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quinta-feira, 19 de julho de 2012

“Não julgueis e não sereis julgados” - Claudinei M. Oliveira.




Segunda - feira, 25 de Junho de 2012.
Evangelho: Mt  7,1-5

            Na reflexão de hoje o evangelista Mateus cobra de sua comunidade discernimento a partir da prática real, ou seja, antes de julgar o outro, procure enxergar em si mesmo, aquilo que está corrigindo no outro.
Mas por que Mateus escreveu para sua comunidade o bom discernimento pautado na palavra de Jesus? O que Mateus queria que sua comunidade aprendesse com Jesus?
Tudo muito fácil. Para viver em harmonia uma comunidade precisa de cuidado de um para com outro. Não tem como haver fraternidade  entre os membros da comunidade se não houver o respeito, o apreço pelo amor e a solicitude entre os membros. No seio da comunidade o outro  não pode ser diferente, um opositor, um renegado ou injuriado. Todos da comunidade deve ser transparente  com o mesmo propósito da veneração.
Como afirma o ditado chinês de Confúcio: “o homem justo, quando vê uma qualidade nos outros, ele a imita; quando vê um defeito nos outros, ele o corrige em si próprio”. Olha que este ditado chinês foi proferido quinhentos anos antes de Cristo nascer. Alguns já propunham a equidade para com o outro com o intuito de não haver a discórdia e a avareza entre si. Assim, o homem deve cuidar mais de si e enxergar no outro aquilo que serve para o dia-a-dia e  serve também para o crescimento da comunidade.
            Já aquilo que não serve para o crescimento pessoal ou comunitário deverá ser descartado para não  comprometer a boa relação social. Se o outro é injusto, deve-se corrigir a injustiça caso tenha; se  o outro explora, mata, corrompe, xinga, briga, exprime a ira, que serve de lição para não ser concebido, pois com certeza será desastroso  para a vida em comunidade.
Jesus também afirma que ante de enxergar o cisco no olho do outro, retire a trave de seus olhos. Ou seja, antes de falar mal do outro ou levantar conjecturas nefastas do outro, procure reavaliar a sua conduta, o seu ser, e suas atitudes, para que não cometa injustiça, porque as traves nos olhos podem impedir de seguir o caminho do Senhor.
Contudo, o homem foi criado para amar o outro e não para condenar, todos são irmãos do mesmo Pai e professa a mesma fé no Cristo Ressuscitado. Não somo juízes para condenar ou encontrar erros nos outros, somos pessoas respeitosas que validam por princípios da boa conduta.
Portanto, o homem deverá enxergar o cisco em seus olhos para não ser hipócrita de julgar o outro e deixar de lado os mandamentos e o projeto de libertação.  Quem ama o irmão, ama a si mesmo na ternura do Pai celestial que não julgar ninguém, pois o próprio homem durante sua vida é que vai  julgado pelas suas próprias atitudes. Amém!
Claudinei M. Oliveira.

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