que vale é ser um vencedor. Mas Jesus fala no Evangelho tudo ao contrário: “amai os vossos inimigos e rezai por aqueles que vos perseguem! Assim vos tornareis filhos do vosso Pai que está nos céus (...)”. E agora, o quê fazermos ou como agirmos diante desta advertência?
            Tentamos encontrar uma resposta para ir ao encontro  da missão de Jesus, ou seja, rezar por aqueles que nos  perseguem, para tanto, os filhos de Deus devem prevalecer junto ao ensinamento de Jesus; observar atentamente para não desabonar nosso Pai e, por conseguinte,  termos um coração grandioso que será capaz de não guardar ódio e nem rancor daqueles que nos fazem sofrer. A lição de Jesus para seus discípulos  consiste no amor significativo, isto é, congregar para si uma imensidão de fatores que disseminam a bondade e o apreço para todas as pessoas que nos cercam.
            Claro que o mundo nos instiga a violência e a vingança, entretanto, devemos ser mais forte do que as idéias contrárias dos ensinamentos de Cristo e bani-las de vez das nossas entranhas, não permiti-las que se acomodem no nosso íntimo e tomem conta de nossas atitudes de amor e misericórdia. Será que não temos fé o suficiente para driblar o encardido? Ou será que a pedagogia do encardido já entranhou em nosso ser?  Cadê as nossas virtudes? Nossos discernimentos? Nossa coragem? Onde tudo isso foi parar?
            Sabemos que o maior ensinamento de Cristo Jesus foi a prática do AMOR. O amor esta  conciso nas ações que levantamos em prol do bem-estar dos humildes e/ou até mesmo dos nossos inimigos. Não devemos ausentar da bondade e do respeito, devemos sim, sempre cultivar o bem, a prática do acolhimento, de ir ao encontro daquele que está distante e aproximá-lo do Reino de Deus. Porém, para que isso ocorra verdadeiramente, devemos abster de muitas mazelas-maléficas que atormentam a vivacidade do homem; encorajarmos afincamente na labuta para distanciar o aborrecimento do convivo social e mostrar-nos para Deus que fazemos parte deste grupo amoroso e peculiar  e que entendemos direitinho a tarefa a ser executada.
            Portanto, seguir o que Jesus pregou não é tão difícil assim como imaginamos no inicio desta reflexão, basta acreditar na pessoa do Criador e fazermos o que Ele pediu. Assim seremos filhos amados do Pai que enviou seu único filho para provar que o amor existe sim e o homem não consegue extrapolar todos os mistérios dos céus se não praticar a benevolência do AMOR. Amém!
            Claudinei M. Oliveira

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