Quinta-feira,
26 de julho de 2012
São Joaquim e Sant’Ana, pais de Maria Santíssima (Memória).
Outros Santos do Dia: Bartolomea Capitanio (virgem, fundadora), Benigno de Malcesine (eremita), Caro de Malcesine (eremita), Erasto de Corinto (bispo, mártir, citado em Rm 16,23, At 19,22, 2Tm 4,20), Maria Madalena de Justamonte e Companheiras (último grupo de 32 religiosas decapitadas no final da Revolução Francesa), Pastor de Roma (presbítero, irmão do Papa São Pio I), Simeão de Polirone, o Armeno (eremita).
Primeira leitura: Eclesiástico 44,1.10-15.
Sua posteridade, assim como sua glória, não terá fim.
Salmo responsorial: 132.
O Senhor dar-lhe o trono de seu pai, o rei Davi.
Evangelho: Mateus 13,16-17.
Muitos profetas e justos desejaram ver o que vedes e não o viram, ouvir o que ouvis e não ouviram.
Podemos compreender uma verdade simples, mas importante: só aprendemos porque já sabemos. O mesmo poderíamos dizer da visão: só vemos o que conhecemos, só escutamos o que entendemos. O evangelho de hoje apresenta essa aparente contradição. A sabedoria de Deus cresce quando a cultivamos, se temos pouca ou nenhuma, inclusive o pouco tende a se perder.
Por essa razão, lembramos as palavras de Isaias: a causa da cegueira e surdez de seu povo estão na obstinação de seus líderes, que insistem em querer levá-los nos caminhos da violência e da injustiça. Pela mesma razão, a aprendizagem de quem segue Jesus consiste em uma abertura progressiva à sabedoria de Deus que se manifesta na vida do povo pobre e simples.
Ali se escondem os mistérios do Reino. Essa aprendizagem exige uma mudança de percepções e atitudes. A propósito, como vivo a minha experiência com Deus? O que me ensina a Bíblia sobre a experiência de se sentir filho(a) de Deus? O desafio continua: como me transformar em seguidor de Jesus e como pode transformar a minha?
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