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segunda-feira, 9 de julho de 2012

“O Aprimoramento da Lei”- Diac. José da Cruz




14 DE JUNHO
QUINTA FEIRA DA 10ª SEMANA DO TEMPO COMUM 14/06/2012
1ª Leitura 1 Reis 18, 41-46
Salmo 64 (65) , 2ª “A vós, ó Deus, convém o louvor em Sião” – Diac. José da Cruz
Evangelho Mateus 5, 20-26
                                                   
Há muitos cristãos que seguem a risca as leis religiosas, mas o fazem por uma dessas duas razões: ou seguem a lei para garantirem seu lugar no céu, ou para não correrem o risco de irem para o inferno. E isso é muito triste e lamentável para quem  diz ter um espírito e princípio cristão. Os escribas e Fariseus agiam assim, e se achavam merecedores da Salvação de Deu, sem o mínimo espírito de comunhão com o restante da comunidade, aliás, em termos de salvação era cada um para si e Deus por todos.
O desdobramento da palavra “Não Matar” é bem amplo e Jesus vai falar sobre isso, deixando muito claro que qualquer ira, ofensa ou agressão, física ou moral pode sim matar o irmão. Há certos olhares ou gestos que as vezes dirigimos a algumas pessoas, que matam mais que uma arma de fogo. Muitas vezes se faz acusações contra cristãos que estão á frente de algum trabalho, ou mesmo um sacerdote, com insinuações maldosas, ditas pela inveja, essa é uma forma muito discreta de se matar alguém na comunidade.
Fazermos a parte que é para Deus, mas não fazermos a parte que é ao próximo, de nada adianta, o evangelho nos diz que Deus não aceita ofertas de quem age dessa forma, e essas ofertas não só em valor ou em espécie, mas os nossos trabalhos pastorais, nossas ações no ministério, na catequese, na liturgia, há outros que pensam que é suficiente estarem de bem com o padre, o resto não têm muita importância.
No final o evangelho fala de uma dívida pela qual seremos todos cobrados e aqui bastar nos lembrarmos do que diz o apóstolo Paulo em Romanos 13,8 “!A ninguém devais coisa alguma a não ser o amor...”. A prisão como castigo, a que se refere o evangelho, é a prisão em si mesmo, em um egoísmo que sufoca, essa solidão dolorosa já ocorre nesta vida, mas poderá tornar-se eterna na outra, se não descobrirmos a tempo que o amor ao próximo, marcado por relações sempre fraternas, está no centro da Vida de quem professa a Fé Católica.

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